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Laboratório
ServierApresentação
cx. c/ 15 e 30 compr. de 1 mg.Indicações
Hipertensão arterial.Contra-indicações
Estados depressivos graves, insuficiência renal grave (clearance de creatinina < 15 ml/min). Nunca interromper bruscamente o tratamento, e sim diminuir progressivamente a posologia.Reações adversas / Efeitos colaterais
Na dose de 1 mg em uma tomada diária, no decorrer dos estudos controlados, a incidência das reações adversas é comparável às observadas com o placebo. Na dose de 2 mg ao dia, os estudos controlados comparativos versus clonidina na dose de 0,15 a 0,30 mg/dia ou a-metildopa na dose de 500 a 1.000 mg/dia demonstraram que a incidência das reações adversas foi significativamente inferior àquela observada com a clonidina ou a-metildopa. As reações adversas são raras, benignas e transitórias nas doses terapêuticas: astenia, palpitações, insônia, sonolência, fadiga ao esforço, gastralgias, secura da boca, diarréia, erupção cutânea; mais raramente pode-se observar: extremidades frias, hipotensão ortostática, distúrbios sexuais, ansiedade, síndrome depressiva, prurido, edema, cãibras, náuseas, constipação, ondas de calor.Posologia
A posologia recomendada é de 1 comprimido ao dia em uma única tomada pela manhã. Após 1 mês de tratamento, a posologia poderá ser aumentada para 2 comprimidos por dia, em duas tomadas (1 comprimido pela manhã e outro à noite), nas principais refeições. Pela sua boa aceitabilidade clínica e biológica, Hyperium pode ser administrado no hipertenso idoso e no hipertenso diabético. No paciente portador de insuficiência renal, se o clearance de creatinina for superior a 15 ml/min, nenhuma modificação posológica é necessária, a princípio. O tratamento pode ser mantido indefinidamente.Informações
Hyperium 1 MG, um composto oxazolínico com propriedades anti-hipertensivas, age nas estruturas vasomotoras medulares e periféricas, com uma maior seletividade aos receptores imidazolínicos I1 do que aos receptores a2-adrenérgicos, distinguindo-se dos agonistas a2 de referência.s e periféricas, com uma maior seletividade aos receptores imidazolínicos I1 do que aos receptores a2-adrenérgicos, distinguindo-se dos agonistas a2 de referência.