As bulas constantes no ER Clinic são meramente informativas. Em caso de dúvidas quanto ao conteúdo de algum medicamento, procure orientação de seu médico ou farmacêutico.
Laboratório
SanofiApresentação
cáps. 100 mg emb. c/ 30 un.
Cada cáps. contém:
Espironolactona ..100 mg
Furosemida ...20 mgIndicações
Lasilactona está indicado no tratamento de:
- ascites em pacientes com doenças hepáticas (ex.: cirrose hepática);
- edema e congestão pulmonar decorrentes de insuficiência cardíaca;
- edema em pacientes com síndrome nefrótica, nos casos onde estão presentes
concomitantemente distúrbios do equilíbrio hidroeletrolítico devido a níveis excessivamente
elevados de aldosterona (hiperaldosteronismo) e que não responderam adequadamente a
tratamento diurético.Contra-indicações
Lasilactona não deve ser utilizado em pacientes com:
- hipersensibilidade conhecida à espironolactona, furosemida, sulfonamidas ou
derivados sulfonamídicos;
- comprometimento da função renal com clearance de creatinina menor que 30
mL/min/1,73 m2 de superfície corpórea, insuficiência renal aguda ou anúria (risco
elevado de hiperpotassemia; furosemida é ineficaz em pacientes anúricos);
- insuficiência hepática acompanhada de comprometimento do nível de consciência
(coma ou pré-coma hepático - risco de deterioração do nível da consciência);
- hiperpotassemia (risco de agravamento de hiperpotassemia);
- hipopotassemia severa (risco de agravamento de hipopotassemia). Se ocorrer
hipopotassemia durante a terapia, a mesma pode ser corrigida geralmente sem a
interrupção da administração;
- hiponatremia severa (risco de agravamento da hiponatremia);
- hipovolemia ou desidratação (com ou sem hipotensão associada
- risco de agravamento da depleção de líquidos).Advertências
O tratamento com Lasilactona requer supervisão médica regular.
Uma monitorização cuidadosa em especial se faz necessária em pacientes:
- com hipotensão (risco de uma diminuição ainda maior na pressão arterial);
- nos quais uma indesejável diminuição pronunciada na pressão arterial constituir-se-ia
em um risco especial (ex.: estenoses significantes de artérias coronárias ou de vasos
cerebrais);
- com diabetes latente ou manifesta (risco de deterioração do controle metabólico);
- com gota (risco de elevação do nível de ácido úrico, podendo ocorrer crises de gota);
- com qualquer obstrução à micção, especialmente durante os estágios iniciais do
tratamento (risco de retenção urinária aguda devido à súbita produção aumentada de
urina);
- com cirrose hepática associada ao comprometimento da função renal (pode ocorrer
acentuação da deterioração da função renal);
- com hipoproteinemia (redução excessiva na concentração de proteínas no sangue),
ex.: associada à síndrome nefrótica (o efeito da furosemida pode ser atenuado e seus
efeitos deletéricos sobre a audição potencializados).
O tratamento com Lasilactona requer monitorização de potássio, sódio, creatinina e
glicose sangüíneos.
Controles freqüentes dos níveis séricos de potássio são necessários em pacientes com
comprometimento da função renal e um clearance de creatinina inferior a 60
mL/min/1,73 m2 de área de superfície corpórea, assim como em casos onde a
Lasilactona é administrada em associação a outras substâncias que podem levar a
um aumento na concentração de potássio (vide também item Interações
Medicamentosas).
A espironolactona pode causar alterações na voz. Quando da decisão sobre o
tratamento com Lasilactona, deve ser dada atenção especial a esta possibilidade em
pacientes nos quais a voz é de particular importância para o seu trabalho (ex.: atores, cantores, professores).
Não se dispõe, até o momento, de experiências suficientes quanto ao uso em crianças.
Precauções de uso
Existe risco de ototoxicidade quando da administração concomitante de cisplatina e
furosemida. Além disto, a nefrotoxicidade da cisplatina pode ser aumentada caso a furosemida
não seja administrada em baixas doses (por exemplo, 40 mg em pacientes com função renal
normal) e com balanço de fluidos positivo quando utilizada para obter-se diurese forçada
durante o tratamento com cisplatina.
A furosemida diminui a excreção de sais de lítio. Isto pode levar a um aumento nos níveis
séricos de lítio, resultando em aumento do risco de toxicidade do lítio, incluindo aumento do
risco de efeitos cardiotóxicos e neurotóxicos do lítio. Desta forma, recomenda-se que os níveis
de lítio sejam cuidadosamente monitorizados quando os pacientes receberem tratamento
concomitante com sais de lítio.
Lasilactona e sucralfato não devem se administrados simultaneamente ou
separadamente dentro de um curto espaço de tempo, pelo fato do sucralfato reduzir a absorção
do componente furosemida pelo intestino e, assim, diminuir o seu efeito.
Pacientes que estão recebendo diuréticos podem sofrer hipotensão grave e deterioração da
função renal, incluindo casos de insuficiência renal, especialmente quando um inibidor da ECA
ou antagonista do receptor de angiotensina II é administrado pela primeira vez ou tem sua dose
aumentada pela primeira vez. Deve-se considerar a interrupção da administração da
furosemida temporariamente ou ao menos reduzir a dose de furosemida por 3 dias antes de
iniciar o tratamento com ou antes de aumentar a dose de um inibidor da ECA ou antagonista do
receptor de angiotensina II.
Associações a considerar
A administração concomitante de agentes antiinflamatórios não-esteroidais pode reduzir o
efeito. Em pacientes com desidratação ou hipovolemia pré-existente,
agentes antiinflamatórios não-esteroidais podem causar insuficiência renal aguda.
Uma interferência mútua nos efeitos da espironolactona e carbenoxolona (para o tratamento de
úlcera péptica) pode ocorrer quando da utilização concomitante. Grandes quantidades de
alcaçuz podem comprometer a ação da espironolactona.
Corticosteróides, carbenoxolona, alcaçuz em grandes quantidades e o uso prolongado de
laxantes podem levar ao desenvolvimento de hipopotassemia.
A espironolactona pode causar elevação nos níveis séricos de digoxina; além disso, os efeitos
clínicos e os efeitos colaterais das preparações digitálicas e fármacos que induzem a síndrome
do prolongamento do intervalo QT podem ser potencializados pelas alterações nas
concentrações eletrolíticas (ex.: hipopotassemia, hipomagnesemia) devido à furosemida.
A fenitoína pode atenuar a ação.
Se outros agentes anti-hipertensivos, diuréticos ou outros fármacos que podem levar à
diminuição na pressão sangüínea são administrados concomitantemente com Lasilactona,
uma queda mais pronunciada da pressão sangüínea pode ser esperada.
Os efeitos de hipoglicemiantes e de aminas vasopressoras simpatomiméticas (ex.: epinefrina e
norepinefrinas) podem ser atenuados, enquanto que os efeitos de relaxantes musculares tipo
curare ou da teofilina podem ser potencializados.
Os efeitos clínicos e colaterais dos salicilatos em doses elevadas podem ser potencializados
pela Lasilactona .
Pode ocorrer comprometimento da função renal em pacientes que recebem tratamento
concomitante de furosemida e doses elevadas de certas cefalosporinas.
A furosemida pode potencializar os efeitos nocivos de fármacos nefrotóxicos nos rins.
Probenecida, metotrexato e outros fármacos que, assim como a furosemida, são secretados
significativamente por via tubular renal, podem reduzir o efeito da furosemida. Por outro lado, a
furosemida pode diminuir a eliminação renal desses fármacos. Em caso de tratamento com
altas doses (em particular, tratamento concomitante de furosemida e outros fármacos), isto
pode levar ao aumento dos níveis séricos e dos riscos de efeitos adversos devido à furosemida
ou à medicação concomitante.
O uso concomitante de ciclosporina A e furosemida está associado com aumento do risco de
artrite gotosa subseqüente à hiperuricemia induzida por furosemida e à insuficiência da
ciclosporina na excreção renal de urato.
Pacientes de alto risco para nefropatia por radiocontraste tratados com furosemida
demonstraram maior incidência de deteriorização na função renal após receberem
radiocontraste quando comparados à pacientes de alto risco que receberam somente
hidratação intravenosa antes de receberem radiocontraste.Uso na gravidez
Lasilactona não deve ser administrada durante a gestação, pois existe risco de dano
fetal.
A amamentação deve ser evitada durante tratamento com Lasilactona, com o intuito
de prevenir a ingestão de pequenas quantidades das substâncias ativas pelo recémnascido
junto com o leite.Interações medicamentosas
Interações podem ocorrer quando Lasilactona é administrada concomitantemente a outros
tipos de medicamentos e substâncias. Tais interações podem ser atribuídas a somente uma ou
a outra ou ambas as substâncias ativas, furosemida e espironolactona.
Associações desaconselhadas
Quando espironolactona é administrada concomitantemente com sais de potássio (ex.: cloreto
de potássio), com medicamentos que reduzem a excreção de potássio (ex.: triamtereno e
amilorida), com agentes antiinflamatórios não esteróides (ex.: ácido acetilsalicílico,
indometacina) ou com inibidores da enzima de conversão da angiotensina (ECA), pode ocorrer
um aumento nos níveis séricos de potássio e hiperpotassemia.
A furosemida pode potencializar os efeitos nocivos dos aminoglicosídeos e de outras
substâncias ototóxicas sobre a audição. Como tais alterações da audição podem ser
irreversíveis, o uso concomitante dessas substâncias com Lasilactona deve ser restrito a
indicações vitais.
Casos isolados têm sido descritos nos quais a administração intravenosa de furosemida dentro
das 24 h após a administração de hidrato de cloral é seguida de sensações de calor, ataques
de sudorese, cansaço, náusea, elevação da pressão arterial e taquicardia. Tal reação pode
também ocorrer com Lasilactona.Reações adversas / Efeitos colaterais
Lasilactona causa excreção aumentada de água e certos eletrólitos (ex.: sódio,
cálcio, magnésio e cloro). As duas substâncias ativas exercem influências opostas na
excreção de potássio. A concentração sérica de potássio pode diminuir, especialmente
no início do tratamento (devido ao início precoce de ação da furosemida), embora, em
casos especiais, se o tratamento for continuado, a concentração de potássio pode
elevar-se (devido ao início tardio de ação da espironolactona), em pacientes com
comprometimento da função renal.
Distúrbios do equilíbrio eletrolítico (ex.: depleção de certos eletrólitos) podem produzir
vários sintomas (ex.: sede aumentada, cefaléia, confusão, cãibras, tetania, fraqueza
muscular e desordens do ritmo cardíaco ou, até mesmo, sintomas gastrintestinais). No
caso de pulso irregular, cansaço ou fraqueza muscular (ex.: membros inferiores), devese
considerar, especialmente, a possibilidade de hiperpotassemia.
Várias doenças, outras medicações concomitantes (ver item Interações
medicamentosas), assim como o tipo de alimentação podem ser importantes em termos
de desenvolvimento de distúrbios no equilíbrio eletrolítico. Deve-se sempre lembrar que
o vômito ou diarréia, em particular, podem levar ao desenvolvimento de deficiência de
potássio. Alterações no equilíbrio eletrolítico, especialmente se pronunciadas, devem
ser corrigidas.
A ação diurética pode acarretar ou contribuir para a instalação de hipovolemia e
desidratação, especialmente em pacientes idosos. Para prevenir isto, é importante
compensar qualquer perda indesejável de líquido (ex.: devido a vômitos, diarréia ou
sudorese intensa). Recomenda-se aos pacientes consultarem seus médicos a este
respeito.
Associada à excreção aumentada de líquidos, pode haver uma redução na pressão
arterial, podendo ocorrer comprometimento na capacidade de concentração e reação,
além de sintomas, tais como: sensação de pressão na cabeça, cefaléia, tonturas,
sonolência, sensação de fraqueza, distúrbios da visão e secura da boca, assim como,
distúrbios de regulação circulatória ortostática (problemas circulatórios com, por
exemplo, fraqueza ou sensação de desmaio quando de pé ou ao levantar-se). Efeitos
adversos deste tipo são especialmente passíveis de ocorrer quando houver queda
excessiva da pressão arterial. A depleção severa de fluidos pode levar a
hemoconcentração com tendência ao desenvolvimento de tromboses. A produção
aumentada de urina pode provocar ou agravar queixas em pacientes com obstrução à
micção; em pacientes com distúrbios no esvaziamento da bexiga, hiperplasia prostática
ou outras condições, tais como estenoses uretrais, isto pode, em casos extremos, levar
a retenção urinária com distensão vesical.
O tratamento com Lasilactona pode levar ao aumento dos níveis séricos de uréia e
creatinina e dos lípides sangüíneos (colesterol e triglicérides). A concentração
sangüínea de ácido úrico pode elevar-se causando crises de gota, especialmente nos
pacientes que já apresentam níveis elevados de ácido úrico.
Pode ocorrer diminuição da tolerância à glicose durante tratamento com furosemida. Em
pacientes diabéticos, isto pode levar à deterioração do controle metabólico. O diabetes
latente pode tornar-se manifesto pela primeira vez.
Sintomas gastrintestinais tais como náuseas, vômitos ou diarréia podem ocorrer. Em
casos isolados, pode-se desenvolver ulceração gástrica (com sangramento) ou
pancreatite aguda. Em casos isolados, um aumento nos níveis de enzimas hepáticas
pode ocorrer durante o tratamento com a espironolactona.
Distúrbios da audição e zumbido, embora usualmente reversíveis, podem ser
encontrados em casos raros, quando a furosemida é administrada muito rapidamente
por via intravenosa, especialmente em pacientes com função renal comprometida.
Reações envolvendo a pele (ex.: alérgicas) e membranas mucosas podem
ocasionalmente ser encontradas; isto pode manifestar-se sob várias formas, incluindo
edema, urticária e outras erupções da pele ou lesões dérmicas bolhosas, eritema
multiforme, dermatite esfoliativa ou púrpura.
Reações anafiláticas ou anafilactóides (início abrupto de reação de hipersensibilidade) à
furosemida (ex.: choque) são raras e têm sido descritas somente após sua
administração intravenosa.
Febre, vasculites ou nefrite intersticial e eosinofilia podem ser encontradas em raras
instâncias. Podem se desenvolver parestesias, assim como, hipersensibilidade da pele à
luz.
Lasilactona pode causar alterações sangüíneas: em casos raros, anemia hemolítica,
leucopenia, agranulocitose ou anemia aplástica podem se desenvolver; ocorrendo
ocasionalmente trombocitopenia. A agranulocitose ou anemia aplástica leva a perda da
resistência às infecções, geralmente reversível uma vez descontinuada a terapia. A
trombocitopenia pode resultar em tendência aumentada a sangramentos.
Devido à sua semelhança química com os hormônios sexuais, a espironolactona pode
levar à maior sensibilidade tátil dos mamilos e causar mastodínia e aumento do seio.
Este efeito é dose-dependente e ocorre tanto em homens como mulheres. Em mulheres
podem ocorrer, ocasionalmente, irregularidades menstruais (dose-dependente) e
hirsutismo. Em homens, podem ocorrer, ocasionalmente, alterações na potência sexual.
Raramente a espironolactona pode também causar alterações na voz (sob a forma de
rouquidão). Em alguns pacientes, as alterações da voz persistem mesmo após a
descontinuação do tratamento.
Se algumas dessas reações adversas ocorrer, procure seu médico para orientação.
Durante o tratamento com Lasilactona (espironolactona/furosemida), a capacidade
de concentração e reação podem tornar-se comprometidas, afetando a habilidade para
dirigir ou operar máquinas. Isto se aplica, principalmente, no início do tratamento ou se
bebidas alcoólicas forem consumidas concomitantemente ao medicamento.Posologia
O esquema posológico deve ser estabelecido pelo médico e, se não prescrito de outra forma, a
posologia inicial recomendada para adultos é de uma cápsula 50 mg ou
Lasilactona 100 mg até 4 vezes ao dia, nos primeiros 3 a 6 dias de tratamento,
dependendo da indicação e severidade da condição.
Como dose de manutenção, a posologia recomendada pode variar de 1 cápsula de
Lasilactona 50 mg ou Lasilactona 100 mg até 3 vezes ao dia, em dias alternados ou
a cada 3 dias, a critério médico.
A apresentação 50, que contém 50 mg de espironolactona e 20 mg de
furosemida, está indicada para pacientes que necessitam de uma dose proporcional
comparativamente maior de furosemida e uma dose menor de manutenção de espironolactona,
enquanto que a apresentação Lasilactona 100, que contém 100 mg de espironolactona e
20 mg de furosemida, está indicada para pacientes que necessitem de uma dose proporcional
comparativamente menor de furosemida (em combinação com doses diárias elevadas de
espironolactona).
As cápsulas deverão ser ingeridas inteiras com uma quantidade adequada de líquido
(aproximadamente 1 copo). Devido à absorção da espironolactona ser marcadamente
aumentada se tomada juntamente com alimentos, recomenda-se que as cápsulas sejam
ingeridas preferencialmente durante o café da manhã e/ou almoço. Não é recomendável a
ingestão da medicação à noite, especialmente no início do tratamento, devido à diurese
aumentada durante a noite. A duração do tratamento deve ser determinada pelo médico.
Recomendação de esquema posológico:
Dose inicial diária Dose de manutenção*
Lasilactona 50 1 cápsula até 4 vezes ao dia
durante 3 a 6 dias 1 cápsula até 3 vezes ao dia
Lasilactona 100 1 cápsula até 4 vezes ao dia
durante 3 a 6 dias 1 cápsula até 3 vezes ao dia
*por dia, em dias alternados ou a cada 3 dias, a critério médico.Superdosagem
Em casos de superdosagem, deve-se proceder à lavagem gástrica sempre que possível.
Os sintomas de intoxicação são: desidratação, com quadro delirante e sonolência, podendo
existir diurese excessiva com distensão aguda da bexiga em casos de obstrução urinária.
A reposição de fluidos e correção dos distúrbios eletrolíticos devem ser efetuadas, assim como
o controle das funções metabólicas, quando necessário, e o tratamento da hiperpotassemia.
Em pacientes com distúrbios de micção, garantir que não haja retenção urinária. Sondar a
bexiga em casos de retenção urinária por obstrução à micção (por exemplo: em pacientes
prostáticos).Informações
Lasilactona é uma combinação de substâncias utilizadas para o tratamento de certos tipos
de edema acompanhados por alterações eletrolíticas devido ao hiperaldosteronismo.
Lasilactona contém as substâncias ativas espironolactona e furosemida. A
espironolactona, antagonista da aldosterona, é um diurético poupador de potássio. A
furosemida é um diurético de alça.rong> - InformaçõesLasilactona é uma combinação de substâncias utilizadas para o tratamento de certos tipos
de edema acompanhados por alterações eletrolíticas devido ao hiperaldosteronismo.
Lasilactona contém as substâncias ativas espironolactona e furosemida. A
espironolactona, antagonista da aldosterona, é um diurético poupador de potássio. A
furosemida é um diurético de alça.