As bulas constantes no ER Clinic são meramente informativas. Em caso de dúvidas quanto ao conteúdo de algum medicamento, procure orientação de seu médico ou farmacêutico.
Apresentação
Cartucho com 1 frasco-ampola
Caixa com 10 frascos-ampola
COMPOSIÇÃO:
Cada frasco-ampola contém:
Sulfato ... 500.000 UIIndicações
-Infecções agudas causadas por cepas susceptíveis de Pseudomonas Aeruginosa.
A Polimixina b é a droga de escolha no tratamento de infecções do trato urinário,
meninges e sangue, causadas por cepas susceptíveis de P. Aeruginosa. Também
pode ser empregada no uso tópico e subconjuntival no tratamento de infecções
oculares causadas por cepas susceptíveis de P. Aeruginosa.
Pode ser indicada também para tratamento de sérias infecções causadas por cepas
susceptíveis dos seguintes microorganismos, quando drogas com menor potencial
tóxico são ineficazes ou contra indicadas.
H. Influenzae, especificamente em infecções das meninges.
Escherichia coli, especificamente em infecções do trato urinário.
Aerobacter aerogenes, especificamente no caso de bacteremias.
Klebsiella pneumoniae, especificamente no caso de bacteremias.
NOTA: O sulfato é o tratamento de escolha para meningite causada
por P. aeruginosa.
EM INFECÇÕES DAS MENINGES, SULFATO DE Polimixina b DEVE SER
ADMINISTRADO APENAS POR VIA INTRATECAL.Contra-indicações
Hipersensibilidade às polomixinas.Advertências
ATENÇÃO: O Sulfato quando utilizado por via
intramuscular ou intratecal, deve ser administrado apenas a
pacientes hospitalizados, com supervisão médica constante.
O limiar da função renal deve ser determinado anteriormente ao
início da terapia, com freqüente monitoramento da função renal
e o nível plasmático da droga durante a terapia parenteral.
A função renal deve ser cuidadosamente determinada, e
pacientes com problemas renais e retenção de compostos
nitrogenados devem utilizar uma dosagem reduzida da droga.
Pacientes com nefrotoxicidade devido ao Sulfato de Polimixina
B freqüentemente apresentam albuminúria, perda celular, e
azotemia. Diminuição do fluxo urinário (oliguria), e um BUN
crescente, são indicativos para uma interrupção do tratamento
com a droga.
O uso por via intramuscular não é recomendado devido ao fato
de esta via causar dor intensa no local da injeção,
particularmente em crianças. Esta via só deve ser usada se for a
única disponível.
Assim como com outros antibióticos, o uso da Sulfato de
Polimixina b pode ocasionar uma seleção e crescimento de
microorganismos não susceptíveis, incluindo fungos. Portanto,
se ocorrer superinfecção, uma terapia apropriada deve ser
instituída.Uso na gravidez
A segurança do uso da droga durante a gravidez não foi
estabelecida, portanto seu uso só deve ser feito nestes casos
avaliando-se o fator risco-benefício.Interações medicamentosas
O uso concomitante ou seqüência do Sulfato
com outras drogas neurotóxicas e/ou nefrotóxicas,
particularmente Bacitracina, Estreptomicina, Neomicina,
Canamicina, Gentamicina, Tobramicina, Amicacina,
Cefaloridina, Paromomicina, Viomicina e Colistina deve ser
evitado.
Evitar o uso concomitante de relaxantes musculares
curarínicos e outras drogas neurotóxicas (éter , tubocurarina,
succinilcolina, galamina, decametano, e citrato de sódio) pois
podem precipitar depressão respiratória. Se algum sinal de
paralisia respiratória ocorrer, deve-se monitorar a função
respiratória, e descontinuar a terapia com a droga.Reações adversas / Efeitos colaterais
Reações neurotóxicas podem se manifestar por irritabilidade,
fraqueza, sonolência, ataxia, parestesia perioral, formigamento
das extremidades e turvação da visão. Estes sintomas estão
freqüentemente associados com altos níveis plasmáticos da
droga encontrados em pacientes com função renal deficiente
e/ou nefrotoxicidade.
A neurotoxicidade do Sulfato pode resultar em
paralisia respiratória decorrente do bloqueio neuromuscular,
especialmente quando a droga é administrada logo após
anestesia ou relaxantes musculares.
Reaçoes nefrotóxicas:
- Albuminúria;
- Cilindruria;
- Azotemia;
- Aumento dos níveis plasmáticos sem aumento na dosagem.
Reaçoes neurotóxicas:
- Rubor facial;
- Vertigem progredindo a ataxia;
- Sonolência;
- Parestesia periférica;
- Apnéia devido ao uso concomitante de relaxantes musculares
curariformes, outras drogas neuro-tóxicas, ou superdosagem;
- Sinais de irritações das meninges na administração intratecal,
por ex: febre, dor de cabeça, pescoço rígido e aumento na
contagem de células e proteínas no fluído cérebro-espinhal.
Outras reações reportadas ocasionalmente:
- Febre;
- Rash cutâneo ( urticária);
- Dor (severa) nos locais da injeção intramuscular;
- Tromboflebite nos locais da injeção intravenosaPosologia
Uso intravenoso:
Adultos e Crianças: 15.000 a 25.000 UI/Kg peso corpóreo/dia em indivíduos com
função renal normal. Esta quantidade deve ser reduzida em 15.000 UI/ Kg de peso
para indivíduos com comprometimento renal. Infusões podem ser dadas a cada 12
horas; entretanto, a dose total diário não deve exceder 25.000 UI/ Kg /dia.
Neonatos: neonatos com função renal normal podem receber acima de 40.0000 UI /
kg/dia sem efeitos adversos.
Uso intramuscular:
Adultos e crianças: 25.000 a 30.000 UI/kg/dia. Esta dose deve ser reduzida na
presença de comprometimento renal. A dosagem pode ser dividida e administrada
em intervalos de 4 a 6 horas.
Neonatos: neonatos com função renal normal podem receber acima de 40.0000 UI /
kg/dia sem efeitos adversos.
NOTA: doses mais altas que 45.0000 UI/kg/dia tem sido utilizadas em estudos
clínicos limites para tratamento de crianças prematuras e recém-nascidas com
septicemia causada por P. aeruginosa.
Uso intratecal:
Adultos e crianças acima de 2 anos de idade: A dose recomendada é 50.000 UI uma
vez ao dia intratecal, durante 3-4 dias, e então 50.000 UI uma vez ao dia por pelo
menos 2 semanas após as culturas do fluído cérebro-espinhal se apresentarem
negativas e a concentração de glicose voltar ao normal.
Crianças abaixo de 2 anos de idade: 20.000 UI uma vez ao dia por 3-4 dias ou
25.000 UI uma vez ao dia todos outros dias. Continuar com uma dose de 25.000 UI
uma vez ao dia por pelo menos 2 semanas após as culturas do fluído cérebroespinhal
se apresentarem negativas e a concentração de glicose voltar ao normal.
Ajuste de dose da Polimixina b na insuficiência renal
Em pacientes com a função renal comprometida, os seguintes ajustes de dose são sugeridos:
Clearence da creatinina Dose
Normal ou >80%do normal 2,5 mg/kg por dia
<80% a >30% do normal Primeiro dia: 2,5 mg/kg/dia
Seqüência de tratamento diariamente:
1,0 -1,5 mg/kg/dia
<25% do normal Primeiro dia: 2,5 mg/kg/dia
A c ada 2-3 dias após o início:
1,0 -1,5 mg/kg/dia
Anúria Primeiro dia: 2,5 mg/kg/dia
A cada 5 -7 dias após o início:
1,0 mg/kg/diaSuperdosagem
Pode ocorrer exacerbação dos sintomas de reações adversas
com superdosagem. Nestes casos, recomenda-se a suspensão
do tratamento e tratamento dos sintomas até estabilização do
paciente, e a substituição da terapia antimicrobiana.Características farmacológicas
O sulfato é um dos grupos de antibióticos polipeptídicos básicos
derivados da B. polymyxa (B. aerosporus).
Sulfato estéril apresenta-se na forma de pó pronto para preparação
de solução estéril para uso intramuscular, intravenoso, intratecal e oftálmico.
Na literatura médica, freqüentemente as doses são administradas com base na
equivalência em peso da Polimixina b base pura. Cada miligrama
base pura é equivalente a 10.000 UI , e cada micrograma de
Polimixina b base pura é equivalente a 10 UI de Polimixina.
Farmacodinâmica e Farmacocinética
Teste de susceptibilidade in vitro: Utilizando-se o método de Kirby-Bauer de
susceptibilidade em disco, um disco de 300 UI deve apresentar um
halo de inibição superior a 11 mm, quando testado contra cepas de bactérias
susceptíveis a Polimixina b.
O sulfato não é absorvido no trato gastro-intestinal. Uma vez que o
fármaco perde cerca de 50% de sua atividade na presença do soro, os níveis
sangüíneos são baixos. Repetidas injeções podem causar um efeito cumulativo. Os
níveis plasmáticos tendem a ser maiores em idosos e crianças. A droga é excretada
lentamente pelos rins. A difusão tissular é pequena e a droga não atravessa a
barreira hematoencefálica. Em doses terapêuticas, o sulfato pode
causar certa nefrotoxidade com leve lesão tubular .
Resultados de eficácia
A Polimixina b possui ação bactericida contra quase todos os bacilos Gramnegativos,
com exceção de Proteus sp. As polimixinas aumentam a
permeabilidade de membrana da célula bacteriana. Todas as bactéria Grampositivas,
fungos e cocos Gram-negativos, N.gonorrhoeae e N. menigitidis,
possuem resistência ao Sulfato.Resultados de eficácia
-Modo de usar
Reconstituição do produto:
PARA SEGURANÇA NO USO DO PRODUTO, SOLUÇÕES PARA USO
PARENTERAL DEVEM SER ARMAZENADAS SOB REFRIGERAÇÃO E
QUALQUER PORÇÃO NÃO UTILIZADA DEPOIS DE ABERTA DEVE SER
DESCARTADA APÓS 72 HORAS .
Para uso por via intravenosa: Dissolver 500.000 UI de Sulfato em
300 a 500 ml de dextrose 5% em água para infusão intravenosa contÍnua.
Para uso por via intramuscular: Não é recomendada rotineiramente devido a dor
severa no local da injeção, particularmente em crianças e neonatos. Dissolver
500.000UI de sulfato em 2 ml de água destilada estéril (Água estéril
para Injeção) ou solução de cloridrato de procaína.
Para uso por via intratecal: Dissolver 500.000 UI de sulfato em 10 ml
de solução salina estéril (cloreto de sódio para injeção, USP) para uma dose de
50.000 UI por ml.
Após reconstituição, a solução tem uma estabilidade de 72 horas quando
conservada sob refrigeração, entre 2 e 8ºC. O sulfato não deve ser
armazenado em soluções alcalinas, uma vez que estas possuem menor
estabilidade.Uso em idosos, crianças e em outros grupos de risco
Uso em crianças:
A Polimixina b pode ser utilizada em crianças, de acordo com a
orientação do médico assistente.
Uso em idosos:
A Polimixina b pode ser utilizada em idosos, desde que a função
renal esteja monitorada e não haja histórico de
comprometimento renal.Armazenagem
Conservar o produto em local fresco e seco, em temperatura
entre 15 e 25ºC, ao abrigo da luz.
Após reconstituição, a solução tem uma estabilidade de 72
horas quando conservada sob refrigeração, entre 2 e 8ºC. O
sulfato não deve ser armazenado em soluções
alcalinas, uma vez que estas possuem menor estabilidade.Dizeres legais
Fabricado Por:
Ben Venue Laboratories
Bedford, Ohio 44146
USA
OPEM REPRESENTAÇÃO IMPORTADORA EXPORTADORA E
DISTRIBUIDORA LTDA.
Rua Frei Caneca, 348/356 - São Paulo - SP - CNPJ 38.909.503/0001-57
Resp. Téc.: Daniela Sakate
CRF-SP 43.849
Atendimento ao consumidor: (11) 3123-6800itorada e não haja histórico de
comprometimento renal.Armazenagem
Conservar o produto em local fresco e seco, em temperatura
entre 15 e 25ºC, ao abrigo da luz.
Após reconstituição, a solução tem uma estabilidade de 72
horas quando conservada sob refrigeração, entre 2 e 8ºC. O
sulfato de Polimixina b não deve ser armazenado em soluções
alcalinas, uma vez que estas possuem menor estabilidade.Dizeres legais
Fabricado Por:
Ben Venue Laboratories
Bedford, Ohio 44146
USA
OPEM REPRESENTAÇÃO IMPORTADORA EXPORTADORA E
DISTRIBUIDORA LTDA.
Rua Frei Caneca, 348/356 - São Paulo - SP - CNPJ 38.909.503/0001-57
Resp. Téc.: Daniela Sakate
CRF-SP 43.849
Atendimento ao consumidor: (11) 3123-6800