As bulas constantes no ER Clinic são meramente informativas. Em caso de dúvidas quanto ao conteúdo de algum medicamento, procure orientação de seu médico ou farmacêutico.
Apresentação
USO ADULTO E PEDIATRICO
USO INTRAVENOSO E ESPINHAL
Solução injetável de 50 mcg/mL em embalagens contendo 5 ampolas de 1 mL (indicado para uso intravenoso e espinhal) ou 5 ampolas de 5 mL (indicado para uso intravenoso).
Solução Injetável de 5 mcg/mL em embalagens contendo 5 ampolas de 2 mL (indicado para uso espinhal).
Cada mL de solução injetável de 50 mcg/mL contém 75 mcg de citrato (Equivalente a 50 mcg).
Excipientes: água para injeção e cloreto de sódio.
Cada mL de solução injetável de 5 mcg/mL contém 7,5 mcg de citrato (Equivalente a 5 mcg).
Excipientes: água para injeção e cloreto de sódio.Indicações
Sufenta administrado por via intravenosa é usado tanto como agente analgésico em associação com óxido nitroso/oxigênio quanto como anestésico único em pacientes ventilados. Ele é particularmente útil para procedimentos mais longos e para intervenções mais dolorosas onde um analgésico potente é necessário para ajudar a manter a boa estabilidade cardiovascular.
Sufenta também é indicado para administração epidural em anestesia espinhal. Sufenta quando utilizado pela via INTRAVENOSA é indicado:
- Como um componente analgésico durante indução e manutenção de anestesia geral balanceada.
- Como um agente anestésico para indução e manutenção da anestesia em pacientes submetidos a procedimentos cirúrgicos de grande porte.
Sufenta quando utilizado pela via ESPINHAL é indicado:
- Para o manejo da dor pós-operatória após cirurgia geral, torácica, ou procedimentos ortopédicos e cesariana;
- Como analgésico associado a bupivacaína epidural para analgesia em parto vaginal.Contra-indicações
Sufenta é contra-indicado em pacientes com intolerância conhecida ao medicamento ou a qualquer outro morfinomimético. O uso intravenoso no parto ou antes do clampeamento do cordão umbilical durante cesariana não é recomendado devido à possibilidade de depressão respiratória no recém-nascido.
Entretanto, para uso epidural, doses de até 30 mcg não influenciam na condição da mãe ou do recém-nascido. Veja o item Advertências.
Como ocorre com outros opióides administrados por via espinhal, Sufenta não deve ser dado em presença de: hemorragia ou choque graves; septicemia; infecção no local da injeção; distúrbios da hemostase tais como trombocitopenia e coagulopatias; ou na presença de tratamento anticoagulante ou de qualquer outro tratamento medicamentoso ou outra condição médica concomitante onde seja contra-indicada a utilização da técnica por via espinhal.Advertências
Como para com todos os opióides potentes pode ocorrer depressão respiratória dose-dependente e que pode ser revertida pelo uso de um antagonista narcótico específico (naloxona), mas doses repetidas do antagonista podem ser necessárias porque a depressão respiratória pode durar mais tempo do que a duração da ação do antagonista opióide.
Depressão respiratória importante acompanha a analgesia profunda. Ela pode persistir no período pós-operatório, e se Sufenta foi dado por via intravenosa ela pode mesmo recorrer. Assim, os pacientes devem permanecer sob observação apropriada. Os tratamentos de reanimação e antagonistas narcóticos devem estar prontamente disponíveis. A hiperventilação durante a anestesia pode alterar a resposta do paciente ao CO2
e assim afetar a respiração no período pós-operatório.
A indução de rigidez muscular que também pode envolver os músculos respiratórios torácicos pode ocorrer, mas pode ser evitada se forem seguidas as seguintes medidas: injeção intravenosa lenta (geralmente suficiente para doses baixas), pré-medicação com benzodiazepínicos e o uso de relaxantes musculares.
Movimentos (mio) clônicos não-epilépticos podem ocorrer.
Bradicardia e possivelmente assistolia podem ocorrer se o paciente tiver recebido uma quantidade insuficiente de anticolinérgicos ou quando Sufenta é combinado com relaxantes musculares não-vagolíticos. A bradicardia pode ser tratada com atropina.
Os opióides podem induzir hipotensão, especialmente em pacientes hipovolêmicos. Medidas apropriadas de manutenção de uma pressão arterial estável devem ser tomadas.
O uso de injeções de opióides em bolus rápidos devem ser evitados em pacientes apresentando acometimentos intracerebrais; em tais pacientes uma queda transitória da pressão arterial média foi ocasionalmente acompanhada de uma redução na pressão de perfusão cerebral de curta duração. Pacientes em tratamento crônico com opióides ou com uma história de abuso de opióides podem necessitar de doses maiores.
É recomendada a redução da posologia em pacientes idosos e debilitados. Os opióides devem ser titulados com precaução em pacientes com qualquer uma das seguintes condições: hipotireoidismo não controlado; doença pulmonar; doença respiratória, alcoolismo; insuficiência renal ou hepática. Tais pacientes também necessitam monitorização pós-operatória prolongada.
O uso intravenoso no parto ou antes do clampeamento do cordão umbilical durante a cesariana não é recomendado devido à possibilidade de depressão respiratória no recém-nascido. Entretanto, para o uso epidural, doses de até 30 mcg não influenciam a condição da mãe ou do recém-nascido.
Com a administração epidural, deve-se ter cuidado na presença de depressão respiratória ou comprometimento da função respiratória e na presença de sofrimento fetal. A paciente deve ser monitorada cuidadosamente por pelo menos 1 hora após cada dose, pois depressão respiratória precoce pode ocorrer.
Efeitos na capacidade de dirigir e operar máquinas
Os pacientes só devem dirigir ou operar máquinas após um período de tempo suficiente depois da administração do Sufenta.Uso na gravidez
Categoria B
A segurança do uso intravenoso da Sufentanila em gestantes humanas não foi bem estabelecida, apesar dos estudos em animais não demonstrarem nenhum efeito teratogênico. Como ocorre com outros medicamentos, o risco deve ser pesado contra os potenciais benefícios para o paciente. Estudos clínicos controlados durante o trabalho de parto demonstraram que Sufenta associado a bupivacaína epidural numa dose total de até 30 mcg não provocou sofrimento fetal ou qualquer efeito deletério sobre a mãe, mas o uso intravenoso não é recomendado no trabalho de parto. No entanto, um antídoto para a criança deve estar sempre disponível. Não se sabe se a medicação é excretada no leite humano. Deve se ter cuidado quando se administra Sufenta a lactantes.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica.Interações medicamentosas
Medicações tais como barbitúricos, benzodiazepínicos, neurolépticos, halogenados, depressores não seletivos do sistema nervoso central (p.ex. álcool) podem potencializar a depressão respiratória dos narcóticos. Quando os pacientes tiverem recebido tais substâncias, a dose de Sufenta deverá ser menor que a usual. Da mesma forma, após a administração de Sufenta a dose dos outros depressores do sistema nervoso central deverá ser reduzida.
A Sufentanila é metabolizada principalmente via isoenzima 3A4 do citocromo humano P450. No entanto, não tem sido observada inibição in vivo por eritromicina (um conhecido inibidor da isoenzima 3A4 do citocromo P450). Embora dados clínicos não estejam disponíveis, dados in vitro sugerem que outros inibidores potentes da isoenzima 3A4 do citocromo P450 (por exemplo: cetoconazo, itraconazol e ritonavir) podem inibir o metabolismo da Sufentanila. Isto pode aumentar o risco de depressão respiratória prolongada ou tardia. O uso concomitante de tais fármacos requer cuidado especial e observação do paciente; em particular pode ser necessário reduzir a dose de Sufenta.
Geralmente, recomenda-se que seja interrompido o uso de inibidores da monoaminoxidase duas semanas antes de qualquer procedimento anestésico ou cirúrgico. No entanto, vários relatos descrevem o uso concomitante de fentanila, um opióide correlato, durante procedimentos cirúrgicos ou anestésicos em pacientes tomando inibidores da monoaminoxidase sem qualquer reação adversa.Reações adversas / Efeitos colaterais
Os eventos adversos relatados por = 1% das pacientes em um estudo controlado com placebo, no qual a Sufentanila foi administrada por via epidural no trabalho de parto ou no momento do parto, estão mencionados a seguir. Os eventos adversos relatados ocorreram em maior freqüência nas pacientes que receberam Sufentanila em relação as que receberam placebo. Não estão disponíveis dados de estudos clínicos controlados com placebo de tamanho adequado com administração intravenosa.
Distúrbios da Pele e Anexos
Prurido localizado e generalizado.
Distúrbios do Sistema Nervoso Central e Periférico
Sonolência.
Distúrbios Vasculares
Síndrome da Veia Cava.
Os relatos espontâneos de eventos adversos durante a experiência pós-comercialização, excluindo os obtidos em estudos clínicos, em todas as indicações e vias de administração da Sufentanila estão mencionadas a seguir.
Os eventos adversos ao medicamento são classificados pela freqüência, através da seguinte convenção:
Muito comum (> 1/10); comum (> 1/100, < 1/10); incomum (> 1/1.000, < 1/100); raro (> 1/10.000, < 1/1.000); muito raro (< 1/10.000), incluindo relatos isolados.
A freqüência mencionada é um reflexo da taxa de relatos espontâneos de eventos adversos e não representa a incidência real como a freqüência observada em estudos clínicos ou epidemiológicos.
Os eventos adversos relatados em associação ao uso com maior freqüência são choque anafilático, hipotensão, apnéia, depressão respiratória, bradicardia e broncospasmo.
Sistema Imune
Muito raro: Choque anafilático, reação anafilactóide, reação anafilática.
Sistema Nervoso
Muito raro: convulsões, coma, sonolência, incluindo sedação e vertigem.
Visão
Muito raro: miose.
Sistema Cardíaco
Muito raro: bradicardia, parada cardíaca, incluindo assistolia, taquicardia, edema pulmonar.
Sistema Vascular
Muito raro: hipotensão, colapso circulatório, incluindo choque.
Sistema Respiratório, Toráxico e Mediastinal
Muito raro: depressão respiratória, incluindo depressão respiratória recorrente, apnéia e parada respiratória, broncospasmo, laringospasmo.
Sistema Gastrintestinal
Muito raro: náusea, vômito.
Pele e Tecido Subcutâneo
Muito raro: prurido, eritema, rash cutâneo.
Sistema Musculoesquelético
Muito raro: rigidez muscular, incluindo também os músculos torácicos; contrações musculares involuntárias, incluindo espasmo e contrações.Posologia
A posologia de Sufenta deve ser individualizada de acordo com a idade, o peso, o estado físico, patologias subjacentes, o uso de outras medicações e o tipo de procedimento cirúrgico e a anestesia. O efeito da dose inicial deve ser levado em conta para a determinação das doses suplementares.
Administração Intravenosa
Para evitar a bradicardia recomenda-se administrar uma dose intravenosa pequena de um anticolinérgico um pouco antes da indução. Pode ser dado droperidol para prevenir náusea e vômito.
Uso como agente analgésico
Em pacientes submetidos a cirurgia geral, doses de Sufenta de 0,5 - 5 mcg/kg proporcionam uma analgesia intensa, reduzindo a resposta simpática ao estímulo cirúrgico e preservando a estabilidade cardiovascular.A duração da ação é dose-dependente. Uma dose de 0,5 mcg/kg pode durar 50 minutos. Doses suplementares de 10 a 25 mcg devem ser individualizadas de acordo com as necessidades de cada paciente e de acordo com o tempo previsto de duração da operação.
Uso como agente anestésico
Quando usado em doses maiores ou iguais a 8 mcg/kg Sufenta provoca sono e mantém um nível profundo, dose-dependente, de analgesia sem o uso de agentes anestésicos adicionais. Assim, as respostas simpáticas e hormonais ao estímulo cirúrgico são atenuadas. Doses suplementares de 25-50 mcg geralmente são suficientes para manter a estabilidade cardiovascular durante a anestesia.
Administração epidural
A localização adequada da agulha ou do cateter no espaço epidural deve ser verificada antes do Sufenta ser injetado.
Uso para manejo da dor pós-operatória
Uma dose inicial de 30 a 50 mcg deve provavelmente promover um alívio adequado da dor por até 4 a 6 h. Doses adicionais em bolus de 25 mcg podem ser administradas se existem evidências de superficialização da analgesia.
Uso como agente analgésico durante o parto
A adição de Sufenta 10 mcg a bupivacaína epidural (0,125% - 0,25%) proporciona uma maior duração e uma melhor qualidade da analgesia. Se necessário, duas injeções subseqüentes da combinação podem ser dadas. Recomenda-se não exceder uma dose total de 30 mcg.
Uso em idosos e em grupos especiais de pacientes
Como em qualquer outro opióide a dose deve ser reduzida em pacientes idosos ou debilitados
Uso em crianças
A segurança e eficácia do uso de Sufenta pela via intravenosa em crianças abaixo de 2 anos de idade foi documentada em um número limitado de casos. Para indução e manutenção de anestesia em crianças de 2 a 12 anos de idade submetidas a cirurgias de grande porte, uma dose anestésica de 10-20 mcg/kg administrada com oxigênio a 100% tem sido usada.A segurança e eficácia do Sufenta pela via espinhal em pacientes pediátricos foi documentada em um número limitado de casos.Superdosagem
Sintomas
Uma superdose de Sufenta manifesta-se como uma extensão de suas ações farmacológicas. Dependendo da sensibilidade individual, o quadro clínico é determinado primariamente pelo grau de depressão respiratória, que varia da bradicardia a apnéia.
Tratamento
Na presença de hipoventilação ou apnéia, deve ser administrado oxigênio e a respiração deve ser assistida ou controlada conforme indicado. Um antagonista narcótico específico como a naloxona deve ser usado como indicado para controlar a depressão respiratória. Isso não exclui a utilização de medidas mais imediatas. A depressão respiratória pode durar mais do que o efeito do antagonista; doses adicionais podem ser assim necessárias. Se a depressão respiratória é associada com rigidez muscular, um bloqueador neuromuscular intravenoso pode ser necessário para facilitar a respiração assistida ou controlada. O paciente deve ser observado cuidadosamente; a temperatura corporal e a infusão adequada de líquidos deve ser mantida. Se a hipotensão é grave ou persistente, a possibilidade de hipovolemia deve ser considerada, e se presente, deve ser controlada com administração apropriada de líquidos por via parenteral.Características farmacológicas
Propriedades Farmacodinâmicas
A Sufentanila é um analgésico opióide bastante potente, 7 a 10 vezes mais potente do que a fentanila no homem, e bastante seguro (DL50
/DE50
= 25.211 com baixos níveis de analgesia em ratos), em comparação com a fentanila (277) e com a morfina (69,5).A Sufentanila administrada por via intravenosa apresenta um rápido início de ação. O acúmulo limitado e a rápida eliminação dos tecidos permitem uma rápida recuperação. A profundidade da analgesia é dose-dependente e pode ser ajustada de acordo com o nível de dor do procedimento cirúrgico. Como ocorre com outros analgésicos narcóticos, a Sufentanila , dependendo da dose e da velocidade de administração, pode causar rigidez muscular, assim como euforia, miose e bradicardia. Os pacientes que receberam Sufenta não apresentaram liberação de histamina. Todas as ações da Sufentanila são imediata e completamente reversíveis quando administrado um antagonista narcótico específico tal como a naloxona. Quando utilizado por via espinhal, Sufenta produz uma analgesia espinhal de início rápido (5 a 10 minutos) e de duração moderada (geralmente 4 a 6 h).
Propriedades Farmacocinéticas
Em estudos com doses intravenosas variando de 250 a 1500 mcg que permitem a coleta de sangue e as dosagens do medicamento no sangue por um tempo prolongado, os seguintes resultados foram obtidos: meia-vida de distribuição sequencial de 2,3 - 4,5 minutos e 35-73 minutos e uma meia-vida de eliminação de 784 (656-938) minutos, um volume de distribuição do compartimento central de 14,2 litros, um volume de distribuição no estado de equilíbrio de 344 litros e um clearance de 917 mL por minuto. Devido às limitações dos métodos de avaliação, a meia-vida de eliminação da Sufentanila foi significativamente mais curta (240 minutos) após uma dose de 250 mcg do que após uma dose de 1500 mcg. As meias vidas de distribuição sequenciais, ao contrário da meia-vida de eliminação, variando de 4,1 h após 250 mcg até 10-16 h após 500 - 1500 mcg, determinaram a queda das concentrações plasmáticas da Sufentanila dos níveis terapêuticos para os níveis de recuperação. A farmacocinética da Sufentanila é linear para as doses estudadas. Os principais locais de biotransformação são o fígado e o intestino delgado. Aproximadamente 80% da dose administrada é excretada em 24 h, e apenas 2% da dose é eliminada de forma inalterada. A ligação às proteínas plasmáticas da Sufentanila é de cerca de 92,5%. Com o uso epidural, os picos de concentração plasmática são alcançados em 10 minutos e são 4 a 6 vezes menores do que aqueles observados após a administração intravenosa. Quando associada à adrenalina (50 a 75 mcg) observa-se uma redução da absorção rápida inicial de 25 a 50%.Resultados de eficácia
Realizou-se um estudo randomizado duplo-cego envolvendo 40 pacientes do sexo feminino, as quais receberam 0,3 mcg/kg ou placebo antes da indução do sono. As pacientes foram observadas com relação a qualquer movimento mioclônico. Nenhuma das 20 pacientes recebendo Sufentanila tiveram movimentos mioclônicos, enquanto 16 pacientes do grupo placebo (80%) apresentaram tais movimentos (P<0,01). Não houve casos de apnéia antes da indução do sono para o grupo do Sufentanila.1
Cinquenta e três pacientes submetidas a cesariana foram randomizadas para receber, como analgesia epidural pós-operatória, uma combinação contendo bupivacaína 0,06% e Sufentanila 1 mcg/mL em comparação com outro grupo de fármacos. A eficácia analgésica e os efeitos adversos foram monitorados durante 48 horas. A gradação da dor em repouso e durante a mobilização foi menor no grupo Sufentanila e as pacientes, apesar de permanecerem por um período maior em recuperação, necessitaram menos intervenções na ala cirúrgica.2
Um estudo prospectivo radomizado foi realizado em 60 crianças com cirurgia eletiva programada para correção de defeito cardíaco congênito. Os pacientes foram divididos randomicamente em 2 grupos, sendo o grupo I da Sufentanila. Todos foram pré-medicados uma hora antes da operação. A anestesia foi induzida com Sufentanila 1 mcg/kg, seguido por um cumarínico. Ocorreu bradicardia em 7 pacientes recebendo Sufentanila , a qual foi recuperada em poucos minutos, concluindo-se que o uso da Sufentanila é eficaz e seguro em pacientes submetidos a correção de cardiopatia congênita.3
Setenta pacientes idosos (70 anos ou mais), os quais seriam submetidos a cirurgia abdominal, foram randomicamente distribuídos para receber analgesia epidural e anestesia geral acompanhada por uma analgesia epidural pós-operatória, usando uma combinação de bupivacaína e Sufentanila, ou anestesia geral acompanhada por analgesia pós-operatória com morfina intravenosa. O alívio da dor foi melhor em repouso (P = 0,0001) e durante episódios de tosse (P = 0,002) no grupo Sufentanila durante os 5 dias do pós-operatório.4
Referências
1. Sandra K., et al. Ropivacaine 0,1% With Sufentanil 1 mcg/mL Inhibits in Vitro Growth of Pseudomonas aeruginosa And Does Not Promote Multiplication of Staphylococcus aureus. Anesthesia and Analgesia 2003; 97(2):409-11.
2. Vercauteren M., et al. Cost-effectiveness of Analgesia After Caesarean Section. A Comparison of Intratecal Morphine and Epidural PCA. Acta Anaesthesiologica Scandinavica 2002; 46 (1):85-9.
3. Ungkab P., et al. Comparison of Sufentanil and Fentanyl for Surgical Repair of Congenital Cardiac Defects. Journal of the Medical Association of Thailand 2002; 85(3):S 807-14.
4. Mann C., et al. Comparison of Intravenous or Epidural Patient-Controlled Analgesia in the Elderly After Major Abdominal Surgery. Anesthesiology, 2000; 92(2):433-441.Modo de usar
Sufenta é uma solução aquosa isotônica, estéril, sem conservantes, contendo citrato equivalente a 5 ou 50 mcg por mL, para uso intravenoso e espinhal.Se necessário, Sufenta pode ser misturado em infusões de soro fisiológico ou soro glicosado. Tais diluições são compatíveis com equipamentos de infusão de plástico, e devem ser utilizados no máximo até 24 h após a preparação.Uso em idosos, crianças e em outros grupos de risco
É recomendada a redução da posologia em pacientes idosos e debilitados. Os opióides devem ser titulados com precaução em pacientes com qualquer uma das seguintes condições: hipotireoidismo não controlado; doença pulmonar; doença respiratória, alcoolismo; insuficiência renal ou hepática. Tais pacientes também necessitam monitorização pós-operatória prolongada.
A segurança e a eficácia do uso de Sufenta pela via espinhal em pacientes pediátricos e pela via intravenosa em crianças abaixo de 2 anos de idade foi documentada em número limitado de casos.Armazenagem
Conservar em temperatura ambiente (15ºC a 30ºC). Proteger da luz. Guardar as ampolas dentro do cartucho.Dizeres legais
MS-1.1236.0032
Farmacêutico Responsável: Roberto Araki -
CRF/SP 6177
Fabricado por:
Janssen Pharmaceutica N.V.
Turnhoutseweg 30 - Beerse, Bélgica
Importado por:
JANSSEN-CILAG FARMACÊUTICA LTDA.
Rodovia Presidente Dutra, km 154
São José dos Campos - SP
CNPJ 51.780.468/0002-68
Marca Registrada
VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA.
ATENÇÃO: PODE CAUSAR DEPENDÊNCIA FÍSICA OU PSÍQUICA.nagemConservar em temperatura ambiente (15ºC a 30ºC). Proteger da luz. Guardar as ampolas dentro do cartucho.Dizeres legais
MS-1.1236.0032
Farmacêutico Responsável: Roberto Araki -
CRF/SP 6177
Fabricado por:
Janssen Pharmaceutica N.V.
Turnhoutseweg 30 - Beerse, Bélgica
Importado por:
JANSSEN-CILAG FARMACÊUTICA LTDA.
Rodovia Presidente Dutra, km 154
São José dos Campos - SP
CNPJ 51.780.468/0002-68
Marca Registrada
VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA.
ATENÇÃO: PODE CAUSAR DEPENDÊNCIA FÍSICA OU PSÍQUICA.