Bulas de Remédios

As bulas constantes no ER Clinic são meramente informativas. Em caso de dúvidas quanto ao conteúdo de algum medicamento, procure orientação de seu médico ou farmacêutico.



Apresentação

USO ADULTO E PEDIATRICO CLARITIN-D 24 Horas é indicado para uso oral. CLARITIN-D 24 Horas apresenta-se em embalagens com 6 comprimidos revestidos. Cada comprimido revestido contém 10 mg de loratadina e 240 mg de sulfato de pseudoefedrina. Componentes inativos: hidroximetilcelulose, etilcelulose, fosfato de cálcio dibásico, povidona, dióxido de silício, estearato de magnésio, hipromelose, sacarose, cera branca, cera de carnaúba, dióxido de titânio e polietilenoglicol.

Indicações

CLARITIN-D 24 Horas é indicado para o alívio dos sintomas associados à rinite alérgica e ao resfriado comum, incluindo congestão nasal, espirros, rinorréia, prurido e lacrimejamento. CLARITIN-D 24 Horas é recomendado quando se deseja obter as propriedades anti-histamínicas da loratadina e o efeito descongestionante do sulfato de pseudoefedrina.

Contra-indicações

CLARITIN-D 24 Horas é contra-indicado para pacientes que tenham demonstrado hipersensibilidade ou idiossincrasia a seus componentes ou a agentes adrenérgicos. Também é contra-indicado para pacientes que fazem uso de inibidores da monoaminoxidase ou nos 14 dias após a suspensão dos mesmos, e em pacientes com glaucoma de ângulo estreito, retenção urinária, hipertensão grave, doença coronariana grave e hipertireoidismo.

Advertências

Os agentes simpaticomiméticos podem causar estimulação do SNC (excitabilidade, convulsões) e/ou colapso cardiovascular associado à hipotensão. Os agentes simpaticomiméticos devem ser administrados com cautela a pacientes com glaucoma, hipertrofia prostática ou obstrução do colo da bexiga, doença cardiovascular, aumento da pressão intra-ocular ou diabetes mellitus. Os agentes simpaticomiméticos devem ser usados com cautela em pacientes fazendo uso de digitálicos. A pacientes com disfunção hepática grave, deve-se administrar uma dose inicial menor, devido a menor depuração da loratadina que eles podem apresentar; recomenda-se que a dose inicial seja de um comprimido em dias alternados. Pacientes com histórico de dificuldade para ingerir os comprimidos ou que apresentem uma obstrução do sistema gastrintestinal superior ou um peristaltismo esofágico anormal não devem utilizar este produto. Abuso e dependência Devido à presença de sulfato de pseudoefedrina na formulação de CLARITIN-D 24 Horas, este apresenta potencial de uso abusivo e doses crescentes causam toxicidade. Nesses casos, a suspensão súbita do medicamento pode causar depressão. Atenção: Este medicamento contém açúcar, portanto, deve ser usado com cautela em portadores de Diabetes. Durante o tratamento, o paciente não deve dirigir veículos ou operar máquinas, pois sua habilidade e atenção podem estar prejudicadas. CLARITIN-D 24 Horas não contém corantes.

Uso na gravidez

O uso seguro de CLARITIN-D 24 Horas durante a gravidez não foi comprovado. Portanto, o medicamento só deverá ser utilizado se os benefícios potenciais para a mãe justificarem o risco potencial para o feto. Considerando que a loratadina e a pseudoefedrina são excretadas no leite materno, deve-se optar ou pela descontinuação da lactação ou pela interrupção do uso do produto. Categoria B para gravidez segundo FDA. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

Interações medicamentosas

Quando administrado concomitantemente com álcool, a loratadina não exerce efeitos potenciais, como foi demonstrado pelas avaliações em estudos de desempenho psicomotor. Um aumento da concentração plasmática de loratadina tem sido relatado em estudos clínicos controlados após o uso concomitante com cetoconazol, eritromicina ou cimetidina, porém sem alterações clinicamente significativas (incluindo eletrocardiografia). Outros medicamentos conhecidamente inibidores do metabolismo hepático devem ser co-administrados com cautela, até que estudos de interação possam ser finalizados. Quando se administra agentes simpatomiméticos a pacientes que fazem uso de inibidores da monoaminoxidase (IMAO), pode ocorrer elevação da pressão arterial, inclusive crises hipertensivas. Os efeitos antihipertensivos da metildopa, mecamilamina, reserpina e alcalóides derivados do veratrum podem ser reduzidos pelos compostos simpaticomiméticos. Os agentes bloqueadores beta-adrenérgicos também podem interagir com os simpaticomiméticos. O uso de pseudoefedrina concomitantemente a digitálicos, pode aumentar a atividade de marca-passo ectópico. Os antiácidos aumentam a taxa de absorção da pseudoefedrina e o caolim a diminui. Interações em testes laboratoriais O tratamento com anti-histamínicos deve ser suspenso aproximadamente dois dias antes de se efetuar qualquer tipo de prova cutânea, já que esses fármacos podem impedir ou diminuir as reações que, de outro modo, seriam positivas. A adição in vitro de pseudoefedrina a soros que contêm a isoenzima cardíaca MB da creatina fosfoquinase inibe progressivamente a atividade da enzima. A inibição completa-se em seis horas.

Reações adversas / Efeitos colaterais

As mais freqüentes reações adversas associadas ao CLARITIN-D 24 Horas foram dor de cabeça e boca seca. Os eventos menos comumente relatados foram sonolência e insônia, que também foram relatados numa faixa comparável com o placebo e com os novos anti-histamínicos controle. As reações adversas raramente relatadas, em ordem decrescente, incluem: tontura, fadiga, anorexia, nervosismo, náuseas, epistaxe, rinite, disfunção na glândula lacrimal, astenia, hipercinesia, constipação, dispepsia, palpitação, taquicardia, sede, agitação, irritabilidade, tosse, dispnéia, irritação nasal e faringite. As reações adversas consideradas muito raras foram alopecia, anafilaxia e função hepática anormal. Com exceção da dor de cabeça, que ocasionalmente pode ser grave, a maioria das reações adversas associadas ao CLARITIN-D 24 Horas foi de leve a moderada. Houve raros relatos pós-comercialização de obstrução mecânica do trato gastrintestinal superior em pacientes em terapia com CLARITIN-D 24 Horas. Na maioria desses casos, os pacientes apresentaram histórico de dificuldade para engolir comprimidos ou apresentaram obstrução do trato gastrintestinal superior ou peristaltismo esofágico anormal.

Posologia

Para adultos e crianças acima de 12 anos: 1 comprimido uma vez por dia.

Superdosagem

Não há relatos de superdose com CLARITIN-D 24 Horas. Caso ocorra, deve-se começar imediatamente um tratamento sintomático geral e coadjuvante que deve ser mantido durante o tempo necessário. A sintomatologia da superdose pode variar desde depressão do sistema nervoso central (sedação, apnéia, diminuição do alerta mental, cianose, coma, colapso cardiovascular), estímulo (insônia, alucinação, tremores e convulsão) até morte. Outros sinais e sintomas podem incluir euforia, excitação, taquicardia, palpitação, sede, sudorese, náuseas, tonturas, tinnitus, ataxia, visão turva e hipertensão ou hipotensão. Crianças são particularmente mais sensíveis à estimulação, assim como aos sinais atropínicos e sintomas (boca seca, pupilas fixas e dilatadas, enrubescimento, hipertermia e sintomas gastrintestinais). Em doses elevadas, os agentes simpaticomiméticos podem provocar: tonturas, dor de cabeça, náuseas, vômitos, sudorese, sede, taquicardia, dor precordial, palpitação, dificuldade de micção, debilidade e tensão muscular, ansiedade, nervosismo e insônia. Muitos pacientes podem apresentar uma psicose tóxica com delírios e alucinações. Alguns podem desenvolver arritmias cardíacas, colapso circulatório, convulsões, coma e insuficiência respiratória. Os valores de DL50 oral, para este produto de associação, foram de aproximadamente 600 mg/kg em camundongos e 200mg/kg em ratos. Macacos Cinomolgus toleraram doses únicas de até 240mg/kg. Tratamento Considerar as medidas padrões para remoção de qualquer fármaco que não foi absorvido pelo estômago, tais como: adsorção por carvão vegetal ativado administrado sob a forma de suspensão em água e administração de lavagem gástrica. O agente preferido para a lavagem gástrica, em crianças, é a solução salina fisiológica. Em adultos, poderá ser usada água filtrada; entretanto, antes de se proceder a instilação seguinte, deverá ser retirado o maior volume possível do líquido já administrado. Os agentes catárticos salinos atraem água para os intestinos por osmose e, portanto, podem ser valiosos por sua ação diluente rápida do conteúdo intestinal. Após administrar-se o tratamento de emergência, o paciente deverá permanecer sob observação clínica. O tratamento dos sinais e sintomas de superdose é sintomático e coadjuvante. Não devem ser usados analépticos (agentes estimulantes). Podem-se usar vasoconstritores para o tratamento da hipotensão. Os barbitúricos de ação curta, diazepam ou paraldeído, podem ser administrados para controlar as convulsões. A hiperpirexia, especialmente em crianças, pode necessitar de tratamento com banhos de água morna ou com manta hipotérmica. A apnéia é tratada com auxílio ventilatório.

Características farmacológicas

A loratadina é um anti-histamínico tricíclico potente, de ação prolongada, com atividade seletiva e antagônica nos receptores H1 periféricos. O sulfato de pseudoefedrina é um agente vasoconstritor para administração oral e tem efeito descongestionante gradual, mas constante, das vias aéreas superiores. A membrana mucosa das vias respiratórias descongestiona-se por sua ação simpatomimética. A associação de loratadina e sulfato de pseudoefedrina controla os sintomas mediados pela histamina e alivia a congestão nasal associada à rinite alérgica e ao resfriado comum. Farmacocinética Humana: Um estudo de dose múltipla foi conduzido para determinar a bioequivalência no estado de equilíbrio de CLARITIN-D 24 Horas administrado uma vez ao dia (QD) comparado a um padrão de referência de comprimidos convencionais de loratadina 10 mg uma vez ao dia e uma formulação de comprimidos repetabs de sulfato de pseudoefedrina 120 mg em administração 2 vezes ao dia (BID, q 12 hrs). Nesse estudo cruzado de dois braços, aberto, randomizado, voluntários homens sadios foram tratados por oito dias consecutivos. Pelo menos um período de uma semana separou os dois períodos do cruzamento. Foi feita caracterização da farmacocinética da loratadina, descarboetoxiloratadina e pseudoefedrina no estado de equilíbrio nos dias 6 e 8 do estudo. Os resultados demonstraram que a bioequivalência da loratadina e pseudoefedrina do comprimido revestido é comparável ao dos padrões de referência; a descarboetoxiloratadina, o metabólito ativo da loratadina, também é bioequivalente. Em outro estudo, o perfil farmacocinético da loratadina, do seu metabólito ativo e da pseudoefedrina após administração oral QD de CLARITIN-D 24 Horas foi comparável à formulação de comprimido repetabs de loratadina/pseudoefedrina administrada BID (q 12 h). Após doses múltiplas para o estado de equilíbrio, CLARITIN-D 24 Horas e o repetabs foram equivalentes com respeito a biodisponibilidade da loratadina e do metabólito ativo (baseado na AUC), e bioequivalentes para pseudoefedrina. Um estudo de dose única foi conduzido para avaliar e comparar a influência da alimentação na biodisponibilidade da pseudoefedrina quando administrada oralmente na forma de comprimidos de liberação prolongada. A farmacocinética da loratadina e da descarboetoxiloratadina não foi avaliada. Nesse estudo cruzado de três braços, aberto e randomizado, voluntários homens sadios foram tratados com CLARITIN-D 24 Horas após a ingestão de um café-da-manhã padronizado com elevado teor calórico e de gordura (Tratamento A), após um jejum de 10 horas (Tratamento B) ou tratados com comprimidos de pseudoefedrina de liberação controlada após a ingestão de um café da manhã padronizado (Tratamento C). Pelo menos um período de uma semana separou os três tratamentos. Os resultados, obtidos a partir da análise da AUC, indicaram que a biodisponibilidade da pseudoefedrina nas duas formas farmacêuticas, CLARITIN-D 24 Horas e comprimidos de pseudoefedrina de liberação controlada, não foi significativamente alterada pela ingestão de alimentos (p<0,05). A porcentagem de absorção da pseudoefedrina na forma de comprimidos de liberação prolongada ou de liberação controlada não foi alterada. Quando administrada após uma refeição rica em gordura, a Cmax da pseudoefedrina foi 371 ng/ml e 383 ng/ml para as formas CLARITIN-D 24 Horas e comprimidos de liberação controlada, respectivamente. Esses valores de Cmax são aproximadamente 22% e 26% maiores que os valores obtidos pela administração após o período de jejum. Entretanto, a diferença não foi considerada relevante. Num outro estudo, determinou-se a influência dos alimentos na biodisponibilidade de cada componente da formulação de CLARITIN-D 24 Horas. A fim de tornar o desenvolvimento do teste mais preciso, as concentrações plasmáticas de loratadina e do seu metabólito ativo também foram avaliadas. O café-da-manhã padronizado, com elevado teor calórico e de gordura, aumentou significativamente o valor de Cmax e AUC da loratadina em 53% e 76%, respectivamente, em comparação com a administração de CLARITIN-D 24 Horas após jejum (p<0,05). Em contraste, houve um pequeno (considera-se menor que 7%) e insignificante aumento nos valores de Cmax e AUC do metabólito ativo quando se administrou CLARITIN-D 24 Horas após a refeição. A administração concomitante ao alimento aumentou discretamente (considera-se menor que 7%), mas significativamente (p<0,05), o pico de concentração plasmática de pseudoefedrina atingido, sem afetar significativamente a porcentagem de absorção da mesma. Considerando o perfil farmacodinâmico e a elevada margem de segurança da loratadina e do sulfato de pseudoefedrina, o aumento das concentrações plasmáticas desses compostos, que pode ocorrer quando CLARITIN-D 24 Horas é administrado concomitantemente às refeições, não é considerado clinicamente importante. Um estudo de dose única foi conduzido para determinar se existe interação farmacocinética entre a loratadina e a pseudoefedrina. Voluntários homens sadios foram selecionados para o teste cruzado de três braços, aberto e randomizado. O Tratamento A consistiu na administração de comprimidos de loratadina/pseudoefedrina contendo 10 mg de loratadina no revestimento e 240 mg de sulfato de pseudoefedrina no núcleo do comprimido. O Tratamento B consistiu na administração de comprimidos modificados de loratadina/pseudoefedrina, contendo 10 mg de loratadina no revestimento e placebo no núcleo. O Tratamento C também correspondia à administração de comprimidos modificados de loratadina/pseudoefedrina, contendo apenas 240 mg de pseudoefedrina no núcleo. Os resultados desse estudo demonstraram que a co-administração de loratadina não alterou a biodisponibilidade da pseudoefedrina. Similarmente, a co-administração de pseudoefedrina não alterou a farmacocinética da descarboetoxiloratadina, embora tenha resultado em um leve aumento (8%) na biodosiponibilidade da loratadina. Esse efeito discreto, entretanto, não foi considerado clinicamente relevante, uma vez que a biodisponibilidade do metabólito ativo, descarboetoxiloratadina, não foi alterada pela pseudoefedrina. Um estudo de dose única foi conduzido para caracterizar o perfil farmacocinético da pseudoefedrina. Administraram-se oralmente três formulações de comprimidos loratadina/pseudoefedrina com diferentes perfis de liberação in vitro e o padrão CLARITIN-D 24 Horas, de mesma formulação avaliada em testes clínicos farmacológicos e de eficácia. Os perfis de liberação in vitro foram classificados como muito rápido, rápido ou lento. Voluntários homens sadios foram selecionados para esse estudo cruzado de quatro braços, aberto, randomizado, separado por pelo menos um período de uma semana. As concentrações plasmáticas de loratadina (ou seu metabólito ativo, descarboetoxiloratadina) não foram medidas, uma vez que a droga está presente no revestimento do comprimido e sabe-se que sua liberação ocorre imediatamente (aproximadamente 100% de dissolução em 1 hora). Os resultados desse estudo mostraram que as formulações de dissolução rápida e dissolução padrão foram bioequivalentes. As formulações de dissolução padrão e de dissolução lenta também foram bioequivalentes. A formulação de dissolução muito rápida não foi bioequivalente à padrão. Além disso, as formulações de dissolução rápida e muito rápida não foram bioequivalentes à de dissolução lenta. Dessa forma, esses dados indicam uma correlação positiva entre a taxa de dissolução in vitro e a biodisponibilidade in vivo.

Resultados de eficácia

Quatro estudos foram realizados para avaliar a eficácia de um tratamento de 14 dias com CLARITIN-D 24 Horas em pacientes com rinite alérgica sazonal. Em um estudo, comparou-se CLARITIN-D 24 Horas aos seus componentes loratadina e sulfato de pseudoefedrina, isoladamente, e ao placebo. O parâmetro de eficácia para o estudo foi a evolução da melhora dos sintomas. A determinação da eficácia também foi baseada na avaliação médica dos sinais nasais e não nasais do paciente e outros sintomas de rinite alérgica sazonal. Quando comparado aos seus componentes loratadina e pseudoefedrina, individualmente, CLARITIN-D 24 Horas apresentou maior melhora nos sintomas. CLARITIN-D 24 Horas e loratadina mostraram-se mais eficazes que a pseudoefedrina ou o placebo na melhora dos sintomas no 4º dia de tratamento (p<0,01). No endpoint, CLARITIN-D 24 Horas foi significativamente mais eficaz que a loratadina, pseudoefedrina e placebo na melhora dos sintomas (p<0,05). Além disso, baseado na avaliação da resposta terapêutica, CLARITIN-D 24 Horas apresentou no momento de endpoint a maior porcentagem de pacientes com ótima ou boa reposta ao tratamento. Os diários dos pacientes comprovaram as avaliações médicas dos sintomas. Em um segundo estudo, CLARITIN-D 24 Horas administrado QD foi comparado à formulação de comprimidos repetabs administrados BID (q 12 horas) e ao placebo. Os resultados demonstram que CLARITIN-D 24 Horas e repetabs foram ambos significativamente mais eficazes que o placebo na melhora dos sintomas avaliados no 4º dia e no endpoint. Além do mais, a eficácia de CLARITIN-D 24 Horas foi comparada à da formulação de comprimidos repetabs. Na primeira medidade de eficácia no 4º dia, CLARITIN-D 24 Horas e repetabs apresentaram-se semelhantes em relação à melhora nos sintomas. Mais adiante, CLARITIN-D 24 Horas e repetabs também se apresentaram semelhantes em relação à melhora nos sintomas nasais e não nasais. No endpoint, CLARITIN-D 24 Horas mostrou-se superior ao repetabs em relação à melhora nos sintomas totais (p=0,04). Os diários dos pacientes comprovaram as avaliações médicas dos sintomas. CLARITIN-D 24 Horas obteve, no momento de endpoint, a maior porcentagem de pacientes com ótima ou boa reposta ao tratamento. Os diários dos pacientes comprovaram as avaliações médicas dos sintomas. Um terceiro estudo também comparou a eficácia de CLARITIN-D 24 Horas em relação à administração BID (q 12 horas) de repetabs. Obtiveram-se resultados semelhantes entre as duas formulações. Durante todo o tratamento, a melhora dos sintomas foi similar para os dois grupos. A avaliação da resposta terapêutica foi consistente em relação à melhora dos sintomas. Ambos os grupos tratados com CLARITIN-D 24 Horas e repetabs apresentaram porcentagens semelhantes de pacientes com respostas ótima e boa. Outro estudo comparou a eficácia de CLARITIN-D 24 Horas QD em relação ao HISMANAL-D QD. No 3º dia e no endpoint, CLARITIN-D 24 Horas e HISMANAL-D mostraram-se semelhantes na melhora dos sintomas. A avaliação da resposta terapêutica foi consistente à melhora dos sintomas e comprovada pelos dados dos diários dos pacientes.

Modo de usar

Seguir as instruções do item POSOLOGIA.

Uso em idosos, crianças e em outros grupos de risco

Uso Pediátrico A segurança e eficácia de CLARITIN-D 24 Horas em crianças menores de 12 anos não foram estabelecidas. Uso geriátrico Em pacientes com 60 anos ou mais, os agentes simpatomiméticos podem causar reações adversas, como: confusão, alucinações, convulsões, depressão do SNC e morte. Deve-se proceder com cautela quando se administrar uma fórmula de ação prolongada a pacientes geriátricos.

Armazenagem

CLARITIN-D 24 Horas deve ser guardado em sua embalagem original em temperatura entre 2ºC e 30ºC, protegido da umidade excessiva.

Dizeres legais

MS 1.0093.0236 Farm. Resp.: Lucia Lago Hammes - CRF-RJ 2.804 Importado e embalado por: MANTECORP INDÚSTRIA QUÍMICA E FARMACÊUTICA LTDA Estrada dos Bandeirantes, 3.091 - Rio de Janeiro - RJ CNPJ: 33.060.740/0001-72 - Indústria Brasileira Fabricado por:Schering-Plough S.A. de C.V., Xochimilco, México Distribuído por: SCHERING-PLOUGH PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA

DÚSTRIA QUÍMICA E FARMACÊUTICA LTDA Estrada dos Bandeirantes, 3.091 - Rio de Janeiro - RJ CNPJ: 33.060.740/0001-72 - Indústria Brasileira Fabricado por:Schering-Plough S.A. de C.V., Xochimilco, México Distribuído por: SCHERING-PLOUGH PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA