As bulas constantes no ER Clinic são meramente informativas. Em caso de dúvidas quanto ao conteúdo de algum medicamento, procure orientação de seu médico ou farmacêutico.
Laboratório
EvolabisApresentação
cáps. 20 mg e 40 mg: caixas c/ 30 cáps.Indicações
Isocord 20 e 40 mg é indicado na profilaxia e no tratamento da angina do peito, melhorando a capacidade de esforço físico do paciente coronariano.Contra-indicações
Hipersensibilidade ao dinitrato de isossorbida;
Pacientes portadores de insuficiência hepática e/ou renal grave;
Casos de hipotensão grave.Reações adversas / Efeitos colaterais
As reações adversas mais comuns geralmente ocorrem no início do tratamento e incluem cefaléias, queda de pressão sangüínea, sensação de fraqueza, taquicardia, ruborização temporária da face, náusea, vômito e tonturas leves. Estas reações geralmente são de baixa intensidade e transitórias, regredindo após alguns dias de tratamento. Caso alguma reação persistente ocorra, o medicamento deve ser suspenso e o tratamento deverá ser revisto.Posologia
Isocord cápsulas deve ser administrado a cada 6 ou 8 horas, dependendo da gravidade dos sintomas e da resposta do paciente à terapêutica, a critério médico.
ATENÇÃO: As cápsulas 20 ou 40 mg nunca devem ser mastigadas ou partidas.Informações
Isocord 20 mg e 40 mg (dinitrato de isossorbida) é um vasodilatador coronariano altamente eficaz na prevenção da angina do peito e no tratamento da insuficiência coronariana.
Nitratos e nitritos orgânicos têm sido utilizados há muitos anos, c/ resultados amplamente satisfatórios no tratamento e posteriormente na prevenção da angina do peito. Em 1939 foi sintetizado um novo nitrato orgânico, o 2,5-dinitrato de 1,4,3,6-dianidrosorbitol. Experimentado em animais, demonstrou-se que produzia aumento do fluxo coronariano e uma vasodilatação generalizada, levando à hipotensão leve. No homem, comprovou-se clinicamente a sua eficácia. Sugeriu-se que sua ação terapêutica seria devida à diminuição do consumo de oxigênio pelo miocárdio, graças a uma queda do débito cardíaco.
Recentemente demonstrou-se, através de cinecoronariografia, que existe uma atividade coronariodilatadora.
Tem-se demonstrado a ação terapêutica do dinitrato de isossorbida via oral, tanto clinicamente como pela dosagem plasmática da substância. Sua atividade começa aos 30 minutos após a ingestão e persiste até 4 horas. Entretanto, como a intensidade da ação é pouco previsível devido à grande varia-bilidade da absorção e/ou metabolização, tem-se preferido, em algumas situações, o uso da forma sublingual, que começa a agir dentro de 2 minutos e confere proteção até por 2 horas.
Isocord cápsulas é o dinitrato de isossorbida apresentado na forma MICRONIZER em cápsulas contendo 20 mg e 40 mg da substância ativa. As microesferas de liberação cronogramada proporcionam proteção durante 6 a 8 horas, comprovada tanto clinicamente (prova de esforço em bicicleta ergométrica, melhora do ECG) como pela permanência de níveis plasmáticos adequados do dinitrato de isossorbida. Esta forma farmacêutica é adequada para o tratamento de manutenção de pacientes c/ problemas cardíacos.
Devido à manutenção de um nível constante e adequado, sem picos da medicação, a ocorrência de efeitos colaterais é mínima.
A cefaléia, freqüente na terapêutica pelos nitratos é rara, cedendo c/ a progressão do tratamento. As reações hipotensivas são virtualmente inexistentes: podem ocorrer leves distúrbios gastrintestinais.
A forma farmacêutica de 20 mg é particularmente adequada aos pacientes c/ insuficiência coronariana moderada cujas doses administradas são evidentemente menores.
Isocord 20 mg também é especialmente indicado para pacientes sensíveis no que diz respeito à incidência de cefaléias, trivialmente observada nos pacientes tratados c/ nitratos orgânicos de ação dilatadora coronariana.
A margem terapêutica do dinitrato de isossorbida é muito grande.
Como referência, a dose letal 50 via subcutânea é de 0,8 g/kg e de 0,77 g/kg, respectivamente para ratos e camundongos. margem terapêutica do dinitrato de isossorbida é muito grande.
Como referência, a dose letal 50 via subcutânea é de 0,8 g/kg e de 0,77 g/kg, respectivamente para ratos e camundongos.