As bulas constantes no ER Clinic são meramente informativas. Em caso de dúvidas quanto ao conteúdo de algum medicamento, procure orientação de seu médico ou farmacêutico.
Laboratório
HerbariumApresentação
Embalagem com 3 blísters contendo 15 cápsulas cada com 380mg.Indicações
Auxiliar em casos de úlceras gástricas e dispepsias.Contra-indicações
Pessoas com hipersensibilidade à espinheira-santa, gravidez e lactação.Advertências
Em caso de hipersensibilidade ao produto, recomenda-se descontinuar o uso e
consultar o médico.Uso na gravidez
Contra-indicado na gravidez e lactação.Interações medicamentosas
A administração concomitante de espinheira-santa com bebidas alcoólicas e outros
medicamentos não é recomendada, pois não existem estudos disponíveis sobre as
interações medicamentosas deste fitoterápico.Reações adversas / Efeitos colaterais
Algumas pessoas podem apresentar sensação de boca seca, náusea e gastralgia,
que desaparecem com o uso contínuo do medicamento.Posologia
Ingerir 2 (duas) cápsulas, 3 (três) vezes ao dia.Superdosagem
Em caso de superdosagem, recomenda-se suspender o uso e procurar orientação
médica.Informações
Espinheira-Santa herbarium é constituída pelo extrato seco de espinheira-santa
(Maytenus ilicifolia), padronizado em taninos.
A espinheira-santa demonstrou provocar um efeito protetor no desenvolvimento de
úlcera gástrica em animais experimentais, equivalente àquele obtido com cimetidina
e ranitidina.
Embora alguns trabalhos tenham indicado que a atividade antiúlcera poderia ser
explicada pela presença de princípios ativos inibidores da bomba de prótons, etapa
final das vias reguladoras da secreção ácida gástrica, seu mecanismo de ação
terapêutica ainda não está totalmente esclarecido. Sugere-se que a atividade farmacológica
ocorre por via sistêmica, visto que os estudos em ratos demonstraram
que tanto a administração oral, quanto a administração intraperitonial, produziram
o mesmo efeito protetor à mucosa gástrica. reguladoras da secreção ácida gástrica, seu mecanismo de ação
terapêutica ainda não está totalmente esclarecido. Sugere-se que a atividade farmacológica
ocorre por via sistêmica, visto que os estudos em ratos demonstraram
que tanto a administração oral, quanto a administração intraperitonial, produziram
o mesmo efeito protetor à mucosa gástrica.