As bulas constantes no ER Clinic são meramente informativas. Em caso de dúvidas quanto ao conteúdo de algum medicamento, procure orientação de seu médico ou farmacêutico.
Laboratório
PfizerReferência
Azitromicina IVApresentação
Zitromax iv, pó para sol. para infusão, em emb. c/ 1 fr.-ampola com
500 mg de azitromicina.Indicações
Zitromax® IV (azitromicina diidratada) pó para solução para infusão intravenosa, é indicado
para o tratamento de pneumonia adquirida na comunidade causada por organismos
susceptíveis, incluindo Legionella pneumophila, em pacientes que requerem tratamento
intravenoso inicial.
Zitromax® IV também é indicado para o tratamento de doença inflamatória pélvica causada
por organismos susceptíveis (Chlamydia trachomatis, Neisseria gonorrhoea, Mycoplasma
hominis), em pacientes que requerem tratamento intravenoso inicial.
Contra-indicações
Zitromax iv (azitromicina diidratada), pó para solução para infusão, é contra-indicado a indivíduos com história de reações alérgicas ou hipersensibilidade a azitromicina, eritromicina ou a qualquer um dos antibióticos macrolídeos, ou ainda a qualquer componente da fórmula.Advertências
Geral
Assim como ocorre com a eritromicina e outros macrolídeos, foram raramente relatadas
reações alérgicas graves incluindo angioedema e anafilaxia (raramente fatal). Algumas
destas reações observadas com o uso da azitromicina resultaram em sintomas recorrentes
e necessitaram de um período maior de observação e tratamento.
Uma vez que a principal via de eliminação da azitromicina é o fígado, Zitromax® IV
(azitromicina diidratada) deve ser utilizado com cautela em pacientes com disfunção
hepática significativa.
Em pacientes recebendo derivados do ergô, o ergotismo tem sido acelerado pela coadministração
de alguns antibióticos macrolídeos. Não há dados a respeito da possibilidade
de interação entre ergô e azitromicina. Entretanto, devido a possibilidade teórica de
ergotismo, Zitromax® IV e derivados do ergô não devem ser co-administrados.
Assim como com qualquer preparação de antibiótico, é recomendável a constante
observação dos sinais de crescimento de organismos não suscetíveis, incluindo fungos.
Foi relatada diarréia associada a Clostridium difficile com a maioria dos agentes
antibacterianos, incluindo azitromicina, que pode variar de diarréia leve a colite fatal. O
tratamento com agentes antibacterianos altera a flora normal do cólon permitindo o
crescimento de C difficile.
A C. difficile produz toxinas A e B que contribuem para o desenvolvimento de diarréia
associada. Hipertoxinas produzidas por cepas de C. difficile causaram aumento da
morbidade e mortalidade, uma vez que estas infecções podem ser refratárias a tratamento
antimicrobiano e podem requer colectomia. A diarréia associada a C. difficile deve ser
considerada em todos os pacientes que apresentam diarréia seguida do uso de antibióticos.
Houve relatos de diarréia associada a C. difficile até 2 meses após a administração de
agentes antibacterianos. É necessário cuidado médico nestes casos.
Em pacientes com insuficiência renal grave (taxa de filtração glomerular < 10 mL/min) foi
observado um aumento de 33% na exposição sistêmica à azitromicina (vide “Propriedades
Farmacocinéticas”).
Intervalo QT e repolarização cardíaca prolongados, risco de desenvolvimento de arritmia
cardíaca e torsades de pointes foram observados nos tratamentos com outros macrolídeos.
Um efeito similar com azitromicina não pode ser completamente excluído em pacientes sob
risco aumentado de repolarização cardíaca prolongada (vide “Reações Adversas”).
Zitromax® IV pó para solução para infusão, deve ser reconstituído e diluído conforme
orientação (vide “Instruções para Administração”) e administrado por infusão intravenosa
durante um período não inferior a 1 hora. Não administrar como injeção em “bolus” ou
injeção intramuscular.
Todos os voluntários que receberam a solução reconstituída de Zitromax® IV em uma
concentração igual a 2,0 mg/mL, apresentaram reações no local da infusão. Portanto,
devem ser evitadas concentrações mais elevadas.
Zitromax® IV não deve ser usado por outra via de administração que não a intravenosa.
Não administrar Zitromax® IV como injeção intravenosa em “bolus” ou injeção intramuscular.Uso na gravidez
Estudos reprodutivos em animais foram realizados com doses maiores que a dose com
concentração moderadamente tóxica para a mãe. Nestes estudos não foram encontradas
evidências de danos ao feto devido a azitromicina. No entanto, não existem estudos
adequados e bem controlados em mulheres grávidas. Como os estudos de reprodução em
animais não podem sempre prever a resposta humana, Zitromax® IV só deve ser usado
durante a gravidez se houver clara necessidade.
Não existem dados de secreção no leite materno. Como muitos fármacos são excretados no
leite materno, Zitromax® IV não deve ser usado no tratamento de lactantes a não ser que o
médico julgue que o potencial benefício para a mãe justifique os riscos potenciais para a
criança.
Zitromax® IV é um medicamento classificado na categoria B de risco na gravidez.
Portanto, este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem
orientação médica ou do cirurgião-dentista.Interações medicamentosas
As seguintes informações aplicam-se à utilização da azitromicina, via oral:
antiácidos: não se espera que a administração de antiácidos orais afete a disposição da
azitromicina administrada por via intravenosa.
cetirizina: em voluntários sadios, a co-administração de azitromicina em um regime de 5
dias com 20 mg de cetirizina no estado de equilíbrio, não resultou em interação
farmacocinética nem em alterações significativas no intervalo QT.
didanosina (dideoxinosina): a co-administração de 1200 mg/dia de azitromicina com 400
mg/dia de didanosina em 6 indivíduos HIV-positivos parece não ter afetado a
farmacocinética do estado de equilíbrio da didanosina, quando esta foi comparada ao
placebo.
digoxina: tem sido relatado que alguns antibióticos macrolídeos podem prejudicar o
metabolismo da digoxina no intestino em alguns pacientes. Em pacientes que estejam
recebendo azitromicina, um antibiótico azalídeo e digoxina concomitantemente, a
possibilidade de um aumento nos níveis de digoxina deve ser considerada.
zidovudina: doses únicas de 1000 mg e doses múltiplas de 1200 mg ou 600 mg de
azitromicina tiveram um pequeno efeito na farmacocinética plasmática ou na excreção
urinária da zidovudina ou de seu metabólito glicuronídeo. Entretanto, a administração de
azitromicina aumentou as concentrações do metabólito clinicamente ativo, a zidovudina
fosforilada, nas células mononucleares do sangue periférico. O significado clínico deste
resultado ainda não foi elucidado; porém, pode beneficiar os pacientes.
A azitromicina não interage significativamente com o sistema do citocromo P450 hepático.
Acredita-se que não há participação da azitromicina nas interações farmacocinéticas
medicamentosas como observado com a eritromicina e outros macrolídeos. A indução ou
inativação do citocromo P450 hepático via complexo citocromo-metabólito não ocorre com a
azitromicina.
ergô: devido à possibilidade teórica de ergotismo, o uso concomitante de azitromicina com
derivados do ergô não é recomendado (vide “Advertências”).
Foram conduzidos estudos farmacocinéticos entre a azitromicina e os seguinte fármacos
conhecidos por participarem significativamente do metabolismo mediado pelo citocromo P450:
atorvastatina: a co-administração de atorvastatina (10 mg diários) e azitromicina (500 mg
diários) não alterou as concentrações plasmáticas da atorvastatina (baseado em testes de
inibição de HMG-CoA redutase).
carbamazepina: em um estudo de interação farmacocinética em voluntários sadios, não
foram observados efeitos significativos nos níveis plasmáticos da carbamazepina ou de
seus metabólitos ativos em pacientes que receberam azitromicina concomitantemente.
cimetidina: foi realizado um estudo de farmacocinética para avaliar os efeitos de dose
única de cimetidina administrada duas horas antes da azitromicina. Neste estudo não foram
observadas quaisquer alterações na farmacocinética da azitromicina.
anticoagulantes orais do tipo cumarínicos: em um estudo de interação farmacocinética,
a azitromicina não alterou o efeito anticoagulante de uma dose única de 15 mg de varfarina,
quando administrada a voluntários sadios. No período pós-comercialização, foram recebidos
relatos de potencialização da anticoagulação, subseqüente à co-administração de
azitromicina e anticoagulantes orais do tipo cumarínicos. Embora uma relação causal não
tenha sido estabelecida, deve-se levar em consideração a freqüência com que é realizada a
monitoração do tempo de protrombina quando a azitromicina é utilizada em pacientes
recebendo anticoagulantes orais do tipo cumarínicos.
ciclosporina: em um estudo de farmacocinética com voluntários sadios que receberam
doses orais de 500 mg/dia de azitromicina por 3 dias e, então, dose única oral de 10 mg/kg
de ciclosporina, a Cmáx resultante de ciclosporina e a AUC0-5 foram considerados
significativamente elevados. Conseqüentemente, deve-se ter cuidado antes de considerar o
uso concomitante destes fármacos. Se for necessária a co-administração, os níveis de
ciclosporina devem ser monitorados e a dose deve ser ajustada adequadamente.
efavirenz: a co-administração de uma dose única de 600 mg de azitromicina e 400 mg
diários de efavirenz, durante 7 dias, não resultou em interações farmacocinéticas
clinicamente significativas. Nenhum ajuste de dose é necessário quando a azitromicina for
co-administrada com efavirenz.
fluconazol: a co-administração de uma dose única de 1200 mg de azitromicina não alterou
a farmacocinética de uma dose única de 800 mg de fluconazol. A exposição total e a meiavida
da azitromicina não foram alteradas pela co-administração de fluconazol; porém, foi
observada uma diminuição clinicamente insignificante na Cmáx (18%) da azitromicina.
Nenhum ajuste de dose é necessário quando estes fármacos são co-administrados.
indinavir: a co-administração de uma dose única de 1200 mg de azitromicina não produziu
efeito clinicamente significativo na farmacocinética do indinavir, quando administrado em
doses de 800 mg, 3 vezes ao dia, durante 5 dias. Nenhum ajuste de dose é necessário
quando a azitromicina for co-administrada com indinavir.
metilprednisolona: em um estudo de interação farmacocinética em voluntários sadios, a
azitromicina não produziu efeito significativo na farmacocinética da metilprednisolona.
midazolam: em voluntários sadios, a co-administração de azitromicina 500 mg/dia, por 3
dias, não causou alterações clinicamente significativas na farmacocinética e na
farmacodinâmica de uma dose única de 15 mg de midazolam.
nelfinavir: a co-administração de azitromicina (1200 mg) e nelfinavir no estado de
equilíbrio (750 mg, a cada 8 horas) resultou em um aumento da concentração de
azitromicina. Nenhum evento adverso clinicamente significativo foi observado e não é
necessário ajuste de dose.
rifabutina: a co-administração da azitromicina com a rifabutina não afetou as
concentrações séricas dos fármacos.
Foi observada neutropenia em indivíduos tratados com azitromicina e rifabutina
concomitantemente. Embora a neutropenia tenha sido relacionada ao uso da rifabutina,
uma relação causal não foi estabelecida para o uso da combinação da rifabutina com a
azitromicina (vide “Reações Adversas”).
sildenafila: em voluntários masculinos normais e sadios, não houve evidência de efeito da
azitromicina (500 mg diários por 3 dias) na AUC e na Cmáx da sildenafila ou do seu
principal metabólito circulante.
terfenadina: estudos farmacocinéticos não demonstraram evidência de interação entre a
azitromicina e a terfenadina. Foram relatados raros casos em que a possibilidade dessa
interação não poderia ser totalmente excluída; contudo, não existem evidências
consistentes de que tal interação tenha ocorrido.
teofilina: não há evidência de interação farmacocinética clinicamente significativa quando a
azitromicina e a teofilina são co-administradas em voluntários sadios.
triazolam: em 14 voluntários sadios a co-administração de azitromicina 500 mg no dia 1 e
250 mg no dia 2 com 0,125 mg de triazolam no dia 2, não produziu efeito significativo em
qualquer variável farmacocinética do triazolam comparada ao triazolam e placebo.
trimetoprima/sulfametoxazol: a co-administração de trimetoprima e sulfametoxazol (160
mg/ 800 mg), durante 7 dias, com 1200 mg de azitromicina não produziu efeito significativo
nos picos de concentrações, na exposição total ou excreção urinária tanto de trimetoprima
quanto de sulfametoxazol no 7° dia de tratamento. As concentrações séricas de azitromicina
foram similares às observadas em outros estudos. Nenhum ajuste de dose é necessário.
Reações adversas / Efeitos colaterais
Zitromax iv (azitromicina diidratada) é bem tolerado, apresentando baixa incidência de
efeitos colaterais.
Em estudos clínicos os seguintes efeitos indesejáveis foram relatados:
Local de aplicação/Injeção/Incisão/Inserção - Dor local e inflamação no local da infusão.
Quando Zitromax (azitromicina diidratada) foi administrado pelas vias intravenosa e oral
para o tratamento de pneumonia adquirida na comunidade, os efeitos colaterais mais
freqüentemente relatados foram diarréia/fezes amolecidas, náusea, dor abdominal e vômito.
Inflamação/dor no local da infusão têm sido relatadas com a administração intravenosa de
Zitromax iv. A incidência e a gravidade dessas reações foram as mesmas quando 500 mg
de azitromicina foram administrados durante 1 hora (2 mg/mL como infusão de 250 mL) ou
durante 3 horas (1 mg/mL como infusão de 500 mL).
Quando Zitromax foi administrado pelas vias intravenosa e oral para o tratamento de
doença inflamatória pélvica em mulheres adultas, os efeitos colaterais mais freqüentemente
relatados foram diarréia, náusea, vaginite, dor abdominal, anorexia, erupção cutânea e
prurido. Quando a azitromicina foi administrada concomitantemente com metronidazol
nesses estudos, uma maior proporção de mulheres apresentou efeitos colaterais tais como
náusea, dor abdominal, vômito, reação no local da infusão, estomatite, tontura ou dispnéia.
Gastrintestinal - Náusea, vômito, diarréia, fezes amolecidas, desconforto abdominal
(dor/cólica) e flatulência.
Hematopoiético - Episódios transitórios de uma leve redução na contagem de neutrófilos
têm sido ocasionalmente observados nos estudos clínicos, embora uma relação causal com
a azitromicina não tenha sido estabelecida.
Hepático/Biliar - Disfunção hepática.
Pele/Anexos - Reações alérgicas incluindo rash (erupção cutânea) e angioedema.
Sentidos Especiais – Disfunções auditivas, incluindo perda de audição, surdez e/ou tinido
(ruído auditivo) foram relatados por pacientes recebendo azitromicina. Muitos desses
eventos foram associados com o uso prolongado de altas doses em estudos clínicos. Nos
casos onde informações de acompanhamento estavam disponíveis, foi observado que a
maioria desses eventos foi reversível.
Em experiência pós-comercialização, os seguintes efeitos indesejáveis foram
relatados:
Geral – Foi relatado astenia embora a relação causal não tenha sido estabelecida, cansaço,
mal-estar, monilíase (candidíase) e anafilaxia (raramente fatal) (vide Advertências e
Precauções-).
Cardiovascular – Palpitações e arritmias incluindo taquicardia ventricular (assim como com
outros macrolídeos) têm sido relatados embora a relação causal com a azitromicina não
tenha sido estabelecida; hipotensão.
Sistema Nervoso Central e Periférico – Tontura/vertigem, convulsões (assim como com
outros macrolídeos), cefaléia, hiperatividade, parestesia, sonolência e desmaio.
Gastrintestinal – Anorexia, dispepsia, constipação, colite pseudomembranosa, pancreatite,
raros relatos de descoloração da língua, vômito/diarréia (raramente resultando em
desidratação).
Geniturinário – Nefrite intersticial e disfunção renal aguda.
Hematopoiético – Trombocitopenia.
Hepático/Biliar – Hepatite e icterícia colestática foram relatadas, assim como casos raros de
necros e hepática e insuficência hepática, a qual raramente resultou em morte. Contudo, a
relação causal não foi estabelecida.
Músculo-esquelético – Artralgia.
Psiquiátrico – Reação agressiva, nervosismo, agitação e ansiedade.
Reprodutivo – Vaginite.
Pele/Anexos – Reações alérgicas incluindo prurido, rash (erupção cutânea),
fotossensibilidade, edema, urticária e angioedema. Foram relatados raros casos de reações
dermatológicas sérias incluindo eritema multiforme, síndrome de Stevens Johnson e
necrólise tóxica epidermal.
Sentidos Especiais – Casos raros de distúrbio de paladar foram relatados.Posologia
Para o tratamento de pacientes adultos com pneumonia adquirida na comunidade causada
por organismos sensíveis, a dose recomendada (azitromic ina diidratada), pó
para solução para infusão, é de 500 mg em dose única diária por via intravenosa durante, no
mínimo, dois dias. O tratamento intravenoso deve ser seguido por Zitromax, via oral, em
dose única diária de 500 mg até completar um ciclo terapêutico de 7 a 10 dias. A substituição
do tratamento intravenoso para o tratamento oral deve ser estabelecida a critério médico, de
acordo com a resposta clínica.
Para o tratamento de pacientes adultos com doença inflamatória pélvica causada por
organismos sensíveis, a dose recomendada, pó para solução para infusão,
é de 500 mg em dose única diária por via intravenosa durante um ou dois dias. O tratamento
intravenoso deve ser seguido por Zitromax, via oral, em dose única diária de 250 mg até
completar um ciclo terapêutico de 7 dias. A substituição do tratamento intravenoso para o
tratamento oral deve ser estabelecida a critério médico, de acordo com a resposta clínica.
Caso haja suspeita da presença de microrganismos anaeróbios na infecção, um
antimicrobiano anaerobicida poderá ser administrado em associação à azitromicina.
Administração intravenosa: Após reconstituição e diluição, a via de administração
recomendada para Zitromax iv é apenas infusão intravenosa. Não é recomendada a
administração intravenosa em bolus- ou injeção intramuscular (vide Instruções para
Administração-).
A concentração da solução para infusão (após reconstituição e diluição - vide Instruções
para Administração e a velocidade de infusão para Zitromax iv devem ser equivalentes a 1
mg/mL durante 3 horas ou 2 mg/mL durante 1 hora. Uma dose intravenosa de 500 mg de
azitromicina deve ser infundida em no mínimo 1 (uma) hora.
Uso em Crianças
Não foram estabelecidas a eficácia e a segurança, pó para solução para
infusão, no tratamento de infecções em crianças.
Uso em Pacientes Idosos
A mesma dose utilizada em pacientes adultos é utilizada em pacientes idosos.
Uso em Pacientes com Insuficiência Renal
Não é necessário nenhum ajuste de dose em pacientes com insuficiência renal leve a
moderada (Taxa de Filtração Glomerular 10 - 80 mL/min) ou grave (Taxa de Filtração
Glomerular < 10 mL/min) (vide Advertências e Precauções - Geral).
Uso em Pacientes com Insuficiência Hepática
As mesmas doses que são administradas a pacientes com a função hepática normal
poderão ser utilizadas em pacientes com insuficiência hepática leve a moderada.Características farmacológicas
Propriedades Farmacodinâmicas
A azitromicina é o primeiro antibiótico da subclasse dos macrolídeos, conhecida como
azalídeos, e é quimicamente diferente da eritromicina. É obtida através da inserção de um
átomo de nitrogênio no anel lactônico da eritromicina A.
A azitromicina tem como mecanismo de ação a inibição da síntese protéica bacteriana
através de sua ligação com a subunidade ribossômica 50S, impedindo assim, a
translocação dos peptídeos.
A azitromicina demonstra atividade in vitro contra uma grande variedade de bactérias,
incluindo:
Bactérias aeróbias Gram-positivas: Staphylococcus aureus, Streptococcus pyogenes
(estreptococos beta-hemolíticos do grupo A), Streptococcus pneumoniae, estreptococos
alfa-hemolíticos (grupo viridans) e outros estreptococos e Corynecbacterium diphtheriae.
A azitromicina demonstra resistência cruzada contra cepas Gram-positivas resistentes à
eritromicina, incluindo Streptococcus faecalis (enterococos) e à maioria das cepas de
estafilococos meticilino-resistentes.
Bactérias aeróbias Gram-negativas: Haemophilus influenzae, Haemophilus parainfluenzae,
Moraxella catarrhalis, Acinetobacter spp., Yersinia spp., Legionella pneumophila, Bordetella
pertussis, Bordetella parapertussis, Shigella spp., Pasteurella spp., Vibrio cholerae e
parahaemolyticus, Plesiomonas shigelloides. A atividade contra Escherichia coli, Salmonella
enteritidis, Salmonella typhi, Enterobacter spp., Aeromonas hydrophila e Klebsiella spp. é
variável e testes de suscetibilidade devem ser realizados. Proteus spp., Serratia spp.,
Morganella spp. e Pseudomonas aeruginosa são freqüentemente resistentes.
Bactérias anaeróbias: Bacteroides fragilis e Bacteroides spp., Clostridium perfringens,
Peptococcus spp. e Peptostreptococcus spp., Fusobacterium necrophorum e
Propionibacterium acnes.
Organismos de doenças sexualmente transmissíveis: a azitromicina é ativa contra
Chlamydia trachomatis e também demonstra boa atividade contra Treponema pallidum,
Neisseria gonorrhoeae e Haemophilus ducreyi.
Outros organismos: Borrelia burgdorferi (agente da doença de Lyme), Chlamydia
pneumoniae, Mycoplasma pneumoniae, Mycoplasma hominis, Ureaplasma urealyticum,
Campylobacter spp. e Listeria monocytogenes.
Patógenos oportunistas associados a infecções causadas pelo vírus HIV: Mycobacterium
avium-intracellulare complex, Pneumocystis carinii e Toxoplasma gondii.
Propriedades Farmacocinéticas
Absorção
Após a administração oral em humanos, a azitromicina é amplamente distribuída pelo corpo;
a biodisponibilidade é de aproximadamente 37%. A azitromicina administrada sob a forma
de cápsulas após uma refeição substanciosa tem a biodisponibilidade reduzida no mínimo
em 50%. O tempo necessário para alcançar os picos de concentração plasmática é de 2 a 3
horas.
Distribuição
Em estudos animais foram observadas altas concentrações de azitromicina nos fagócitos.
Em modelos experimentais, maiores concentrações de azitromicina são liberadas durante a
fagocitose ativa do que pelos fagócitos não estimulados. Em modelos animais, isto resulta
em altas concentrações de azitromicina sendo liberadas para os locais de infecção.
Os estudos de farmacocinética em humanos demonstraram níveis acentuadamente maiores
de azitromicina nos tecidos do que no plasma (até 50 vezes a concentração máxima
observada no plasma), indicando que o fármaco se liga fortemente aos tecidos. A
concentração nos tecidos-alvo, assim como os pulmões, amígdalas e próstata, excede a
CIM90 para a maioria dos patógenos após dose única de 500 mg.
Após administração oral de doses diárias de 600 mg de Zitromax® a concentração
plasmática média (Cmáx) foi de 0,33 µg/mL e 0,55 µg/mL nos dias 1 e 22, respectivamente.
O pico médio de concentração observado em leucócitos, no maior local de disseminação da
Mycobacterium avium-intracellulare, foi de 252 µg/mL (± 49%) e acima de 146 µg/mL (±
33%) em 24 horas no estado de equilíbrio.
Eliminação
A meia-vida plasmática de eliminação terminal reflete bem a meia-vida de depleção tecidual
de 2 a 4 dias. Aproximadamente 12% da dose administrada intravenosamente é excretada
na urina em até 3 dias como fármaco inalterado, sendo a maior parte nas primeiras 24
horas. A excreção biliar constitui a principal via de eliminação da azitromicina como fármaco
inalterado após administração oral. Concentrações muito altas de azitromicina inalterada
foram encontradas na bile de humanos, juntamente com 10 metabólitos, formados por N- e
O-desmetilação, por hidroxilação dos anéis de desosamina e aglicona, e pela clivagem do
conjugado de cladinose. A comparação das análises cromatográficas (HPLC) e
microbiológicas nos tecidos sugere que os metabólitos não participam da atividade
microbiológica da azitromicina.
Farmacocinética em Pacientes do Grupo de Risco
Idosos
Em voluntários idosos (> 65 anos) foi observado um leve aumento nos valores da AUC após
um regime de 5 dias, quando comparado ao de voluntários jovens (< 40 anos), mas este
aumento não foi considerado clinicamente significativo, sendo que neste caso o ajuste de
dose não é recomendado.
Insuficiência Renal
A farmacocinética da azitromicina em indivíduos com insuficiência renal leve a moderada
(taxa de filtração glomerular 10 – 80 mL/min) não foi afetada quando administrada em dose
única de 1 g de azitromicina de liberação imediata. Diferenças estatisticamente significativas
na AUC0-120 (8,8 µg.h/mL vs 11,7 µg.h/mL), Cmáx (1,0 µg/mL vs 1,6 µg/mL) e clearance
renal (2,3 mL/min/kg vs 0,2 mL/min/kg) foram observadas entre o grupo com insuficiência
renal grave (taxa de filtração glomerular < 10 mL/min) e o grupo com função renal normal.
Insuficiência Hepática
Em pacientes com insuficiência hepática de grau leve (classe A) a moderado (classe B), não
há evidência de uma alteração acentuada na farmacocinética sérica da azitromicina, quando
comparada a pacientes com a função hepática normal. Nestes pacientes o clearance de
azitromicina na urina parece estar aumentado, possivelmente para compensar o clearance
hepático reduzido.
Dados de Segurança Pré-Clínicos
Foi observada fosfolipidose (acúmulo intracelular de fosfolípides) em vários tecidos (por ex.
olhos, gânglios da raiz dorsal, fígado, bexiga, rins, baço e/ou pâncreas) de ratos,
camundongos e cachorros após doses múltiplas de azitromicina. A fosfolipidose foi
observada em um grau similar nos tecidos de ratos e cachorros neonatos. Foi demonstrado
que o efeito é reversível após descontinuação do tratamento com azitromicina. A
significância da descoberta para animais e para humanos não é conhecida.Resultados de eficácia
Tratamento da Pneumonia Adquirida na Comunidade
Em um estudo aberto, não-comparativo, os pacientes receberam azitromicina por infusão IV
(durante 2 a 5 dias), seguida por azitromicina por via oral (até completar um ciclo
terapêutico de 7 a 10 dias) para o tratamento de pneumonia adquirida na comunidade. O
índice de sucesso clínico (cura + melhora) em 10–14 dias após o tratamento foi de 88%
(74/84) e em 4–6 semanas foi de 86% (73/85) entre os pacientes avaliados.
Em um estudo aberto, comparativo, randomizado, envolvendo a azitromicina (IV seguida por
tratamento oral) versus cefuroxima (IV seguida por tratamento oral, associada à
eritromicina, conforme a necessidade) para o tratamento de pneumonia adquirida na
comunidade, não foram observadas diferenças estatísticas entre esses tratamentos.
Esses dois estudos indicaram uma freqüência global de cura de 84% (16/19) para pacientes
sorologicamente positivos para Legionella pneumophila. Além disso, em um estudo aberto,
não-comparativo, os pacientes diagnosticados como positivos para Legionella pneumophila
(sorogrupo 1), por meio de um teste urinário específico para detecção de antígenos, foram
tratados com azitromicina por via IV, seguida por azitromicina oral. Após 10–14 dias, 16 dos
17 pacientes avaliáveis estavam clinicamente curados e, após 4–6 semanas, 20 de 20
pacientes avaliáveis estavam clinicamente curados.
A azitromicina mostrou-se tão efetiva quanto a associação ácido clavulânico/amoxicilina
para o tratamento de infecções do trato respiratório inferior. A dose de azitromicina foi de
500 mg no primeiro dia, seguida de 250 mg nos 4 dias seguintes; a dose de ácido
clavulânico/amoxicilina de 125/500 mg a cada 8 horas. A taxa de resposta clínica foi de 92%
e 87%, respectivamente. A diferença não foi estatisticamente significativa.
A azitromicina (500 mg/dia no primeiro dia e 250 mg/dia nos 4 dias seguintes) mostrou-se
tão efetiva quanto cefaclor (500 mg, 3 vezes ao dia, por 10 dias) para o tratamento de
bronquite, pneumonia e exacerbação de doença pulmonar obstrutiva crônica. Em um estudo
realizado com 272 pacientes com pneumonia, que foram randomizados, observou-se cura
clínica em 96% com azitromicina e 94% com cefaclor. H. influenzae foi significativamente
melhor tratado com azitromicina (94,5% vs 61,1%).
A azitromicina mostrou-se mais efetiva para o tratamento de crianças com pneumonia
adquirida na comunidade. Cento e dez crianças, de 1 mês a 14 anos, foram separadas em
2 grupos: com pneumonia clássica e com pneumonia atípica. Os pacientes com pneumonia
clássica foram randomizados em 2 grupos terapêuticos: amoxicilina (75 mg/kg/dia, 7 dias)
ou azitromicina (10 mg/kg/dia, 3 dias). Os pacientes com pneumonia atípica também foram
randomizados: azitromicina (10 mg/kg/dia, 3 dias) e eritromicina (50 mg/kg/dia, 14 dias).
Após 7 dias do início do tratamento, entre as crianças portadoras de pneumonia atípica, a
normalização do RX foi mais freqüente nas que usaram azitromicina do que nas que
usaram amoxicilina (81% vs 60,9%, p=0,009). A mesma performance foi observada entre as
crianças com pneumonia atípica que foram reavaliadas no 14° dia após o tratamento: 100%
das que usaram azitromicina apresentavam RX normal vs 81% das que haviam usado
eritromicina (p=0,059). Resultados semelhantes foram observados em relação ao tempo até
a interrupção da tosse (3,6 + 1,9 dias nos que usaram azitromicina vs 5,5 + 3,6 dias nos que
usaram eritromicina, p=0,02). Somente 3 crianças, do grupo da eritromicina, apresentaram
eventos adversos (diarréia).
Tratamento de Doença Inflamatória Pélvica
Os resultados de um estudo aberto indicam que três esquemas terapêuticos (azitromicina
versus azitromicina/metronidazol versus doxiciclina, metronidazol, cefoxitina e probenecida)
foram comparáveis em termos de eficácia e segurança para o tratamento de mulheres com
doença inflamatória pélvica aguda. Em um outro estudo comparativo, aberto, envolvendo
pacientes com doença inflamatória pélvica aguda, as pacientes foram tratadas com
azitromicina IV/oral versus azitromicina IV mais metronidazol IV/oral versus doxiciclina oral
mais co-amoxiclav IV/oral. Esses esquemas terapêuticos também foram comparáveis em
termos de eficácia e segurança. Os dados originados desses estudos mostraram um índice
de sucesso clínico global (cura + melhora) maior ou igual a 97% em todos os grupos terapêuticos ao final do tratamento, com 96% ou mais dos patógenos erradicados. No acompanhamento, um número equivalente ou maior que 90% dos patógenos foram erradicados.Armazenagem
Zitromax® IV (azitromicina diidratada) deve ser conservado em temperatura ambiente (entre
15 e 30°C), protegido da luz e umidade. Mantenha os frascos-ampola na embalagem
original até a utilização.
O produto reconstituído é química e fisicamente estável durante 24 horas quando
armazenado abaixo de 30°C. Quando diluído de acordo com as instruções (vide “Instruções
para Diluição”), a solução diluída é química e fisicamente estável durante 24 horas quando
armazenada abaixo de 30°C, ou durante 7 dias se armazenada sob refrigeração a 5°C.
Do ponto de vista microbiológico, o produto deve ser utilizado imediatamente após a
reconstituição e diluição. Se não for utilizado imediatamente, o período e as condições de
armazenamento “em uso” são de responsabilidade do usuário e normalmente não deve
exceder 24 horas quando armazenado entre 2 e 8°C, a menos que a reconstituição e a
diluição tenham ocorrido em condições assépticas controladas e validadas.Informações
AÇÃO DO MEDICAMENTO
Zitromax® IV (azitromicina diidratada) é um antibiótico que age impedindo que as bactérias
sensíveis à azitromicina produzam proteínas, que são a base do seu crescimento e
reprodução.
Não é conhecido o tempo exato do início de ação por administração oral ou intravenosa.
INDICAÇÕES DO MEDICAMENTO
Zitromax® IV (azitromicina diidratada) pó para solução para infusão, é indicado para
pacientes que precisam de tratamento intravenoso inicial nos seguintes casos:
• Pneumonia adquirida na comunidade (infecções nos pulmões que não tenham sido
adquiridos em internação hospitalar) causada por organismos sensíveis à
azitromicina, incluindo infecções causadas pela Legionella pneumophila.
• Doença inflamatória pélvica (infecção dos órgãos genitais internos) causada por
organismos sensíveis à azitromicina.
RISCOS DO MEDICAMENTO
Contra-indicações
Zitromax® IV (azitromicina diidratada) é contra-indicado se você tem hipersensibilidade
(reações alérgicas) à azitromicina, à eritromicina, a qualquer antibiótico macrolídeo (classe
de antibióticos a qual pertence a azitromicina), cetolídeo ou a qualquer componente da
fórmula.
Advertências
Apesar de raro, com o uso de Zitromax® IV você pode desenvolver reações alérgicas
graves como angioedema (inchaço associado à urticária, popularmente conhecido como
reação alérgica, que geralmente ocorre com lesões vermelhas na pele e coceira) e
anafilaxia (reação séria de hipersensibilidade, popularmente conhecida como alergia),
raramente fatal.
Zitromax® IV deve ser utilizado com cuidado se você tiver algum problema grave no fígado.
Não utilize Zitromax® IV juntamente com derivados do ergô (fungo denominado esporão-decenteio
que produz alcalóides como ergotamina), pois teoricamente pode ocorrer o
ergotismo (intoxicação produzida por esses derivados que se manifesta através dos
seguintes sintomas: convulsões, queda de pressão, coma e outros).
Fique atento para o aparecimento de qualquer outra infecção. Como qualquer outro
antibiótico, pode ocorrer o crescimento de organismos não suscetíveis ao Zitromax® IV (ou
seja, contra os quais a azitromicina não age), incluindo fungos.
Foi relatada diarréia associada a Clostridium difficile com a maioria dos agentes
antibacterianos, incluindo azitromicina, que pode variar de diarréia leve a colite fatal. O
tratamento com agentes antibacterianos altera a flora normal do cólon permitindo o
crescimento de C difficile.
A C. difficile produz toxinas A e B que contribuem para o desenvolvimento de diarréia
associada. Hipertoxinas produzidas por cepas de C. difficile causaram aumento da
morbidade e mortalidade, uma vez que estas infecções podem ser refratárias a tratamento
antimicrobiano e podem necessitar de colectomia. A diarréia associada a C. difficile deve
ser considerada em todos os pacientes que apresentam diarréia seguida do uso de
antibióticos. Houve relatos de diarréia associada a C. difficile até 2 meses após a
administração de agentes antibacterianos. É necessário cuidado médico nestes casos.
Foram observados repolarização cardíaca e intervalo QT prolongados (alterações no ritmo
cardíaco), risco de desenvolvimento de arritmia cardíaca e torsade de pointes (alterações no
ritmo do coração) nos tratamentos com outros macrolídeos. Um efeito semelhante com
azitromicina não pode ser completamente excluído em pacientes sob risco aumentado de
repolarização cardíaca prolongada (vide “Reações Adversas”).
Dependendo da dose administrada, poderão surgir reações no local da infusão.
Zitromax® IV não deve ser usado por outra via de administração que não a intravenosa.
Seu médico deve reconstituir o pó para solução para infusão antes da administração.
Zitromax® IV não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou
do cirurgião-dentista.
Zitromax® IV apenas deve ser usado durante a gravidez se houver clara necessidade.
Não use Zitromax® IV durante a amamentação sem orientação médica. Avise ao seu
médico ou cirurgião-dentista se você está amamentando ou se iniciar a amamentação
durante o uso deste medicamento.
Não há evidências que Zitromax® IV pó para solução para infusão, possa afetar sua
habilidade em dirigir ou operar máquinas.
Precauções
Vide “Advertências”.
Interações Medicamentosas
As seguintes informações aplicam-se à utilização da azitromicina, via oral:
antiácidos: não se espera que a administração de antiácidos orais afete a disposição da
azitromicina administrada por via intravenosa.
digoxina: se você estiver recebendo Zitromax® IV e digoxina concomitantemente, deve ser
considerada a possibilidade de um aumento nos níveis de digoxina no sangue.
zidovudina: o uso de Zitromax® IV simultaneamente à zidovudina aumentou a quantidade
de uma substância resultante da sua metabolização (zidovudina fosforilada) nas células
mononucleares (de defesa) do sangue periférico. O significado clínico deste resultado ainda
não foi esclarecido; porém, pode beneficiar os pacientes.
ergô: devido à possibilidade teórica de ergotismo, o uso concomitante de Zitromax® IV com
derivados do ergô não é recomendado (vide “Advertências”).
anticoagulantes orais do tipo cumarínicos: quando Zitromax® IV for utilizado
simultaneamente com anticoagulantes orais do tipo cumarínicos (remédios que impedem o
sangue de coagular), seu médico deve monitorar a sua capacidade de coagulação.
ciclosporina: deve-se ter cuidado antes de considerar o uso da Zitromax® IV e ciclosporina.
Se for necessário que eles sejam usados em conjunto, a quantidade de ciclosporina no
sangue deve ser monitorada e a dose deve ser ajustada adequadamente.
Não há necessidade de ajuste de dose quando Zitromax® IV for utilizado com os seguintes
fármacos: cetirizina, didanosina, atorvastatina, carbamazepina, cimetidina, efavirenz,
fluconazol, indinavir, metilprednisolona, midazolam, nelfinavir, rifabutina, sildenafila,
terfenadina, teofilina, triazolam, trimetoprima/sulfametoxazol.
NÃO FORAM REALIZADOS ESTUDOS CONTROLADOS EM PACIENTES PEDIÁTRICOS.
INFORME AO SEU MÉDICO OU CIRURGIÃO-DENTISTA O APARECIMENTO DE
REAÇÕES INDESEJÁVEIS.
INFORME AO SEU MÉDICO OU CIRURGIÃO-DENTISTA SE VOCÊ ESTÁ FAZENDO USO DE ALGUM OUTRO MEDICAMENTO.
NÃO USE MEDICAMENTO SEM O CONHECIMENTO DO SEU MÉDICO. PODE SER PERIGOSO PARA SUA SAÚDE. FORAM REALIZADOS ESTUDOS CONTROLADOS EM PACIENTES PEDIÁTRICOS.
INFORME AO SEU MÉDICO OU CIRURGIÃO-DENTISTA O APARECIMENTO DE
REAÇÕES INDESEJÁVEIS.
INFORME AO SEU MÉDICO OU CIRURGIÃO-DENTISTA SE VOCÊ ESTÁ FAZENDO USO DE ALGUM OUTRO MEDICAMENTO.
NÃO USE MEDICAMENTO SEM O CONHECIMENTO DO SEU MÉDICO. PODE SER PERIGOSO PARA SUA SAÚDE.