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Laboratório
AstrazenecaReferência
FelodipinoApresentação
compr. de 2,5; 5 e 10 mg de liberação prolongada em caixa c/ 20.Indicações
Hipertensão arterial.
Angina pectoris.Contra-indicações
Hipersensibilidade ao felodipino ou aos outros componentes da fórmula.
Gravidez.
Insuficiência cardíaca descompensada.
Infarto agudo do miocárdio.
Angina pectoris instável.Advertências
O felodipino, assim como outros dilatadores arteriolares eficazes, pode, em raros casos, provocar hipotensão significativa com taquicardia, a qual, em indivíduos suscetíveis, pode resultar em isquemia miocárdica.
O felodipino, assim como outros antagonistas do cálcio, pode raramente precipitar síncope. Pode, ainda, induzir à taquicardia reflexa, a qual pode precipitar angina pectoris em pacientes suscetíveis.
Para informações referentes a ajuste de dose para pacientes idosos e pacientes com insuficiência hepática grave, ver item Posologia.
Efeitos sobre a capacidade de dirigir veículos e operar máquinas: é improvável que Splendil afete a capacidade de dirigir veículos e operar máquinas.Uso na gravidez
Categoria de risco na gravidez: C.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas.O felodipino é detectado no leite materno e mesmo quando utilizado em doses terapêuticas pela mãe lactente, é provável não afetar a criança.Interações medicamentosas
A administração concomitante de substâncias que interferem com o sistema enzimático do citocromo P450 3A4 pode afetar as concentrações plasmáticas dos antagonistas do cálcio diidropiridínicos, como o felodipino. Os inibidores enzimáticos (como cimetidina, eritromicina, itraconazol, cetoconazol e certos flavonóides presentes em suco de grapefruit - pomelo) mostraram provocar um aumento nos níveis plasmáticos de felodipino. Indutores enzimáticos (como fenitoína, carbamazepina, rifampicina e barbitúricos) podem diminuir os níveis plasmáticos de felodipino.
O felodipino pode aumentar a concentração de tacrolimus. Quando usados simultaneamente, a concentração sérica de tacrolimus deve ser monitorada e pode ser necessário ajustar a dose de tacrolimus.
O felodipino não altera as concentrações plasmáticas da ciclosporina.
O elevado grau de ligação às proteínas plasmáticas do felodipino não parece afetar a fração não ligada de outras drogas com grande taxa de ligação protéica, como a varfarina.
A dose deve ser ajustada quando Splendil for administrado concomitantemente com digoxina.
Suco de grapefruit resulta em aumento nos níveis plasmáticos e na biodisponibilidade de felodipino possivelmente devido à interação com os flavonóides presentes na fruta. Esta interação foi observada com outros antagonistas do cálcio diidropiridínicos e representa um efeito da classe. Portanto, não se deve tomar suco de grapefruit concomitantemente com Splendil.Reações adversas / Efeitos colaterais
Como para qualquer vasodilatador, Splendil (felodipina) pode causar ruborização, cefaléia, palpitações, tontura e fadiga. A maioria dessas reações é dose-dependente e aparece no início do tratamento ou após aumento da dose. Se tais reações ocorrerem, são geralmente transitórias e suas intensidades diminuem com o passar do tempo.
Da mesma forma que para os outros derivados diidropiridínicos, Splendil (felodipina) pode causar edema dose-dependente na região do tornozelo como resultado de vasodilatação pré-capilar e não houve relato de nenhuma retenção generalizada de fluido.
Assim como para outros antagonístas do cálcio, foram relatados casos de hipertrofia gengival discreta em pacientes com gengivites ou periodontites acentuadas. Este efeito pode ser prevenido ou revertido através de cuidadosa higiene dental.
As seguintes reações adversas foram relatadas em investigações clínicas e após a comercialização do produto.
Na grande maioria dos casos, não foi possível estabelecer uma relação causal entre esses eventos e o tratamento com Splendil (felodipina).
Pele: raramente erupção cutânea , prurido, eritema, casos isolados de reações de fotossensibilidade
Músculo-esquelético: casos isolados de artralgia, dores nos braços, joelho, quadril, pernas, pés, mialgia, cólicas musculares.
Sistema Nervoso Central e Periférico: cefaléia, tonturas e, em casos isolados, parestesia, insônia, depressão, irritação, nervosismo, sonolência, diminuição da libido, ansiedade.
Gastrointestinal: em casos isolados náusea, hiperplasia gengival, vômito, dor abdominal, flatulência, regurgitação ácida, boca seca.
Hepáticas: aumento das enzimas hepáticas (casos isolados).
Cardiovascular: raramente taquicardia e palpitações, infarto do miocárdio, hipotensão, síncope , arritmia, pulsação prematura.
Vascular: edema periférico e ruborização
Urogenital: poliúria, disúria, frequência urinária.
Respiratório: dispnéia, epistaxe, insuficiência respiratória.
Outros: fadiga e artrites (raro), e, em casos isolados, reações de hipersensibilidade como urticária, angioedema, anemia, edema facial, dor toráxica, impotência .Posologia
A dose deve ser ajustada individualmente.
Hipertensão arterial: O tratamento deve ser iniciado com a dose de 5 mg uma vez ao dia. Se necessário a dose pode ser reduzida para 2,5 mg ou aumentada para 10 mg uma vez ao dia. O ajuste da dose deve ocorrer em um intervalo de não mais que 2 semanas.
As doses de manutenção são em geral de 5 a 10 mg uma vez ao dia.
Os comprimidos de 2,5 mg estão disponíveis para uma melhor adequação da dose.
Em pacientes idosos deve-se considerar o tratamento inicial com 2,5 mg/dia.
Splendil (felodipina) pode ser usado sozinho ou concomitantemente com outros agentes anti-hipertensivos.
Angina Pectoris - Adultos: O tratamento deve ser iniciado com 5 mg, uma vez ao dia. Se necessário, pode-se aumentar a dose para 10 mg, 1 vez ao dia.
Administração: Os comprimidos devem ser tomados pela manhã e devem ser engolidos inteiros com água, não devendo ser divididos, amassados ou mastigados e a sua ingestão pode ser feita independente da ingestão de alimentos.
Splendil (felodipina) pode ser usado em combinação com b-bloqueadores, inibidores da ECA ou diuréticos. Os efeitos na pressão arterial são provavelmente aditivos e a terapia combinada geralmente aumenta os efeitos anti-hipertensivos. Precauções devem ser tomadas para evitar hipotensão.
A dose deve ser baixa nos pacientes com insuficiência hepática grave.
Nos pacientes com insuficiência renal, a farmacocinética não é afetada significativamente.Superdosagem
Sintomas
A superdosagem pode causar excessiva vasodilatação periférica com hipotensão acentuada e, eventualmente, bradicardia.
Tratamento
Carvão ativado, se necessário lavagem gástrica.
Se ocorrer hipotensão grave, deve-se instituir tratamento sintomático.
O paciente deve ser colocado em posição supina com as pernas elevadas. Se ocorrer bradicardia, recomenda-se a administração de 0,5 a 1,0 mg de atropina por via intravenosa. Se essa medida não for suficiente, o volume plasmático deve ser aumentado utilizando-se infusões de soluções glicosadas, salinas ou dextrano.
Caso as medidas acima mencionadas ainda sejam insuficientes, pode-se administrar drogas simpatomiméticas com efeito predominante nos receptores alfa-1-adrenérgicos.Características farmacológicas
1. CARACTERÍSTICAS FARMACOLÓGICAS
Propriedades Farmacodinâmicas
O felodipino é um antagonista de cálcio altamente seletivo para musculatura lisa vascular, o qual diminui a pressão arterial pela redução da resistência vascular sistêmica. Devido ao seu alto grau de seletividade pela musculatura lisa arteriolar, o felodipino não tem efeito direto na contractilidade ou na condução cardíaca nas doses terapêuticas. Devido à ausência de efeito na musculatura lisa venosa ou no controle vasomotor adrenérgico, o felodipino não está associado com hipotensão ortostática.O felodipino possui um efeito natriurético/diurético discreto, não ocorrendo retenção de líquidos.
O felodipino é eficaz em todos os graus de hipertensão. Pode ser usado como monoterapia ou em combinação com outros anti-hipertensivos, como, por exemplo, beta-bloqueadores, diuréticos ou inibidores da enzima conversora de angiotensina, para alcançar um maior efeito anti-hipertensivo. O felodipino reduz tanto a pressão arterial sistólica quanto a diastólica e pode ser usado em hipertensão sistólica isolada.
O felodipino mantém sua ação anti-hipertensiva durante terapia concomitante com medicamentos antiinflamatórios não-hormonais (AINHs).
O felodipino possui efeitos antianginoso e antiisquêmico devido à melhora do equilíbrio entre o suprimento e a demanda de oxigênio para o miocárdio. A resistência vascular coronariana diminui e o fluxo sanguíneo coronariano, bem como o suprimento de oxigênio para o miocárdio, são aumentados pelo felodipino devido à dilatação de artérias e arteríolas epicárdicas. O felodipino impede eficazmente o vasoespasmo coronariano. A redução da pressão arterial sistêmica leva à diminuição da pós-carga do ventrículo esquerdo e da demanda de oxigênio para o miocárdio.
O felodipino melhora a tolerabilidade ao exercício e reduz os ataques anginosos em pacientes com angina pectoris estável, induzida por esforço. Em pacientes com angina vasoespástica, o felodipino reduz tanto a isquemia miocárdica sintomática como a assintomática. O felodipino pode ser utilizado como monoterapia ou em associação com beta-bloqueadores em pacientes com angina pectoris estável.
O felodipino é eficaz e bem tolerado em pacientes adultos, independentemente da idade e da raça, sendo também bem tolerado na presença de doenças concomitantes como: insuficiência cardíaca congestiva, asma e outras doenças pulmonares obstrutivas, função renal alterada, diabetes mellitus, gota, hiperlipidemia, doença de Raynaud e em pacientes que sofreram transplante renal. O felodipino não exerce efeito sobre a glicemia e sobre o perfil lipídico.
Sítio e mecanismo de ação
A característica farmacodinâmica predominante do felodipino é sua pronunciada seletividade vascular versus a miocárdica. Músculos lisos miogenicamente ativos em vasos de resistência arterial são particularmente sensíveis ao felodipino.
O felodipino inibe a atividade elétrica e contráctil das células da musculatura lisa vascular por meio de um efeito nos canais de cálcio das membranas celulares.
Efeito hemodinâmico
O efeito hemodinâmico primário do felodipino é uma redução da resistência vascular periférica total, que conduz a uma diminuição na pressão arterial. Estes efeitos são dose-dependentes. Geralmente uma redução na pressão arterial é evidente 2 horas após a primeira dose oral e prolonga-se por pelo menos 24 horas, e a relação vale/pico é geralmente bem superior a 50%.
As concentrações plasmáticas do felodipino são positivamente correlacionadas à redução da resistência periférica total e da pressão sanguínea.
Efeitos cardíacos
O felodipino, nas doses terapêuticas, não tem efeito na contractilidade cardíaca ou na condução atrioventricular ou refratariedade. Em pacientes com insuficiência cardíaca, o felodipino afeta favoravelmente a função ventricular esquerda, como verificado pela fração de ejeção ou volume de pulsação, e não causa ativação neuro-hormonal. Entretanto, o felodipino não parece afetar a sobrevivência. Em pacientes com hipertensão ou angina pectoris, Splendil também pode ser usado em caso de função do ventrículo esquerdo deteriorada.
O tratamento anti-hipertensivo com o felodipino está associado a uma regressão significativa da hipertrofia ventricular esquerda pré-existente.
Efeitos renais
O felodipino possui um efeito natriurético e diurético devido à redução da reabsorção tubular do sódio filtrado. Esta característica neutraliza a retenção de sal e água observada com outros vasodilatadores. O felodipino não afeta a excreção diária de potássio. A resistência vascular renal é reduzida pelo felodipino. A taxa de filtração glomerular normal não é alterada. Em pacientes com insuficiência renal, a taxa de filtração glomerular pode aumentar. O felodipino não influencia a excreção urinária da albumina.
Em pacientes que sofreram transplante renal tratados com ciclosporina, o felodipino reduz a pressão arterial e melhora o fluxo sanguíneo renal e a taxa de filtração glomerular. O felodipino pode também melhorar a função renal dos recém-transplantados.
Dados de mortalidade/morbidade
No estudo HOT (Hypertension Optimal Treatment), foi estudado o efeito em eventos cardiovasculares maiores (isto é, infarto agudo do miocárdio, acidente vascular cerebral e morte cardiovascular), comparando-se níveis alvo de pressão arterial diastólica (< 90 mmHg, < 85 mmHg e < 80 mmHg) com a pressão arterial obtida, usando-se felodipino como terapia basal. Um total de 18.790 pacientes hipertensos (PAD 110-115 mmHg) com idades entre 50 e 80 anos foi acompanhado por um período médio de 3,8 anos (variação de 3,3-4,9).
O felodipino foi administrado como monoterapia ou em associação com um beta-bloqueador e/ou um inibidor da ECA e/ou um diurético. O estudo mostrou benefícios da redução da PAS e da PAD para 139 e 83 mmHg, respectivamente. Cinco a dez eventos cardiovasculares maiores podem ser prevenidos a cada 1.000 pacientes tratados por um ano, quando a PAD basal foi reduzida de 105 mmHg para 83 mmHg. Isto implica em uma redução de risco de 30%. A redução ativa da pressão arterial foi particularmente benéfica no subgrupo de pacientes com diabetes mellitus.
De acordo com o estudo STOP-2 (Swedish Trial in Old Patients with Hypertension-2), realizado em 6.614 pacientes, com idades entre 70 e 84 anos, antagonistas de cálcio diidropiridínicos (felodipino e isradipina) mostraram o mesmo efeito preventivo da mortalidade e morbidade cardiovascular como de outras classes de fámacos anti-hipertensivos usados comumente – inibidores da ECA, beta-bloqueadores e diuréticos.
Propriedades Farmacocinéticas
Absorção e distribuição
O felodipino é administrado em comprimidos de liberação prolongada, sendo completamente absorvido no trato gastrointestinal. A disponibilidade sistêmica do felodipino é de aproximadamente 15% e é independente da dose na faixa de doses terapêuticas. A taxa de ligação às proteínas plasmáticas é de aproximadamente 99%, ligando-se predominantemente à fração de albumina.
Os comprimidos de liberação prolongada produzem uma fase de absorção prolongada do felodipino, o que resulta em concentrações plasmáticas dentro da faixa terapêutica por 24 horas. As concentrações plasmáticas são diretamente proporcionais à dose dentro da faixa de doses terapêuticas de 2,5-10 mg.
Metabolismo e eliminação
O felodipino é extensivamente metabolizado pelo fígado, sendo todos os metabólitos identificados inativos. O felodipino é um fármaco de alta depuração, com uma depuração sanguínea média de 1.200 ml/min. Não há acúmulo significativo durante tratamento à longo prazo.
Pacientes idosos e pacientes com função hepática reduzida têm, em média, concentrações plasmáticas de felodipino maiores do que pacientes jovens. A farmacocinética do felodipino não é alterada em pacientes com insuficiência renal, incluindo aqueles tratados com hemodiálise.
Cerca de 70% da dose administrada é excretada como metabólitos na urina; a fração restante é excretada nas fezes. Menos de 0,5% da dose é recuperada inalterada na urina.
A dose letal média da administração oral do felodipino foi de 250 mg/kg em camundongos e de 2.300 mg/kg em ratos.
Dados de segurança pré-clínica
Em um estudo sobre fertilidade e capacidade reprodutora geral em ratos, foi observado um prolongamento do parto, resultando em trabalho de parto difícil, aumento das mortes fetais e das mortes pós-natais precoces, nos grupos tratados com doses médias e altas. Estes achados foram atribuídos ao efeito inibitório do felodipino, administrado em altas doses, na contractilidade uterina. Não foram observados distúrbios da fertilidade quando doses dentro da faixa terapêutica foram dadas a ratos.
Estudos de reprodução em coelhos demonstraram um aumento reversível das glândulas mamárias nas mães e anormalidades digitais nos fetos (esses efeitos foram dose-dependentes). As anomalias nos fetos foram induzidas quando o felodipino foi administrado durante os primeiros períodos do desenvolvimento fetal (antes do 15º dia de gestação).Resultados de eficácia
Hipertensão arterial
A eficácia no tratamento da hipertensão arterial foi comprovada em um estudo importante de grande porte. O estudo HOT (Hypertension Optimal Treatment) avaliou 18.790 pacientes por um período de 4,9 anos. Os objetivos do estudo foram: avaliar a associação entre eventos cardiovasculares e a redução da pressão arterial. O estudo mostrou, que a redução intensa da hipertensão com o felodipino levou a uma redução de eventos cardiovasculares e da mortalidade cardiovascular (Hansson, L et al. Lancet. 1998; 351: 1755-1762).Angina pectoris
Os antagonistas do canal de cálcio são vasodilatadores potentes e aliviam o espasmo coronariano. Essas substâncias também reduzem a necessidade de oxigênio do miocárdio, atuando na frequência cardíaca, pressão arterial e contratilidade do miocárdio. Um estudo mostrou que a adição do felodipino ao tratamento com beta-bloqueador em pacientes portadores de angina estável levou a melhora da capacidade de exercício dos pacientes (Theroux P. Goldman & Bennett (eds.)2000: 296-304; Ronnevik PK et al. Eur Heart J. 1995 Nov;16(11): 1535-41).Modo de usar
Os comprimidos devem ser tomados pela manhã e devem ser engolidos inteiros com água, não devendo ser divididos, amassados ou mastigados. Os comprimidos podem ser administrados sem a ingestão de alimentos ou após uma refeição leve que não seja rica em gorduras ou carboidratos. Este medicamento não pode ser partido ou mastigado.Armazenagem
Conservar em temperatura entre 15°C e 25°C.Informações
Cada comprimido contém:
felodipino......................................... 2,5 mg ou 5 mg ou 10 mg
Excipientes q.s.p. ............................. 1 comprimido
Excipientes: óleo de rícino hidrogenado polioxil, galato de propila, hipromelose, silicato de alumínio, celulose microcristalina, lactose anidra, estearil fumarato de sódio, macrogol, dióxido de titânio, óxido férrico, cera de carnaúba e hiprolose.Dizeres legais
Splendil 2,5 mg com 20 comprimidos: ANVISA/MS – 1.1618.0074.008-8
Splendil 5 mg com 20 comprimidos: ANVISA/MS – 1.1618.0074.009-6
Splendil 10 mg com 20 comprimidos: ANVISA/MS – 1.1618.0074.012-6
Farm. Resp.: Dra. Daniela M. Castanho - CRF-SP nº 19.097
Fabricado por: AstraZeneca AB - Södertälje - Suécia
Importado e embalado por: AstraZeneca do Brasil Ltda.
Rod. Raposo Tavares, km 26,9 - Cotia - SP - CEP 06707-000
CNPJ 60.318.797/0001-00
VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA
Indústria Brasileira No do lote, data de fabricação e data de validade: vide cartucho.
Todas as marcas nesta embalagem são propriedade do grupo de empresas AstraZeneca.
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