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Laboratório
MerckReferência
Nifedipino RetardApresentação
compr. de absorção retardada emb. c/ 15 compr. de 30 mg ou 60 mg.Contra-indicações
Cronodipin não deve ser usado em caso de conhecida hipersensibilidade à nifedipina. A nifedipina não deve ser usada em caso de choque cardiovascular. A nifedipina não deve ser usada em associação com a rifampicina (ver Interações medicamentosas). A nifedipina é contra-indi-ca-da du-rante a gravidez (ver Precauções e Advertências).Reações adversas / Efeitos colaterais
As seguintes reações adversas foram relatadas com o uso da nifedipina:
Gerais: astenia, edema, cefaléia. dor abdominal, dor torácica, mal-estar, distensão abdominal, reação alérgica, reação de fotossensibilidade, reação anafilática.
Sistema cardiovascular: palpitação, edema perifé-ri-co, vasodilatação, angina pectoris, hipotensão, hipotensão postural, síncope, taquicardia.
Sistema digestivo: náuseas, constipação, diarréia, boca seca, dispepsia, vômito, flatulência, distúrbios gastrintestinais, aumento de TGP, alterações dos testes de função hepática, hiperplasia gengival.
Sistema nervoso: tontura, insônia, nervosismo, parestesia, sonolência, tremores, vertigem, hipoestesia.
Sistema músculo-esquelético: artralgia, mialgia.
Sistema respiratório: dispnéia. Sistema urogenital: noctúria, poliúria, aumento da freqüência urinária.
Sistema linfático e sanguíneo: púrpura, agranu-locitose.
Pele e anexos: urticária, prurido, erupção cutânea, reações dérmicas, sudorese, angioedema, dermatite esfoliativa, ginecomastia, eritromelalgia.
Órgãos do sentido: alterações da visão, ambliopia. Nos pacientes em diálise, com hipertensão maligna e hipovolemia, pode ocorrer queda significativa da pressão arterial como resultado da vasodilatação. A nifedipina pode causar um falso aumento dos valores de ácido vanililmandélico urinário determinados espectrofotometricamente. Contudo, as deter-mi-nações feitas por HPLC não são afetadas.Posologia
Sempre que possível, o tratamento deve ser indivi-dualizado. Dependendo do quadro clínico em cada caso, a dose básica deve ser introduzida gradualmente. Em pacientes com disfunção hepática, deve-se fazer monitoração cuidadosa e, em casos graves, a redução da dose pode ser necessária. Salvo prescrição médica em contrário, as seguintes doses são recomendadas em adultos:
Arteriopatia coronária: Angina de peito estável (angina de esforço): um comprimido 30 ao dia
Hipertensão: um comprimido 60 ao dia. Em geral, o tratamento deve ser iniciado com 30 mg ao dia. Dependendo da gravidade da doença e da resposta do paciente a dose pode ser aumentada gradualmente até 120 mg, uma vez ao dia. Os comprimidos devem ser ingeridos inteiros, com um pouco de líquido, independentemente das refeições, não podendo ser partidos ou mastigados.mente até 120 mg, uma vez ao dia. Os comprimidos devem ser ingeridos inteiros, com um pouco de líquido, independentemente das refeições, não podendo ser partidos ou mastigados.