Bulas de Remédios

As bulas constantes no ER Clinic são meramente informativas. Em caso de dúvidas quanto ao conteúdo de algum medicamento, procure orientação de seu médico ou farmacêutico.



Laboratório

União Química

Referência

Diclofenaco potássico 50 mg diclofenaco potássico

Apresentação

compr. rev. 50 mg caixa c/ 20 un. Comprimido revestido Cada comprimido revestido contém: diclofenaco potássico ................. 50 mg Excipientes: silicato de magnésio, dióxido de titânio, hipromelose, macrogol, polietileno glicol, corante vermelho ponceau 4R, corante amarelo crepúsculo laca.

Indicações

Adultos e crianças acima de 14 anos Tratamento de curto prazo das seguintes condições agudas: -Estados dolorosos inflamatórios póstraumáticos como por exemplo os causados por entorses; -Dor e inflamação no pós-operatório como, por exemplo, após cirurgias ortopédicas ou odontológicas; -Condições dolorosas e/ou inflamatórias em ginecologia como, por exemplo, dismenorréia primária ou anexite; - Síndromes dolorosas da coluna vertebral; - Reumatismo não-articular; - No tratamento da dor, da inflamação e da febre que acompanham os processos infecciosos de ouvido, nariz ou garganta como, por exemplo, nas faringoamidalites e otites, respeitando os princípios terapêuticos gerais de que a doença básica deve ser adequadamente tratada. Crianças abaixo de 14 anos Diclo p comprimido revestido não é recomendado para uso em crianças abaixo de 14 anos.

Contra-indicações

O produto não deve ser usado por pacientes com hipersensibilidade aos componentes da fórmula, com úlcera gástrica ou intestinal. Também é contraindicado a pacientes que têm crises de asma, urticária e rinite quando tomam ácido acetilsalicílico (exemplo: aspirina) ou outras drogas com atividade inibitória da prostaglandina sintetase. Antes de iniciar o tratamento, informe ao seu médico se tem problemas de estômago e de intestino, suspeita de úlcera, colite ulcerativa, doença de Crohn, doença grave do fígado, doença de rim e de coração. Devem ser feitos exames de sangue durante tratamentos longos. Não é indicado para crianças abaixo de 14 anos, com exceção de casos de artrite juvenil crônica. Informe seu médico sobre qualquer medicamento que esteja usando, antes do início, ou durante o tratamento. Pacientes que apresentarem vertigens durante o uso do medicamento devem evitar operar máquinas e/ou dirigir veículos.

Advertências

Gerais: sangramento ou ulcerações / perfurações gastrintestinais podem ocorrer a qualquer momento durante o tratamento, com ou sem sintomas de advertência ou história prévia. Estas, em geral, apresentam conseqüências mais sérias em pacientes idosos. Nesses raros casos, o medicamento deve ser descontinuado. Assim como com outros AINEs, reações alérgicas incluindo anafiláticas/anafilactóides, poderão também ocorrer, em casos raros sem a exposição prévia ao fármaco. O diclofenaco potássico, assim como outros AINEs, pode mascarar os sinais e sintomas de infecção devido a suas propriedades farmacodinâmicas. Supervisão médica rigorosa é imprescindível para pacientes com sintomas indicativos de distúrbios gastrintestinais ou histórico sugestivo de ulceração gástrica ou intestinal, pacientes com colite ulcerativa ou doença de Crohn e pacientes com insuficiência hepática grave. Do mesmo modo que com outros AINEs pode ocorrer elevação dos níveis de uma ou mais enzimas hepáticas com o uso de diclofenaco potássico. Durante tratamentos prolongados é recomendável a monitorização da função hepática como medida de precaução. Na ocorrência dos sinais e sintomas indicativos do desenvolvimento da doença hepática ou de outras manifestações (por exemplo eosinofilia, erupções), ou se os testes anormais para a função hepática persistirem ou piorarem, o tratamento com diclofenaco potássico deverá ser descontinuado. Poderá ocorrer hepatite com ou sem sintomas prodrômicos. Deve-se ter cautela ao administrar diclofenaco potássico a pacientes portadores de porfiria hepática, uma vez que o fármaco pode desencadear uma crise. Devido à importância das prostaglandinas para manutenção do fluxo sangüíneo renal, deve ser dedicada atenção especial a pacientes com deficiência da função cardíaca ou renal, pacientes idosos, pacientes sob tratamento com diuréticos e àqueles com depleção do volume extracelular de qualquer origem, por exemplo, nas condições de pré ou pósoperatório no caso de cirurgias de grande porte. Nestes casos, ao utilizar diclofenaco potássico é recomendável a monitorização da função renal como medida preventiva. A descontinuação do tratamento é seguida pela recuperação do estado de pré tratamento. O tratamento das afecções para as quais o diclofenaco potássico está indicado, dura usualmente poucos dias. Porém, se ao contrário das recomendações para seu uso, o diclofenaco potássico for administrado por períodos prolongados, é aconselhável, como ocorre com outros antiinflamatórios não-esteróides, monitorizar o hemograma. Assim como os outros AINEs, o diclofenaco potássico pode inibir temporariamente a agregação plaquetária. Pacientes com distúrbios hemostáticos devem ser cuidadosamente monitorizados. Efeitos sobre a habilidade de dirigir veículos e/ou operar máquinas: pacientes com sintomas de tontura ou outros distúrbios do sistema nervoso central, incluindo distúrbios da visão, não devem dirigir veículos e/ou operar máquinas. Gravidez e amamentação: este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista. O diclofenaco potássico somente deve ser administrado durante a gravidez quando houver indicação formal e somente utilizando-se a menor posologia eficaz. Como outros inibidores da prostaglandina-sintetase, essa orientação aplica-se particularmente aos três últimos meses de gestação (pela possibilidade de ocorrer inércia uterina e/ou fechamento prematuro do canal arterial). Após doses orais de 50 mg, administradas a cada 8 horas, a substância ativa passa para o leite materno, todavia, em quantidades tão pequenas, que não se espera efeitos indesejáveis no lactente. Pediatria: a segurança e eficácia do diclofenaco, independente da formulação farmacêutica, não foi estabelecida em crianças. Assim sendo, o uso do diclofenaco não é indicado para crianças abaixo de 14 anos, com exceção de casos de artrite juvenil crônica.

Uso na gravidez

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista. Diclo p comprimido revestido somente deve ser administrado durante a gravidez quando o benefício esperado para a mãe for superior ao risco potencial para o feto e somente utilizando-se a menor posologia eficaz. Como outros inibidores da prostaglandina-sintetase, tal orientação aplica-se particularmente aos três últimos meses de gestação. Informe seu médico a ocorrência de gravidez na vigência do tratamento ou após o seu término. A substância ativa, diclofenaco, passa para o leite materno em quantidades tão pequenas que não se esperam efeitos indesejáveis no lactente. Informe ao médico se está amamentando.

Interações medicamentosas

- lítio, digoxina: o diclofenaco potássico pode elevar as concentrações plasmáticas de lítio e digoxina. - diuréticos: assim como outros AINEs, o diclofenaco potássico pode inibir a atividade de diuréticos. O tratamento concomitante com diuréticos poupadores de potássio pode estar associado à elevação dos níveis séricos de potássio os quais devem portanto ser monitorizados. AINEs: a administração concomitante de AINEs sistêmicos pode aumentar a freqüência de reações adversas. - anticoagulantes: embora as investigações clínicas não pareçam indicar que diclofenaco potássico apresente uma influência sobre o efeito dos anticoagulantes, existem relatos de uma elevação no risco de hemorragias com o uso combinado de diclofenaco e terapia anticoagulante. Nestes casos, conseqüentemente, é recomendável uma monitorização dos pacientes. - antidiabéticos: estudos clínicos demonstraram que diclofenaco potássico pode ser administrado juntamente com hipoglicemiantes orais sem influenciar seus efeitos clínicos. Entretanto, existem relatos de efeitos hipo e hiperglicemiantes na presença de diclofenaco potássico, determinando a necessidade de ajuste posológico dos agentes hipoglicemiantes. - metotrexato: deve-se tomar cuidado quando AINEs forem administrados menos de 24 horas antes ou após tratamento com metotrexato, uma vez que a concentração sérica deste fármaco pode se elevar aumentando assim a sua toxicidade. - ciclosporina: os efeitos dos AINEs sobre as prostaglandinas renais podem aumentar a nefrotoxicidade da ciclosporina. - antibacterianos quinolônicos: têm ocorrido relatos isolados de convulsões que podem estar associadas ao uso concomitante de quinolonas e AINEs.

Reações adversas / Efeitos colaterais

O diclofenaco potássico é geralmente bem tolerado. Porém podem ocorrer ocasionalmente reações desagradáveis, como: dor de estômago, náuseas, vômitos, diarréia, má digestão, prisão de ventre, falta de apetite, dor de cabeça, tontura, vermelhidão da pele. Informe ao seu médico sobre o aparecimento de reações desagradáveis.

Posologia

Administração oral: Os comprimidos revestidos devem ser tomados inteiros e com um pouco de líquido, de preferência antes das refeições. -Adultos e crianças acima de 14 anos: Como regra a dose inicial é de 100 a 150mg para adultos e de 50 a 100mg para pacientes acima de 14 anos de idade, bem como no tratamento de casos mais leves. A dose diária prescrita deve ser fracionada em 2 ou 3 tomadas. -Crianças acima de 25kg: 0,5 a 2,0mg/kg de peso corporal ao dia. -Dismenorréia primária: A dose diária é geralmente de 50 a 200mg, adaptada a cada caso. A dose inicial de 50 a 100 mg/diário deve ser administrada e, se necessário, aumentada no curso de vários ciclos menstruais até o máximo de 200mg/dia. O tratamento deve ser iniciado com o aparecimento dos primeiros sintomas e, de acordo com a intensidade, continuado por alguns dias. Administração intramuscular: -Adultos: 1 ampola diária, injetada profundamente no quadrante superior externo da região glútea. O Diclofenaco Potássico injetável não deve ser administrado por mais de dois dias. Se necessário, o tratamento deve ser continuado por via oral (comprimidos). Excepcionalmente em casos graves (por exemplo cólicas), duas injeções separadas por um intervalo de algumas horas podem ser administradas por dia (uma em cada nádega).

Superdosagem

O tratamento de intoxicações agudas com agentes antiinflamatórios não-esteróides, consiste essencialmente em medidas sintomáticas e de suporte. Não há quadro clínico típico associado a superdosagem com diclofenaco. As seguintes medidas terapêuticas podem ser tomadas em casos de superdosagem: tratamento sintomático e de suporte deve ser administrado em caso de complicações tais como hipotensão, insuficiência renal, convulsões, irritação gastrintestinal e depressão respiratória. Medidas específicas tais como diurese, diálise ou hermoperfusão provavelmente não ajudam na eliminação de agentes antiinflamatórios não-esteróides devido a seu alto índice de ligação a proteínas e metabolismo extenso.

Características farmacológicas

CARACTERÍSTICAS: Farmacodinâmica Grupo farmacoterapêutico: antiinflamatório não-esteroidal (AINE). Mecanismo de ação: diclofenaco potássico contém o sal potássico do diclofenaco. O diclofenaco é um composto não esteroidal com acentuadas propriedades analgésica, antiinflamatória e antipirética. O diclofenaco potássico possui um rápido início de ação, o que o torna particularmente adequado para o tratamento de estados dolorosos e/ou inflamatórios agudos. A inibição da biossíntese da prostaglandina, demonstrada experimentalmente, é considerada fundamental no mecanismo de ação do diclofenaco. As prostaglandinas desempenham papel importante na gênese da inflamação, dor e febre. O diclofenaco potássico in vitro nas concentrações equivalentes àquelas alcançadas no homem, não suprime a biossíntese de proteoglicanos nas cartilagens. Efeitos farmacodinâmicos: por meio de ensaios clínicos foi possível demonstrar que o diclofenaco potássico exerce pronunciado efeito analgésico em estados moderados ou severamente dolorosos. Na presença de inflamação, por exemplo, causada por trauma ou após intervenção cirúrgica. O diclofenaco potássico alivia a rapidamente tanto a dor espontânea quanto a relacionada ao movimento e diminui o inchaço inflamatório e o edema do ferimento. Estudos clínicos também revelaram que na dismenorréia primária, o diclofenaco potássico é capaz de aliviar a dor e reduzir o sangramento. Nas crises de enxaqueca, o diclofenaco potássico tem se mostrado efetivo no alívio da dor de cabeça e na melhora de sintomas como náuseas e vômito que acompanham tal situação. Farmacocinética Absorção O diclofenaco é rápido e completamente absorvido a partir dos comprimidos revestidos. A absorção inicia-se imediatamente após a administração. O pico médio das concentrações plasmáticas de 3,8 mcmol/l são atingidos em 20-60 minutos, após a ingestão de um comprimido revestido de 50 mg. A ingestão juntamente com alimentos não tem influência na quantidade de diclofenaco absorvido, embora o início e taxa de absorção possam ser ligeiramente retardadas. As quantidades absorvidas estão linearmente relacionadas em todas as formas farmacêuticas, aos tamanhos das doses. Como aproximadamente metade do diclofenaco é metabolizado durante sua primeira passagem pelo fígado ( efeito de “primeira passagem”), a área sob a curva de concentração (AUC) após administração retal ou oral é cerca de metade daquela observada com uma dose parenteral equivalente. O comportamento farmacocinético não se altera após administrações repetidas. Não ocorre acúmulo desde que sejam observados os intervalos de dosagem recomendados. Distribuição 99,7% do diclofenaco liga-se a proteínas séricas, predominantemente à albumina (99,4%). O volume de distribuição aparente calculado é de 0,12-0,17 L/Kg. O diclofenaco penetra no fluido sinovial, onde as concentrações máximas são medidas de 2-4 horas após serem atingidos os valores de pico plasmático. A meia-vida aparente para eliminação do fluido sinovial é de 3-6 horas. Duas horas após atingidos os valores de pico plasmático, as concentrações da substância ativa já são mais altas no fluido sinovial que no plasma, permanecendo mais altas por até 12 horas. Biotransformação A biotransformação do diclofenaco ocorre parcialmente por glicuronidação da molécula intacta, mas principalmente por hidroxilação e metoxilação simples e múltipla, resultando em vários metabólitos fenólicos (3’-hidroxi-, 5-hidroxi-, 4’,5- hidroxi- e 3’-hidroxi-4’-metoxidiclofenaco), a maioria dos quais são convertidos a conjugados glicurônicos. Dois desses metabólitos fenólicos são biologicamente ativos, mas em extensão muito menor que o diclofenaco. Eliminação O clearance (depuração) sistêmico total do diclofenaco do plasma é de 263 ± 56 ml/min (valor médio ± DP). A meia-vida terminal no plasma é de 1-2 horas. Quatro dos metabólitos, incluindo os dois ativos, também têm meia-vida plasmática curta de 1-3 horas. Um metabólito, 3’-hidroxi- 4’-metoxi-diclofenaco tem meia-vida plasmática maior. Entretanto, esse metabólito é virtualmente inativo. Cerca de 60% da dose absorvida é excretada na urina como conjugado glicurônico da molécula intacta e como metabólitos, a maioria dos quais são também convertidos a conjugados glicurônicos. Menos de 1% é excretado como substância inalterada. O restante da dose é eliminada como metabólitos através da bile e das fezes. Características em pacientes Não foram observadas diferenças idadedependentes relevantes na absorção, metabolismo ou excreção do fármaco. Em pacientes com insuficiência renal não se pode inferir, a partir da cinética de doseúnica, o acúmulo da substância ativa inalterada quando se aplica o esquema normal de dose. A um clearance de creatina < 10 ml/min, os níveis plasmáticos de steady-state (estado de equilíbrio) calculados dos hidróxi metabólitos são cerca de 4 vezes maiores que em indivíduos normais. Entretanto, os metabólitos são final excretados através da bile. Em pacientes com hepatite crônica ou cirrose não-descompensada, a cinética e metabolismo do diclofenaco é a mesma que em pacientes sem doença hepática. Dados de segurança pré-clínicos Mutagenicidade, carcinogenicidade e toxicidade sobre a reprodução. O diclofenaco não influencia a fertilidade das matrizes (ratos) nem o desenvolvimento pré, peri e pós-natal da prole. Não foram detectados efeitos teratogênicos em camundongos, ratos e coelhos. Não foram demonstrados efeitos mutagênicos em vários experimentos in vitro e in vivo e nenhum potencial carcinogênico foi detectado em estudos de longo prazo em ratos e camundongos. INDICAÇÕES: Adultos e crianças acima de 14 anos Tratamento de curto prazo das seguintes condições agudas: -Estados dolorosos inflamatórios póstraumáticos como por exemplo os causados por entorses; -Dor e inflamação no pós-operatório como, por exemplo, após cirurgias ortopédicas ou odontológicas; -Condições dolorosas e/ou inflamatórias em ginecologia como, por exemplo, dismenorréia primária ou anexite; - Síndromes dolorosas da coluna vertebral; - Reumatismo não-articular; - No tratamento da dor, da inflamação e da febre que acompanham os processos infecciosos de ouvido, nariz ou garganta como, por exemplo, nas faringoamidalites e otites, respeitando os princípios terapêuticos gerais de que a doença básica deve ser adequadamente tratada. Crianças abaixo de 14 anos Diclo p comprimido revestido não é recomendado para uso em crianças abaixo de 14 anos.

Uso em idosos, crianças e em outros grupos de risco

Recomenda-se cuidado a idosos sob cuidados médicos básicos. É recomendado, em especial, a pacientes idosos debilitados ou àqueles com baixo peso corpóreo a utilização da menor posologia eficaz.

Armazenagem

Conserve o produto na embalagem original, em temperatura ambiente (15 a 30°C), protegido da umidade. 24 meses a partir da data de fabricação (vide cartucho). Não use medicamentos com o prazo de validade vencido.

Informações

AÇÃO ESPERADA DO MEDICAMENTO: Diclo p comprimido revestido tem como princípio ativo o diclofenaco, um composto não-esteroidal com acentuadas propriedades analgésica, antiinflamatória e antipirética. Diclo p comprimido revestido possui um rápido início de ação, o que o torna particularmente adequado para o tratamento de estados dolorosos e/ou inflamatórios agudos.

Dizeres legais

VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA N° do lote, data da fabricação e data da validade: vide cartucho Registro MS – 1.0497.0167 Farm. Resp.: Ishii Massayuki CRF-SP n° 4863 UNIÃO QUÍMICA FARMACÊUTICA NACIONAL S/A Rua Cel. Luiz Tenório de Brito, 90 – Embu- Guaçu - SP CEP 06900-000 SAC 0800 11 1559 CNPJ 60.665.981/0001-18 – Indústria Brasileira EE 021863 B2 Mai/05

° 4863 UNIÃO QUÍMICA FARMACÊUTICA NACIONAL S/A Rua Cel. Luiz Tenório de Brito, 90 – Embu- Guaçu - SP CEP 06900-000 SAC 0800 11 1559 CNPJ 60.665.981/0001-18 – Indústria Brasileira EE 021863 B2 Mai/05