Bulas de Remédios

As bulas constantes no ER Clinic são meramente informativas. Em caso de dúvidas quanto ao conteúdo de algum medicamento, procure orientação de seu médico ou farmacêutico.



Laboratório

Libbs

Referência

deflazacorte

Apresentação

Cart. c/ 1 fr. c/ 6,5 mL ou 13 mL. (22,75mg/ml) compr. 30 mg cx. c/ 10 un. compr. 7,5 mg cx. c/ 20 un.

Indicações

Defl azacort é um glicocorticóide de uso oral no tratamento das patologias onde um glicocorticóide de uso oral esteja indicado, tais como: Reumatologia: artrite reumatóide, lupus eritematoso sistêmico, polimiosite, dermatomiosite, polimialgia reumática e vasculites; Dermatologia: pênfi go foliáceo, eczema de contato, urticária, dermatite seborréica e eritema polimorfo; Pneumologia: asma brônquica aguda, broncopneumopatia obstrutiva crônica, sarcoidose e fi brose pulmonar difusa; Nefrologia: síndrome nefrótica e glomerulonefrite secundária; Hematologia: leucemia aguda, linfoma de Hodgkin e não Hodgkin, púrpura trombocitopênica idiopática, leucemia linfática crônica e anemia hemolítica; Endocrinologia: síndrome de Addison e tireoidite basedowiana (oftalmopatia). Gastroenterologia: doença de Crohn e colite ulcerosa; Outras: hepatite alcoólica, miastenia gravis e transplante renal.

Contra-indicações

Em pacientes com hipersensibilidade ao defl azacort ou qualquer outro componente da fórmula.

Advertências

Pacientes em tratamento ou que se submeterão a tratamento com glicocorticóides e que comprovadamente estão submetidos a um estresse não-habitual, podem necessitar de uma dose maior antes, durante e depois da condição estressante. Os corticosteróides podem mascarar alguns sinais das infecções ou podem aparecer novas infecções durante o seu uso. Pacientes com infecções ativas (virais, bacterianas ou micóticas) devem ser cuidadosamente controlados. Em pacientes com tuberculose ativa ou latente, a terapia deve limitar-se aos casos nos quais defl azacort é utilizado conjuntamente com o tratamento antituberculoso adequado. O uso prolongado de glicocorticóides pode produzir catarata posterior sub cap su lar ou glau co ma. Durante o tratamento com glicocorticóides os pacientes não devem receber imunizações, especialmente em altas doses, devido à possibilidade de disseminação de vacinas vivas (ex: antivariólica) e/ou falha na resposta dos anticorpos. A supressão da função hipotálamo-hipófi se-adrenal induzida por glicocorticóide é dependente da dose e duração do tratamento. O restabelecimento ocorre gradualmente após redução da dose e interrupção do tratamento. Entretanto, uma relativa insufi ciência pode persistir por alguns meses depois da suspensão do tratamento. Portanto, em qualquer situação estressante, o tratamento deve ser reinstituído. Considerando que a secreção mineralocorticóide pode estar prejudicada, deve-se administrar concomitantemente sais e/ou mineralocorticóides. Após a terapia prolongada, a retirada de glicocorticóides deve ser lenta e gradual para evitar a síndrome de retirada: febre, mialgia, artralgia e mal-estar geral. Isso também pode ocorrer em pacientes sem evidências de insufi ciência adrenal. O uso de defl azacort requer cuidados especiais nas seguintes condições clínicas: cardiomiopatias ou insufi ciência cardíaca congestiva (devido ao aumento da retenção de água), hipertensão e manifestações tromboembólicas. Os glicocorticóides podem causar retenção de sal e água e aumento da excreção de potássio. Pode ser necessário adotar uma dieta com suplementação de potássio e restrição de sal. Gastrite ou esofagite, diverticulite, colite ulcerativa, anas to mo se intestinal recente, úlcera péptica ativa ou latente, diabetes mellitus, osteoporose, miastenia gravis, insufi ciência renal, instabilidade emocional ou tendências psicóticas, epilepsia, hipotireoidismo e cirrose (condições que podem aumentar os efeitos dos glicocorticóides); herpes simplex ocular devido a possível perfuração da córnea; o uso pediátrico prolongado pode suprimir o crescimento e o desenvolvimento. Considerando que as complicações do tratamento com glicocorticóides são dependentes da dose e duração do tratamento, deve-se defi nir a dose, duração do tratamento, bem como o tipo de terapia (diária ou intermitente) baseado na relação risco/benefício para cada paciente.

Uso na gravidez

Não existem estudos adequados de reprodução humana com glicocorticóides. Têm sido descritos efeitos teratogênicos em animais por uso de glicocorticóides. O uso durante a gravidez ou lactação deve ser feito somente quando os benefícios superarem os riscos potenciais de seu uso. Crianças cujas mães receberam glicocorticóides durante a gravidez devem ser cuidadosamente observadas em relação a possíveis sinais de hipoadrenalismo. Os glicocorticóides são excretados no leite materno e podem causar supressão do crescimento e hipoadrenalismo nos lactentes; portanto, mães tratadas com glicocorticóides devem ser advertidas para que não amamentem.

Interações medicamentosas

As precauções devem ser as mesmas tomadas com qualquer outro glicocorticoide. Como o deflazacorte é metabolizado no fígado, é recomendado o aumento de sua dose de manutenção se fármacos indutores das enzimas hepáticas forem utilizados concomitantemente: rifampicina, rifabutina, carbamazepina, fenobarbital, fenitoína, primidona e aminoglutetimida. No caso da administração concomitante com fármacos inibidores das enzimas hepáticas, tipo cetoconazol, é possível a redução da dose de manutenção do deflazacorte. Em pacientes que utilizam estrogênios, pode haver redução da dose de deflazacorte. Os efeitos desejados dos agentes hipoglicemiantes (inclusive a insulina), anti-hipertensivos e diuréticos podem ser antagonizados pelos corticosteroides; e os efeitos hipocalemiantes da acetazolamida, diuréticos de alça, tiazídicos e carbenoxolona são aumentados. A eficácia de anticoagulantes cumarínicos pode ser aumentada pela terapia concomitante com corticosteroide; e uma restrita monitoração do INR ou do tempo de protrombina é necessária para evitar os sangramentos espontâneos. Pacientes tratados com corticosteroides e relaxantes musculares não despolarizantes podem apresentar relaxamento prolongado e miopatia aguda. Fatores de risco incluem tratamento com corticosteroide prolongado e altas doses e duração prolongada da paralisia muscular. Essa interação é mais provável após ventilação prolongada (como em UTIs). O clearance renal dos salicilatos é aumentado pelos corticosteroides; e a suspensão do esteroide pode resultar em intoxicação por salicilatos. Os glicocorticoides podem suprimir as respostas normais orgânicas no combate aos microrganismos, por isso é importante certificar-se de que alguma terapia anti-infecciosa seja efetiva e é recomendada a restrita monitoração dos pacientes. O uso concomitante de glicocorticoides e contraceptivos orais deve ser estritamente monitorado, pois os níveis plasmáticos dos glicocorticoides podem estar aumentados. Esse efeito pode ser devido à alteração no metabolismo ou na ligação às proteínas séricas. Os glicocorticoides podem reduzir os níveis plasmáticos dos contraceptivos orais. Os antiácidos podem reduzir a biodisponibilidade do deflazacorte, por isso recomenda-se manter no mínimo duas horas de intervalo entre suas administrações.

Reações adversas / Efeitos colaterais

Os glicocorticóides causam reações adversas, as quais são relacionadas com a dose e duração do tratamento: aumento da suscetibilidade às infecções; efeitos gastrintestinais (dispepsia, ulceração péptica, perfuração da úlcera péptica, hemorragia e pancreatite aguda, especialmente em crianças), alterações do equilíbrio hidroeletrolítico, balanço negativo do nitrogênio, fraqueza músculo-esquelética (miopatia e fraturas), fragilidade e afi namento da pele, atraso no processo de cicatrização, acne, alterações neuropsiquiátricas (cefaléia, vertigem, euforia, insônia, agitação, depressão, hipertensão intracraniana, convulsões, pseudotumor cerebral em crianças); reações oftálmicas (catarata posterior subcapsular, aumento da pressão intra-oc u lar); supressão da função hipotalâmica-hipófi se-adrenal, alterações corporais (distribuição cushingóide, aumento de peso e cara-de-lua-cheia), hirsutismo, amenorréia, diabetes mellitus, diminuição do crescimento em crianças e raros casos de reações alérgicas. Tem-se evidenciado uma menor incidência de reações adversas a nível ósseo e do metabolismo dos carboidratos com defl azacort quando comparado a outros glicocorticóides.

Posologia

A dose necessária é variável e deve ser individualizada de acordo com a doença a ser tratada e a resposta do paciente. Adultos: dose inicial de 7,5 a 90 mg/dia, dependendo da gravidade dos sintomas. Crianças: 0,27 a 2,00 mg/Kg de peso corporal/dia ou em dias alternados. Cada gota contém 1 mg de defl azacort. AGITAR BEM ANTES DE USAR. Pode ser administrado com um pouco de água. Em doenças menos graves, doses mais baixas podem ser sufi cientes, enquanto que as graves podem requerer doses maiores. A dose inicial deve ser mantida ou ajustada até a obtenção de uma resposta clínica satisfatória. Se esta não ocorrer, o tratamento deve ser interrompido e substituído por outro. Depois de se alcançar uma resposta inicial favorável, a dose de manutenção adequada deve ser determinada pela diminuição da dose inicial em pequenas frações até alcançar a menor dose capaz de manter uma resposta clínica adequada. Manutenção: Os pacientes devem ser controlados cuidadosamente, identifi cando os sinais e sintomas que possam indicar a necessidade de se ajustar a dose, incluindo alterações no quadro clínico resultante da remissão ou exacerbação da doença, resposta individual à droga e efeitos do estresse (por ex.: cirurgia, infecção, traumatismo). Durante o estresse, pode ser necessário aumentar temporariamente a dose. Equivalência terapêutica: 7,5 mg de defl azacort equivalem a 5 mg de prednisona. Mudanças de um esquema terapêutico prévio com corticosteróide para defl azacort. Provavelmente, devido a algum fato relacionado com interação de receptores de corticosteróides (efeito não conhecido ainda), algumas falhas terapêuticas ocorreram quando se usou a dosagem de 6 mg de defl azacort para 5 mg de prednisona e quando se institui de imediato a troca dos medicamentos. Desta forma, recomenda-se utilizar doses maiores, numa relação média de 7,5 mg de defl azacort para 5 mg de prednisona. A transição pode ser imediata desde que respeitada a relação de equivalência terapêutica. Com estes cuidados não têm sido verifi cadas falhas no tratamento de defl azacort além dos obtidos com o uso de qualquer corticosteróide, nem aumento na incidência de efeitos colaterais; mas, como para qualquer outro corticóide, ajustes individuais de doses podem ser necessários. Uso geriátrico (pacientes acima de 65 anos) Defl azacort poderá ser utilizado por pacientes geriátricos, desde que observadas as precauções comuns ao produto. Os comprimidos apresentam dois sulcos para facilitar a composição das doses.

Superdosagem

Na superdosagem aguda, recomenda-se tratamento de suporte sintomático. A DL50 oral é maior que 4000 mg/kg em animais de laboratório.

Características farmacológicas

Descrição O deflazacorte, quimicamente denominado 11-beta-21-diidroxi-2'-metil-5'betaH-pregna-1,4-dieno [17,16-d]oxazol- 3,20-diona-21-acetato, é um glicocorticoide derivado oxazolínico da prednisolona, que potencialmente apresenta menos efeitos adversos sobre o tecido ósseo e sobre o metabolismo da glicose do que os demais glicocorticoides, mas com as mesmas atividades imunossupressoras. Possui peso molecular de 441,5 e fórmula empírica C25H31NO6. Farmacodinâmica Os glicocorticoides possuem ação anti-inflamatória e imunossupressora, são usados terapeuticamente em grande variedade de doenças, pois apresentam a capacidade de reduzir o desenvolvimento das manifestações iniciais e tardias da resposta inflamatória. Comparado à prednisona, em doses anti-inflamatórias equivalentes, o deflazacorte proporciona: - Menor inibição da absorção intestinal de cálcio e menor aumento na sua excreção urinária. - Redução significativamente menor no volume ósseo trabecular e conteúdo mineral ósseo. - Reduzidos efeitos diabetogênicos em pessoas normais, indivíduos com história familiar de diabetes e pacientes portadores de diabetes. Farmacocinética Após administração oral, o deflazacorte é bem absorvido e imediatamente convertido pelas esterases plasmáticas ao metabólito ativo (D21-OH), que alcança concentrações plasmáticas em 1,5 a duas horas. Possui ligação proteica de 40% e meia-vida plasmática de 1,1 a 1,9 hora. Não tem afinidade pela globulina de ligação de corticosteroide (transcortina). A eliminação ocorre principalmente pelos rins, sendo 70% da dose administrada excretada pela urina e o restante, pelas fezes (30%). O metabolismo do D21-OH é extensivo, apenas 18% da excreção urinária representa o D21-OH. O metabólito de D21-OH, deflazacorte-6-beta-OH, representa um terço da eliminação urinária.

Resultados de eficácia

O deflazacorte possui atividade anti-inflamatória e imunossupressora similar à prednisona, à metilprednisolona e à betametasona em doses equipotentes, conforme demonstrado nos estudos de curta duração de Aviolli (1993), Ferrari (1991), Di Munno (1995) e Imbimbo (1984) ou nos de longa duração realizados por Ferraris (1992), Eberhardt (1994), Aicardi (1991), Balsan (1987), Cimmino (1994), Scudeletti (1990) e Loftus (1993). Segundo Markham (1995), a dose de um corticoide é muito variável para cada doença e situação. Em diversos trabalhos, a dose de deflazacorte também variou conforme a doença e seu estágio clínico, sendo em geral estabelecida equivalência terapêutica com outros corticoides de referência (prednisona ou metilprednisolona, por exemplo). Em relação à prednisona, a equivalência terapêutica do deflazacorte está estimada entre 1:1,2, segundo estudos de Reitter (1995), Kim (1997), Lippuner (1998), Alvarez-Amador (1996), Bruno (1987), Mazzucconi (1980), Dubrovsky (1899) e Piera (1993); 1:1,28, conforme estudo realizado por Gobbi (1993); 1:1,32, em estudo conduzido por Pozzilli (1994); 1:1,34, segundo Vacca (1992); 1:1,4, conforme Ferrari (1992); e 1:1,5, segundo os seguintes autores Ferraris (1992), Ferraris (2000), Ferraris (2007), Lombardo (1991), Rebollo (1999) e Hurtado-Garcia (1997). Sendo assim, uma dose de 5 mg de prednisona equivale a uma dose de 6 mg a 7,5 mg de deflazacorte; do mesmo modo que uma dose de 20 mg de prednisona equivale a uma dose de 24 mg a 30 mg. Vários estudos realizados em pacientes com doenças renais ou autoimunes confirmaram que a dose equipotente de deflazacorte em relação à prednisona ou prednisolona apresenta a correspondência média de 1,5, ou seja, uma dose de 5 mg de prednisona ou prednisolona corresponde a 7,5 mg de deflazacorte, segundo estudos de Avioli (1993), Krogsgaard (1995) e Lund (1987).

Modo de usar

Preferencialmente, os corticosteroides devem ser ingeridos pela manhã, para imitar a produção natural do organismo. Eles devem ser tomados após a alimentação. Os comprimidos® devem ser ingeridos inteiros, sem mastigar, com auxílio de líquido, conforme orientação do médico. Cada 24 gotas® suspensão oral equivalem a 1 mL. Agitar o frasco antes de usar.

Uso em idosos, crianças e em outros grupos de risco

Uso pediátrico: em crianças, as indicações para os glicocorticoides são as mesmas para os adultos, mas é importante que seja utilizada a menor dose efetiva possível. A administração em dias alternados pode ser apropriada. Uso em idosos: Deflanil® poderá ser utilizado por pacientes idosos, porém, as medidas de precaução devem ser as mesmas para qualquer terapia com glicocorticoide. Os efeitos adversos comuns de corticosteroides sistêmicos podem estar associados às consequências mais sérias nos pacientes idosos. Os comprimidos apresentam dois sulcos para facilitar a composição das doses. Pacientes com insuficiência hepática: em pacientes com comprometimento hepático, os níveis sanguíneos de deflazacorte podem estar aumentados. Portanto, a dose de deflazacorte deve ser cuidadosamente monitorada e ajustada para a menor dose efetiva. Pacientes com insuficiência renal: em pacientes com comprometimento renal, as medidas de precaução necessárias são as mesmas adotadas para qualquer terapia com glicocorticoide. Não há contraindicação relativa à faixa etária. Informe ao médico ou cirurgião-dentista o aparecimento de reações indesejáveis. Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento. Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.

Armazenagem

Este medicamento deve ser conservado em temperatura ambiente, entre 15°C e 30°C, protegido da luz e umidade.

Informações

Defl azacort, quimicamente denominado 11beta- 21 - dihidroxi - 2 - metil - 5 ßH-pregna-1,4 - dieno [17,16 - d] oxazole - 3,20- diona 21 - acetato é um novo glicocorticóide, um derivado oxazolínico da prednisolona, que apresenta menos efeitos colaterais sobre o osso e sobre o metabolismo da glicose do que os demais glicocorticóides e as mesmas atividades imunossupressoras. Os glicocorticóides possuem ação antiinfl amatória e imunossupressora e são usados terapeuticamente em uma grande variedade de doenças. Comparado à prednisona, em doses antiinfl amatórias equivalentes, defl azacort proporciona: - menor inibição da absorção intestinal de cálcio e um menor aumento na sua excreção urinária; - redução signifi cativamente menor no volume ósseo trabecular e conteúdo mineral ósseo; - reduzidos efeitos diabetogênicos em pessoas normais, indivíduos com história familiar de diabetes e pacientes diabéticos. Após a administração oral defl azacort é bem absorvido e imediatamente convertido pelas esterases plasmáticas ao metabólito ativo, o qual alcança concentrações plasmáticas em 1,5 a 2 horas. Possui ligação protéica de 40% e meia-vida plasmática de 1,1 a 1,9 horas. A eliminação ocorre principalmente pelos rins, sendo 70% da dose administrada excretada pela urina e o restante pelas fezes.

Dizeres legais

TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS. VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA. MS nº: 1.0033.0063 Farmacêutica responsável: Cintia Delphino de Andrade – CRF-SP nº: 25.125 LIBBS FARMACÊUTICA LTDA. Rua Raul Pompeia, 1071 – São Paulo – SP CEP: 05025-011 CNPJ: 61.230.314/0001-75 UNIDADE EMBU: Rua Alberto Correia Francfort, 88 Embu – SP – CEP: 06807-461 CNPJ: 61.230.314/0005-07 INDÚSTRIA BRASILEIRA www.libbs.com.br Data de fabricação, lote e validade: vide cartucho.

.125 LIBBS FARMACÊUTICA LTDA. Rua Raul Pompeia, 1071 – São Paulo – SP CEP: 05025-011 CNPJ: 61.230.314/0001-75 UNIDADE EMBU: Rua Alberto Correia Francfort, 88 Embu – SP – CEP: 06807-461 CNPJ: 61.230.314/0005-07 INDÚSTRIA BRASILEIRA www.libbs.com.br Data de fabricação, lote e validade: vide cartucho.