Bulas de Remédios

As bulas constantes no ER Clinic são meramente informativas. Em caso de dúvidas quanto ao conteúdo de algum medicamento, procure orientação de seu médico ou farmacêutico.



Laboratório

Fqm

Referência

Meloxicam

Apresentação

compr. 15 mg cx. c/ 5 un. (DP) ou 10 un.

Contra-indicações

Pacientes com antecedentes de hipersensibilidade à droga, ao ácido acetilsalicílico e a outros antiinflamatórios não hormonais. Não deve ser administrado a pacientes que tenham apresentado distúrbios como asma, polipos nasais, edema de Quincke ou urticária, após o uso de ácido acetilsalicílico ou outros antiinflamatórios não hormonais. Em pacientes com úlcera péptica ativa, insuficiência renal e hepática graves. Em crianças e adolescentes com menos de 15 anos de idade. Sangramento gastroduodenal. - O uso de Meloxicam deve ser interrompido no caso de aparecimento de reações cutâneo-mucosas diversas. • Nos pacientes que apresentam uma diminuição do fluxo sangüíneo e do volume renal, a administração de AINHs pode precipitar uma descompensa- cão renal que, no entanto, via de regra, retorna ao estágio pré-tratamento com interrupção da terapêutica. Êste risco atinge principalmente pacientes desidratados, pacientes portadores de insuficiência cardíaca congestiva, cirrose hepática, síndrome nefrótica ou insuficiência renal ativa, e os pacientes sob tratamento de diuréticos ou que sofreram intervenção cirúrgica de grande porte, responsável por um estado de hipovolemia. Nesses pacientes, faz-se necessário controlar cuidadosamente o volume urinário e a função renal, ao se iniciar o tratamento. • Em casos raros, os AINHs podem provocar nefrite intersticial, glomerulonefrite, necrose medular renal ou síndrome nefrótica. • Nos pacientes com insuficiência renal grave, sob tratamento com hemodiálise, a dose de Meloxicam não deve exceder 7,5mg ao dia. Nos pacientes com disfunção leve ou moderada (clearance de creatinina > 25 ml/min) não há necessidade de redução da dose. • Foram observadas elevações ocasionais das transaminases séricas ou de outros indicadores da função hepática. Na maioria dos casos esses aumentos foram transitórios e discretos. Se as alterações forem significativas ou persistentes, faz-se necessário interromper a administração do Meloxicam e solicitar exames apropriados. Em caso de cirrose hepática clinicamente estável, não é necessária uma redução da dose de Meloxicam.

Reações adversas / Efeitos colaterais

Foram relatadas as seguintes reações adversas com o uso de Meloxicam, geralmente de leves a moderadas, e após o uso médio de até 18 meses: - Gastrintestinais: dispepsia, náusea, vômito, dor abdominal, constipação, flatulência e diarréia. Menos freqüentemente aumento dos níveis séricos das transaminases e bilirrubina, esofagite, eructação, úlcera gastroduodenal e hemorragia gastrintestinal oculta ou microscópica. • Hematológicas: anemias, e menos freqüentemente alterações como leucopenia e trombocitopenia. • Dermatológicas: prurido e erupção cutânea. Menos freqüentemente estomatite, urticária e fotossensibilidade • Cardiovasculares: edema, e mais raramente rubor facial, hipertensão e palpitações. • Sistema Nervoso Central: tontura e cefaléia, e menos freqüentemente vertigem, zumbido e sonolência.

Posologia

Artrite reumatóide: 15 mg, uma vez ao dia, podendo ser reduzida para 7,5 mg/dia. Osteoartrose: 7,5 mg/dia, podendo ser aumentada para 15 mg, uma vez ao dia. Dismenorréia: segundo pesquisas FQM, a posologia indicada é a de 1 comprimido diário nos 3 dias que antecedem a menstruação e nos 2 primeiros dias do ciclo menstrual, totalizando 5 comprimidos.

comprimido diário nos 3 dias que antecedem a menstruação e nos 2 primeiros dias do ciclo menstrual, totalizando 5 comprimidos.