As bulas constantes no ER Clinic são meramente informativas. Em caso de dúvidas quanto ao conteúdo de algum medicamento, procure orientação de seu médico ou farmacêutico.
Laboratório
Uniião QuímicaReferência
Flucistein
acetilcisteína
Xarope / GranuladoApresentação
Xarope 20 mg/ml: frasco contendo 100 ml
+ copo medida.
Granulado 200 mg/5g: caixa com 15
envelopes de 5 g.
COMPOSIÇÃO:
Xarope
USO PEDIÁTRICO E ADULTO
Cada ml contém:
acetilcisteína .............................. 20 mg
Veículo: metilparabeno, propilparabeno,
propilenoglicol, edetato dissódico, sorbitol,
sacarina sódica, ciclamato de sódio, aroma
de banana, aroma de creme, bicarbonato
de sódio, água purificada.
Granulado 200 mg/5g
USO ADULTO
Cada envelope contém:
acetilcisteína ............................. 200 mg
Excipientes: dióxido de silício, aroma de
laranja, sacarose, corante amarelo
crepúsculo, sacarina, ácido cítrico e citrato
de sódio.Indicações
Flucistein é indicado quando se tem
dificuldade para expectorar e há muita
secreção densa e viscosa, tais como:
bronquite crônica e suas exacerbações,
enfisema pulmonar, bronquite tabágica,
bronquite aguda, broncopneumonia,
abscessos pulmonares, atelectasias
pulmonares, mucoviscidose (doença
hereditária que produz muco espesso,
também conhecida por fibrose cística) e
outros. Também é indicado como antídoto
na intoxicação acidental ou voluntária por
paracetamol.Contra-indicações
O produto não deve ser usado por
pacientes com hipersensibilidade a
acetilcisteína e/ou demais componentes
da fórmula. Não deve ser administrado à
pacientes com úlcera gastroduodenal. Este
medicamento não deve ser utilizado por
mulheres grávidas sem orientação médica
ou do cirurgião-dentista. Não se
recomenda utilizar esse medicamento no
período de amamentação. Para idosos,
recomenda-se reduzir a dose inicial para
metade da dose para adultos e, em caso
de necessidade, e se o medicamento for
bem tolerado, a dose poderá ser
aumentada gradativamente.
Pacientes portadores de asma brônquica
devem ser rigorosamente controlados
durante o tratamento; se ocorrer
broncoespasmo (contração dos brônquios
causando dificuldade para respirar),
suspender o tratamento imediatamente e
consultar seu médico.
Atenção diabéticos: o granulado contém
açúcar.
Flucistein xarope contém sorbitol,
que quando utilizado em excesso pode
provocar dor estomacal e diarréia. Esta
apresentação deve ser utilizada com
cautela por pacientes diabéticos.
Não há contra-indicação relativa a faixas
etárias.
Informe seu médico sobre qualquer
medicamento que esteja usando, antes do
início, ou durante o tratamento.
NÃO TOME REMÉDIO SEM O
CONHECIMENTO DO SEU MÉDICO,
PODE SER PERIGOSO PARA SUA
SAÚDE.Advertências
Gerais: não deve ser administrado à
pacientes com úlcera gastroduodenal.
Atenção diabéticos: o granulado contém
açúcar.
Flucistein xarope contém sorbitol, que
quando utilizado em excesso pode
provocar dor estomacal e diarréia,
devendo ser usado com cautela por
pacientes diabéticos.
Especialmente no início do tratamento a
acetilcisteína é capaz de fluidificar as
secreções brônquicas, ao mesmo tempo
em que aumenta o volume das mesmas.
Se o paciente não conseguir expectorar
com eficiência, será necessário recorrer à
drenagem postural e a broncoaspiração, a
fim de evitar a retenção das secreções.
Grupos de riscos: pacientes portadores de
asma brônquica devem ser rigorosamente
controlados durante o tratamento; se
ocorrer broncoespasmo, o tratamento
deverá ser suspenso imediatamente.
Gravidez: este medicamento não deve
ser utilizado por mulheres grávidas sem
orientação médica ou do cirurgiãodentista.
Amamentação: não se dispõe de dados
em mulheres no período da amamentação,
por isso não se recomenda utilizar este
medicamento durante esta fase.
Pediatria: devem-se seguir as
orientações gerais descritas para o
medicamento.Uso na gravidez
Este medicamento não deve ser utilizado
por mulheres grávidas sem orientação
médica ou do cirurgião-dentista. Não se
dispõe de dados em mulheres no período
da amamentação, por isso não se
recomenda utilizar este medicamento
durante esta fase. Informe seu médico a
ocorrência de gravidez na vigência do
tratamento ou após o seu término.
Informe ao médico se está amamentando.Interações medicamentosas
Existe interação com
alguns antibióticos, portanto recomendase
o uso intercalado entre os
medicamentos. Sugere-se o uso de
Flucistein 2 horas antes ou depois da
administração do antibiótico.
- amoxicilina, doxiciclina, cefalexina:
acetilcisteína administrada por via oral
aumentou a biodisponibilidade de
amoxicilina, não alterou a da doxiciclina e
reduziu a absorção da cefalexina.
- ampicilina: quando administrada
concomitantemente com a acetilcisteína,
não foram detectadas alterações da
biodisponibilidade da ampicilina por via
oral, mas houve um pequeno aumento
não significativo na concentração sérica da
eritromicina.Reações adversas / Efeitos colaterais
Informe seu médico o aparecimento de
reações desagradáveis, como: náusea,
vômito, diarréia e irritação gastrintestinal.
Podem ocasionalmente ocorrer reações de
hipersensibilidade.Posologia
De maneira geral a posologia de
Flucistein é de 9 a 15 mg/kg/dia,
salvo situações específicas a seguir
descritas.
Nas formas agudas, o período de
tratamento é de 5 a 10 dias; nas formas
crônicas, deve-se dar continuidade ao
tratamento por alguns meses, a critério
médico. As doses descritas a seguir
poderão ser aumentadas até o dobro a
critério médico.
Afecções pulmonares
Uso Pediátrico: Flucistein xarope.
Idade ............................... até 3 meses
Dose .............................. 20 mg (1 mL)
Frequência .................... 3 vezes ao dia
Idade ............................... 3 a 6 meses
Dose ............................ 50 mg (2,5 mL)
Frequência .................... 2 vezes ao dia
Idade .............................. 6 a 12 meses
Dose ............................ 50 mg (2,5 mL)
Frequência .................... 3 vezes ao dia
Idade .................................. 1 a 4 anos
Dose ............................. 100 mg (5 mL)
Frequência .........................................
2 a 3 vezes ao dia ou a critério do médico
Idade ......................... acima de 4 anos
Dose ............................. 100 mg (5 mL)
Frequência .........................................
3 a 4 vezes ao dia ou a critério do médico
Uso adulto: Flucistein xarope e
granulado, de maneira geral 600 mg ao
dia, ou conforme a seguir:
Apresentação
Xarope 20 mg/ml
Dose ............................ 200 mg (10 ml)
Frequência .................... 3 vezes ao dia
Apresentação
Granulado 40 mg/ml
Dose .................... 200 mg (1 envelope)
Frequência .................... 3 vezes ao dia
Complicação pulmonar da fibrose cística:
A posologia recomendada para este caso é
a seguinte:
Crianças até 2 anos de idade: de 100 mg
(5 ml) a 200 mg (10 ml) a cada 12 horas.
Crianças de 2 a 7 anos de idade: 200 mg
(10 ml) a cada 8 horas.
Adultos e crianças maiores de 7 anos de
idade: de 200 a 400 mg (1 - 2 envelopes
de 200 mg) a cada 8 horas.
A critério médico, as doses acima podem
ser aumentadas até o dobro.
Intoxicação acidental ou voluntária por
paracetamol
Por via oral, dose inicial de 150 mg/kg de
peso corpóreo a ser ingerida no mínimo
dentro de 10 horas após o uso do agente
tóxico (paracetamol), seguida por doses
individuais de 70 mg/kg a cada 4 horas
por 1 a 3 dias.
Caso esquecer-se de tomar uma dose,
deve tomá-la o quanto antes, e tomar a
dose seguinte como de costume, isto é, na
hora regular e sem dobrar a dose.Superdosagem
Em caso de superdose, avise seu médico
imediatamente para que ele possa prestar
atendimento de urgência. Os sintomas
mais prováveis serão principalmente do
tipo gastrintestinais.Características farmacológicas
CARACTERÍSTICAS:
Mecanismo de ação
A acetilcisteína é um fármaco mucolítico
direto que atua sobre as características
reológicas do muco, destruindo as pontes
de dissulfeto das macromoléculas
mucoproteícas presentes na secreção
brônquica. Esta ação farmacológica
realiza-se graças à presença de um grupo
sulfidrilo (-SH) livre na molécula que lhe
proporciona a sua atividade biológica. A
ação determina a formação de moléculas
com um peso molecular inferior, o que
contribui para uma maior fluidez do muco
ao reduzir a sua viscosidade. A
acetilcisteína é eficaz na redução da
consistência e elasticidade do muco,
observando-se uma relação dose e
tempo/resposta. Os aumentos
progressivos das concentrações de
acetilcisteína provocam uma maior e mais
rápida redução de viscosidade.
A atividade do epitélio respiratório ciliar
depende do grau de viscosidade das
secreções aderidas ao referido epitélio; a
acetilcisteína provoca a quebra das pontes
de dissulfeto deixando o muco mais fluido,
aumentando a atividade ciliar, através da
lise eficaz do muco e uma redução de sua
aderência. A acetilcisteína protege o
epitélio respiratório contra a agressão de
radicais livres, pois é um precursor da
glutationa.
A acetilcisteína apresenta um efeito
protetor nas intoxicações por paracetamol.
A maior parte do metabolismo do
paracetamol consiste na conjugação com
glucorônico e sulfato, existindo uma
pequena parte que se converte, através
do citocromo P450 reductase, num
metabólito muito reativo que se liga ao
hepatócito de forma irreversível. O
primeiro efeito tóxico do paracetamol é a
hepatoxicidade causada por este
metabólito reativo, chamado n-acetil-pbenzoquinonimina
(NABQI). Em doses
terapêuticas o NABQI é inativado pela
glutationa, mas em altas doses ocorre um
aumento do NABQI formado causando a
diminuição na reserva hepática de
glutationa. A NABQI livre em excesso
provoca necrose hepática e aumento do
estresse oxidativo no fígado. O dano
celular pode ser resultado de uma ligação
covalente irreversível do NABQI às
proteínas vitais do hepatócito. Nem a
ligação covalente e a necrose hepática
ocorrem até que os níveis de glutationa
reduzam de 20 a 30% do normal. A
NABQI oxida os grupos tióis em enzimas
chaves dentro do hepatócito, em
particular Ca+2 translocases, conduzindo a
elevação dos íons cálcio intracelular e
conseqüente morte celular.
O uso da acetilcisteína repõe as reservas
de glutationa no fígado e nos rins. Esta
reposição de glutationa vai inativar os
NABQI que estão livres e em excesso
devido à superdosagem. Mantendo as
reservas de glutationa no fígado
consegue-se baixar os de níveis de NABQI
e conseqüentemente os níveis de Ca+2
intracelular. A acetilcisteína pode permitir
reparar o dano oxidativo por produzir
cisteína e glutationa e pode agir como
fonte de sulfato para permitir a união com
o paracetamol. Tem sido sugerido também
que a acetilcisteína pela sua ação
antioxidante conduz a prevenção da
resposta inflamatória iniciada pelo dano
oxidativo, e previne a diminuição da
permeabilidade microvascular aumentando
a isquemia em torno da zona danificada
da região periacinal no fígado. Referente
aos efeitos benéficos tardios, espera-se
que a acetilcisteína tenha uma ação
protetora secundária, resultado da
redução do grupo tióis previamente
oxidados pela NABQI, permitindo o
restabelecimento da homeostase do cálcio
prevenindo a morte celular. Foi sugerido
que a acetilcisteína melhora o fluxo
sanguíneo microcirculatório na
insuficiência hepática, particularmente nos
pacientes com insuficiência hepática
induzida por paracetamol. O mecanismo
sugerido pode ser o efeito do l-isômero da
acetilcisteína em reparar a sensibilidade
vascular normal para o fator relaxante
derivado do endotélio, apesar desta
hipótese não ser comprovada.
Farmacocinética
No quadro que se segue são apresentados
os resultados farmacocinéticos obtidos
após uma dose oral de acetilcisteína em
voluntários saudáveis:
Parâmetros
Cmáx (mcmol/l)
Dose 200 mg** ............................... 9,9
Dose 600 mg* ............................. 15,00
Parâmetros
Tmáx (h)
Dose 200 mg** ............................... 0,5
Dose 600 mg* ............................... 0,67
Parâmetros
MRT (h)
Dose 200 mg** ............................... 7,0
Dose 600 mg* ............................... 2,34
Parâmetros
T1/2 (h)
Dose 200 mg** ............................... 6,2
Dose 600 mg* ................................ ----
Parâmetros
F (plasma)
Dose 200 mg** ............................... 9,0
Dose 600 mg* ............................... 9,10
Parâmetros
T (urina)
Dose 200 mg** .............................. ----
Dose 600 mg* ............................... 7,70
*acetilcisteína medida no plasma
desproteinizado.
**acetilcisteína medida no plasma não
desproteinizado.
Cmáx: concentração máxima; Tmáx:
tempo para alcançar a Cmáx; MRT: tempo
de permanência média; T1/2: tempo de
meia-vida; F (plasma): biodisponibilidade
calculada a partir da concentração
plasmática; T (urina): biodisponibilidade
calculada a partir da excreção urinária.
Absorção: estudos realizados em seres
humanos, utilizando acetilcisteína
marcada, demonstraram que o
medicamento é bem absorvido por via
oral através da mucosa intestinal. Os
picos plasmáticos de radioatividade são
atingidos após 2 a 3 horas deduzindo-se,
portanto, que a acetilcisteína tem uma
rápida absorção oral. A biodisponibilidade
por via oral é escassa (6-10%),
provavelmente devido a uma
metabolização na parede intestinal e ao
efeito de primeira passagem no fígado.
Depois de absorvida a acetilcisteína se
desacetila e se adapta a um modelo
monocompartimental e linear. Depois da
administração de uma dose de 600 mg,
por via oral, a Cmáx para a acetilcisteína
livre foi de 15 mcmol/ml, a Tmáx de 0,67
h e a meia-vida de aproximadamente 6
horas. Observou-se também um aumento
nos níveis plasmáticos de cisteína e
glutationa, aspecto relacionado ao seu
próprio mecanismo de ação.
Metabolismo: o estudo metabólito
demonstra que a acetilcisteína sofre um
grande e extenso metabolismo hepático, o
que lhe confere uma baixa
biodisponibilidade, avaliada em cerca de
10%. A reduzida biodisponibilidade da
acetilcisteína possui pouca relevância
clínica, por seguir principalmente a via
metabólica em direção a cisteína e
glutationa. Quando a acetilcisteína é
administrada diretamente no intestino
delgado dos ratos e se determinam os
níveis de tióis circulantes da veia porta
hepática, verifica-se um aumento da
concentração de cisteína juntamente com
a de acetilcisteína em cisteína e
glutationa. A acetilcisteína pode
encontrar-se no plasma e no tecido
pulmonar, sob três formas distintas:
- livre (acetilcisteína inalterada e seus
respectivos metabólitos);
- ligada à proteína plasmática de um
modo lábil e reversível;
- incorporada em cadeias polipeptídicas
O equilíbrio existente entre a acetilcisteína
ligada à proteínas plasmáticas e a que
está sob a forma livre, funciona
provavelmente, como reserva de grupos
sulfidrílicos das moléculas.
Distribuição: num estudo envolvendo 10
pacientes, mediu-se a radioatividade total
no plasma, tecido pulmonar e secreção
brônquica, após administração oral de 100
mg de 35 S-acetilcisteína. Comprovou-se
que a radioatividade no plasma atingia o
seu máximo 2-3 horas depois, e
permanecia elevada até 24 horas. A
radioatividade no tecido pulmonar, 5
horas depois, era comparável à do
plasma. A presença de pequenas
quantidades de radioatividade nas
secreções brônquicas indicou que a
acetilcisteína havia penetrado no muco.
Os estudos farmacocinéticos
demonstraram um volume de distribuição
de acetilcisteína entre 0,33 e 0,47 l/kg
destacando-se a presença do fármaco no
rim, fígado, glândula supra-renal, pulmão,
baço, sangue, músculo, cérebro e urina, o
que confirma a sua ampla distribuição. A
ligação a proteínas plasmáticas é escassa,
aproximadamente 50%.
Eliminação: o clearance renal de
acetilcisteína determinada em dois
estudos com seres humanos foi de 0,21
l/h/Kg e de 0,19 l/h/Kg onde se pode
concluir que aproximadamente 70% do
clearance total do fármaco não é renal.
Farmacodinâmica
O princípio ativo do Flucistein é a
acetilcisteína, que exerce intensa ação
mucolítico-fluidificante das secreções
mucosas e mucopurulentas,
despolimerizando os complexos
mucoproteícos e os ácidos nucléicos que
dão viscosidade ao escarro e às outras
secreções, além de melhorar a depuração
mucociliar. Estas atividades tornam
Flucistein particularmente adequado
para o tratamento das afecções agudas e
crônicas do aparelho respiratório
caracterizadas por secreções mucosas e
mucopurulentas densas e viscosas. Além
disso, a acetilcisteína exerce ação
antioxidante direta, sendo dotada de um
grupo tiol livre (-SH) nucleofílico em
condições de interagir diretamente com os
grupos eletrofílicos dos radicais oxidantes.
De particular interesse é a recente
demonstração de que a acetilcisteína
protege a alfa-1-antitripsina, enzima
inibidora da elastase, de ser inativada pelo
ácido hipocloroso (HClO), potente agente
oxidante que é produzido pela enzima
mieloperoxidase dos fagócitos ativados. A
estrutura da sua molécula lhe permite,
além disso, atravessar facilmente as
membranas celulares. No interior da
célula, a acetilcisteína é desacetilada,
ficando assim disponível a l-cisteína,
aminoácido indispensável para a síntese
da glutationa (GSH). A GSH é um
tripeptídio extremamente reativo que se
encontra difundido por igual nos diversos
tecidos dos organismos animais e é
essencial para a manutenção da
capacidade funcional e da integridade da
morfologia celular, pois é o mecanismo
mais importante de defesa intracelular
contra os radicais oxidantes (tanto
exógenos como endógenos) e contra
numerosas substâncias citotóxicas.Uso em idosos, crianças e em outros grupos de risco
Recomenda-se reduzir a dose inicial para
metade da dose para adultos e, em caso
de necessidade, e se o medicamento for
bem tolerado, a dose poderá ser
aumentada gradativamente.Armazenagem
Conserve o produto na embalagem
original, em temperatura ambiente (15 a
30oC). O granulado também deve ser
protegido da umidade.Informações
AÇÃO ESPERADA DO MEDICAMENTO:
Flucistein é um medicamento que
ajuda a eliminar as secreções produzidas
nos pulmões, facilitando a respiração.
24 meses a partir da data de fabricação
(vide cartucho). Não use medicamentos
com o prazo de validade vencido. Após
abertura do frasco, o xarope tem validade
de 14 dias.Dizeres legais
Número do lote, data da fabricação e data
da validade: vide cartucho
Registro MS – 1.0497.1149
Granulado:
UNIÃO QUÍMICA FARMACÊUTICA
NACIONAL S/A
Rua Cel. Luiz Tenório de Brito, 90 – Embu-
Guaçu – SP
CEP 06900-000 SAC 0800 11 1559
CNPJ 60.665.981/0001-18 – Indústria
Brasileira
Farm. Resp.: Ishii Massayuki – CRF-SP n°
4863
Xarope:
Rua José Pedro de Souza, 105 – Pouso
Alegre – MG
CEP 37550-000 - CNPJ 60.665.981/0005-
41
Indústria Brasileira
Farm. Resp.: Tiago César da Silva
Andrade – CRF-MG no 17931
EE 026570 G
Brasileira
Farm. Resp.: Ishii Massayuki – CRF-SP n°
4863
Xarope:
Rua José Pedro de Souza, 105 – Pouso
Alegre – MG
CEP 37550-000 - CNPJ 60.665.981/0005-
41
Indústria Brasileira
Farm. Resp.: Tiago César da Silva
Andrade – CRF-MG no 17931
EE 026570 G