Bulas de Remédios

As bulas constantes no ER Clinic são meramente informativas. Em caso de dúvidas quanto ao conteúdo de algum medicamento, procure orientação de seu médico ou farmacêutico.



Apresentação

USO ADULTO Uso oral Comprimidos de 2 camadas, cada uma contendo 75 mg de cetoprofeno, totalizando 150 mg de cetoprofeno. Caixa com 10 comprimidos a 150 mg de cetoprofeno. Composição Cada comprimido contém: cetoprofeno ...150 mg excipientes q.s.p...1 comprimido (lactose monohidratada, amido de milho, sílica hidratada, estearato de magnésio, fosfato de cálcio dibásico, hietelose, fosfato sódico de riboflavina).

Indicações

O cetoprofeno, princípio ativo de Bi-Profenid (cetoprofeno) é um potente inibidor da síntese de prostaglandinas, atuando como antiinflamatório, analgésico não hormonal e antipirético. Está indicado, portanto em: Processos otorrinolaringológicos: sinusites, otites, faringites, laringites, amigdalites; Processos ginecológicos-obstétricos: anexites, parametrites, endometrites, dismenorréia; Lesões traumáticas: como contusões e esmagamentos, fraturas, entorses, luxações; Algias diversas: nevralgia cérvico braquial, cervicalgia, lombalgia, ciática, pós operatórios diversos; Processos reumáticos: artrite reumatóide, espondilite anquilosante, gota, condrocalcinose, reumatismo psoriático, sídrome de Reiter, pseudo-artrite, lupus eritematoso sistêmico, esclerodermia, periartrite nodosa, osteoartrite, periartrite escápulo-umeral, bursites, capsulites, sinovites, tensinovites, tendinites, epicondilites; Processos urológicos: cólica nefrética, orquioepididimites, prostatites e Processos odontológicos: periodontites, pulpites, abscessos, extrações dentárias.

Contra-indicações

- Pacientes com história de reações de hipersensibilidade ao cetoprofeno, como crises asmáticas ou outros tipos de reações alérgicas ao cetoprofeno, ao ácido acetilsalicílico ou a outros antiinflamatórios não-esteroidais. Nestes pacientes foram relatados raros casos de reações anafiláticas severas, raramente fatais. - +lcera péptica ativa. - Insuficiência hepática severa. - Insuficiência renal severa. - Terceiro trimestre da gravidez. Como outros agentes antiinflamatórios não-esteroidais, cetoprofeno é contra-indicado em pacientes nos quais crises de asma, urticária ou rinite aguda são causadas pelo ácido acetilsalicílico ou por outros fármacos com atividade inibidora da prostaglandina-sintetase.

Advertências

Embora os antiinflamatórios não-esteroidais (AINEs) possam ser requeridos para o alívio das complicações reumáticas que ocorrem devido ao lupus eritematoso sistêmico (LES), recomenda-se extrema cautela na sua utilização, uma vez que pacientes com LES podem apresentar predisposição à toxicidade por AINEs no sistema nervoso central (SNC) e/ou renal. Devido à possibilidade de lesões gastrintestinais severas, deve-se empregar atenção especial a qualquer alteração digestiva e especialmente em casos de hemorragia gastrintestinal. Este risco é particularmente elevado em pacientes que continuam recebendo terapia com anticoagulante. Deve-se ter cautela em pacientes com história de úlcera péptica. Assim como para os demais antiinflamatórios não-esteroidais, na presença de doença infecciosa, deve-se notar que as propriedades antiinflamatória, analgésica e antipirética do cetoprofeno podem mascarar os sinais habituais de progressão da infecção, como por exemplo febre. Se ocorrerem distúrbios visuais, tal como visão embaçada, o tratamento com cetoprofeno deve ser descontinuado. Os pacientes devem ser advertidos sobre o risco de ocorrência de sonolência, tontura ou convulsão durante o tratamento com cetoprofeno e orientados a não dirigir veículos ou operar máquinas caso estes sintomas apareçam. A ingestão de álcool pode aumentar o risco de toxicidade hepática e sangramento gastrintestinal, portanto, não se recomenda a ingestão de bebidas alcoólicas durante a administração de cetoprofeno e outros antiinflamatórios não-esteroidais (AINEs). Risco de uso por via de administração não recomendada. Não há estudos dos efeitos de BI-PROFENID (cetoprofeno) administrado por vias não recomendadas. Portanto, por segurança e para eficácia deste medicamento, a administração deve ser somente pela via oral.

Uso na gravidez

Não existe evidência de teratogenicidade ou embriotoxicidade durante o primeiro e segundo trimestres da gestação em camundongos e ratos. Em coelhos foram relatados leves efeitos de embriotoxicidade provavelmente relacionados à toxicidade materna. Como a segurança do cetoprofeno em gestantes não foi avaliada, seu uso deve ser evitado durante o primeiro e segundo trimestres da gravidez. Durante o terceiro trimestre da gravidez, todo inibidor da síntese de prostaglandinas, inclusive o cetoprofeno, pode induzir toxicidade cardiopulmonar e renal no feto. No final da gravidez, pode ocorrer aumento do tempo de sangramento das mães e dos fetos. Portanto, cetoprofeno é contra-indicado durante os últimos três meses da gravidez. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista. Categoria de risco na gravidez: categoria C Lactação Não existem dados disponíveis sobre a excreção de cetoprofeno no leite materno. O uso de cetoprofeno não é recomendado em lactantes.

Interações medicamentosas

Associações desaconselhadas - Outros antiinflamatórios não-esteroidais, inclusive altas dosagens de salicilatos: aumento do risco de ulceração e sangramento gastrintestinais. - Alcool: risco de efeitos adversos gastrintestinais, incluindo ulceração ou hemorragia; pode aumentar o risco de toxicidade hepática. - Anticoagulantes orais, heparina por via parenteral e ticlodipina: aumento do risco de sangramento por inibição da agregação plaquetária. Se o tratamento concomitante não puder ser evitado, deve-se realizar cuidadosa monitorização (testes laboratoriais, como tempo de sangramento). - Colchicina: aumenta o risco de ulceração ou hemorragia gastrintestinal. A inibição da agregação plaquetária promovida por AINEs adicionada aos efeitos da colchicina nos mecanismos de coagulação sangüínea (a colchicina pode causar trombocitopenia em uso crônico e defeitos na coagulação, incluindo coagulação intravascular disseminada - em superdosagem), pode aumentar o risco de sangramento em outros locais que não sejam o trato gastrintestinal. - Lítio: risco de aumento dos níveis plasmáticos de lítio, pela diminuição da sua excreção renal, podendo atingir níveis tóxicos. Realizar, se necessário, uma cuidadosa monitorização dos níveis de lítio e ajuste posológico do mesmo durante e após tratamento com antiinflamatórios não-esteroidais. - Outros medicamentos fotossensibilizantes: pode causar efeitos fotossensibilizantes adicionais. - Metotrexato em doses maiores do que 15 mg/semana: aumento da toxicidade hematológica do metotrexato, especialmente quando administrado em altas doses (> 15 mg/semana), possivelmente relacionado ao deslocamento do metotrexato ligado à proteína e à diminuição do seu clearance renal. Em caso de tratamento anterior com cetoprofeno, o uso do mesmo deve ser interrompido pelo menos 12 horas antes da administração de metotrexato e o cetoprofeno não deve ser administrado pelo menos antes de 12 horas após o tratamento com metotrexato. ASSOCIAÇÕES QUE REQUEREM PRECAUÇÕES - Diuréticos: pacientes (particularmente desidratados) utilizando diuréticos apresentam maior risco de desenvolvimento de insuficiência renal secundária à diminuição do fluxo sangüíneo renal causada pela inibição de prostaglandina. Estes pacientes devem ser reidratados antes de se iniciar tratamento concomitante e a função renal dos mesmos deve ser monitorizada quando o tratamento for iniciado. - Metotrexato em doses menores do que 15 mg/semana: durante as primeiras semanas de tratamento em associação, deve-se monitorizar o hemograma semanalmente. Se houver qualquer alteração da função renal ou se o paciente é idoso, a monitorização deve ser realizada com maior freqüência. - Pentoxifilina: aumento do risco hemorrágico. orçar a vigilância clínica e monitorizar o tempo de sangramento com maior freqüência. ASSOCIAÇÕES A SEREM CONSIDERADAS - Agentes anti-hipertensivos (beta-bloqueadores, inibidores da enzima conversora de angiotensina, diuréticos): risco de redução do efeito anti-hipertensivo por inibição das prostaglandinas vasodilatadoras pelos antiinflamatórios não-esteroidais. - Trombolíticos: aumento do risco de sangramento. - Probenecida: a administração concomitante com probenecida pode reduzir acentuadamente o clearance plasmático do cetoprofeno. - Gemeprost: a eficácia de Gemeprost pode ser reduzida. - Dispositivos intra-uterinos (DIU): possibilidade de diminuição da eficácia contraceptiva do DIU resultando em gravidez. Alimentos Não foram observadas interações clinicamente significativas na administração concomitante entre alimentos e cetoprofeno. Exames de laboratório O uso de cetoprofeno pode interferir na determinação de albumina urinária, sais biliares, 17-cetosteróides e 17-hidroxicorticosteróides que se baseiam na precipitação ácida ou em reação colorimétrica dos grupos carbonil.

Reações adversas / Efeitos colaterais

- Efeitos gastrintestinais: gastralgia, dor abdominal, náusea, vômito, diarréia, constipação, gastrite, estomatite e mais raramente colite, úlcera péptica, hemorragia gastrintestinal e excepcionalmente perfuração. - Reações de hipersensibilidade - Dermatológicas: erupção cutânea, prurido, urticária e angioedema. - Respiratórias: crise asmática, broncoespasmo (principalmente em pacientes com hipersensibilidade conhecida ao ácido acetilsalicílico ou outros antiinflamatórios não-esteroidais). - Anafiláticas (incluindo choque). - Reações cutâneas: fotossensibilidade, alopécia, excepcionalmente podem ocorrer erupções bolhosas incluindo síndrome de Stevens-Johnson e síndrome de Lyell. - Sistema nervoso central e periférico: vertigem, parestesia, convulsões. - Alterações psicóticas : sonolência, alterações do humor. - Alterações visuais: visão embaçada. - Alterações auditivas: zumbidos. - Sistema renal: anormalidade nos testes de função renal, insuficiência renal aguda, nefrite intersticial e síndrome nefrótica. - Sistema hepático: elevação dos níveis de transaminase, raros casos de hepatite. - Sistema hematológico: trombocitopenia, anemia normalmente devido à hemorragia crônica, agranulocitose, aplasia medular. - Sistema cardiovascular: hipertensão, vasodilatação. - Outras: cefaléia, edema, ganho de peso, alteração do paladar.

Posologia

Tratamento de ataque: 300 mg (2 comprimidos) por dia, divididos em 2 administrações. Tratamento de manutenção: a posologia pode ser diminuída para 150 mg/dia, em dose única. Dose máxima diária recomendada: 300 mg. Posologia em casos especiais A segurança e eficácia do uso de cetoprofeno em crianças ainda não foram estabelecidas. Pacientes com insuficiência renal: É aconselhável reduzir a dose inicial e manter estes pacientes na dose mínima efetiva. Um ajuste posológico individual deve ser considerado somente após se ter apurado boa tolerância individual. Pacientes com insuficiência hepática: estes pacientes devem ser cuidadosamente monitorizados e deve-se manter a dose mínima efetiva diária. Conduta necessária caso haja esquecimento de administração Baseando-se nos sintomas, reintroduzir a medicação respeitando sempre os horários e intervalos recomendados. Nunca devem ser administradas duas doses ao mesmo tempo.

Superdosagem

Casos de superdose foram relatados com doses de até 2,5 g de cetoprofeno. A grande maioria dos sintomas observados foram benignos e limitados à letargia, sonolência, náusea, vômito e dor epigástrica. Não existe nenhum antídoto específico para superdosagem ao cetoprofeno. Em caso suspeito de superdosagem elevada, recomenda-se lavagem gástrica, devendo-se instituir tratamento sintomático e de suporte visando compensar a desidratação, monitorizar a excreção urinária e corrigir a acidose, caso necessário. Se ocorrer insuficiência renal, hemodiálise pode ser útil para remover o fármaco circulante.

Características farmacológicas

Propriedades farmacodinâmicas O cetoprofeno, princípio ativo do BI-PROFENID (cetoprofeno), é um antiinflamatório não-esteroidal, derivado do ácido arilcarboxílico. Pertencente ao grupo do ácido propiônico das drogas antiinflamatórias não-esteroidais. BI-PROFENID (cetoprofeno) possui atividades antiinflamatória, antipirética e apresenta atividade analgésica periférica e central. Inibe a síntese de prostaglandinas e a agregação plaquetária, no entanto, seu mecanismo de ação não está completamente elucidado. Propriedades farmacocinéticas Absorção A concentração plasmática máxima obtida é de 7,72 ¦ 1,6 mg/L, ocorrendo 1,21 ¦ 0,88 horas após a administração do comprimido de dupla camada. A absorção da camada superior (que contém 75 mg de cetoprofeno) é tão rápida quanto a observada com a forma cápsulas. A liberação do princípio ativo a partir da camada interna (que contém 75 mg de cetoprofeno) se sobrepõe à liberação a partir da camada externa. As concentrações plasmáticas apresentam um platô, entre 45 e 90 minutos, e são superiores àquelas observadas com as cápsulas, a partir da 3¬ hora. Distribuição O cetoprofeno encontra-se 99% ligado às proteínas plasmáticas. Difunde-se pelo líquido sinovial, tecidos intra-articulares, capsulares, sinoviais e tendinosos e atravessa a barreira placentária e hemato-encefálica. Apresenta meia-vida plasmática de eliminação de aproximadamente 3,57 horas. O seu volume de distribuição é de aproximadamente 7 L. Biotransformação O cetoprofeno é metabolizado por dois principais processos: a menor parte por hidroxilação e a maior parte por conjugação com ácido glicurônico. Menos do que 1% da dose administrada de cetoprofeno é encontrada sob a forma inalterada na urina, enquanto o derivado glicuroconjugado representa aproximadamente 65% a 85%. Excreção Esta forma farmacêutica de comprimido com dupla camada não modifica os processos de excreção renal do cetoprofeno. 50% da dose administrada é eliminada na urina dentro de 6 horas após a administração do medicamento. Durante 5 dias de administração oral, aproximadamente 75% a 90% da dose é excretada principalmente pela urina. A excreção fecal é muito pequena (1 a 8%). PACIENTES IDOSOS: a absorção do cetoprofeno não é modificada; há aumento da meia-vida (3 horas) e diminuição do clearance plasmático e renal. PACIENTES COM INSUFICIÊNCIA RENAL: há diminuição do clearance plasmático e renal e aumento da meia-vida relacionados com a severidade da insuficiência renal. PACIENTES COM INSUFICIÊNCIA HEPATICA: não ocorrem alterações significativas do clearance plasmático e da meia-vida de eliminação. No entanto, a fração não ligada encontra-se aumentada.

Resultados de eficácia

A eficácia de cetoprofeno está demonstrada nos seguintes estudos: Le Bi-Profénid 150mg dans les pathologies rachidiennes et periarticulaires efficacité et securité demploi en pratique quotidienne. (TAMISIER, J. N. 1990); Étude comparative à double insu du Bi-Profénid comprimés et du Profénid gélules dans les rhumatismes inflammatoires. (CAMUS, J. P. 1983); Étude à long terme du Bi-Profénid 150mg chez les patients suivis dans le service de rhumatologie de lHôspital Cochin. (AMOR, B. 1983) ; Preemptive, randomised, double-blind study with Ketoprofen in gynaecological surgery following the Breivik/Stubhaug design. (LIKAR, R. 1998); Emergency treatment of renal colic with intravenous ketoprofen. (EL-BAZ, M. A. 1995); Ketoprofen for pain after hip and knee arthroplasty. (HOMMERIL, J. L. 1994); A double blind crossover study of ketoprofen enteric and non-enteric-coated tablets in rheumatoid arthritis. (WILLANS M.J. 1982); Estudo aberto, não comparativo, para avaliar a eficácia e segurança do cetoprofeno entérico, 200 mg/dia, por via oral, durante sete dias, no tratamento da lombociatalgia aguda. (BRITO JR. C.A. 1993); Double-blind comparison between ketoprofen capsules four times daily and enteric-coated tablets twice daily un patients with osteoarthritis. (RUSSEL A.S. 1985); Parenteral ketoprofen for pain management after adenoidectomy: comparison of intravenous and intramuscular routes of administration. (TUOMILEHTO H. 2002); Ketoprofen: The European Experience. (AVOUAC B. 1988).

Modo de usar

Os comprimidos devem ser ingeridos com 1 copo de água durante as refeições. Depois de aberto, Bi-Profenid (cetoprofeno) deve ser mantido dentro da embalagem original e em temperatura ambiente (entre 15 e 30ºC).

Uso em idosos, crianças e em outros grupos de risco

Idosos É aconselhável reduzir a dose inicial e manter o tratamento na dose mínima efetiva. Um ajuste posológico individual pode ser considerado somente após o desenvolvimento de boa tolerância individual. Crianças A segurança e eficácia do uso de cetoprofeno em crianças ainda não foram estabelecidas. Grupos de risco No início do tratamento, a função renal deve ser cuidadosamente monitorizada pelo médico em pacientes com insuficiência cardíaca, cirrose e patologia renal, naqueles que fazem uso de diuréticos, em pacientes com insuficiência renal crônica, principalmente se estes pacientes são idosos. Nesses pacientes, a administração do cetoprofeno pode induzir a redução no fluxo sangüíneo renal causada pela inibição da prostaglandina e levar à descompensação renal. Em pacientes que apresentam testes da função hepática alterados ou com história de hepatopatias, recomenda-se avaliar periodicamente os níveis das transaminases desses pacientes, particularmente durante tratamentos prolongados. Raros casos de icterícia e hepatite foram descritos com o uso de cetoprofeno.

Armazenagem

Bi-Profenid (cetoprofeno) deve ser armazenado dentro da embalagem original e em temperatura ambiente (entre 15 e 30ºC).

Dizeres legais

M.S. 1.1300.0271 Farm. Resp.: Antonia A. Oliveira CRF-SP nº 5854 Sanofi-Aventis Farmacêutica Ltda. Rua Conde Domingos Papais, 413 Suzano – São Paulo CEP 08613-010 C.N.P.J. 02.685.377/0008-23 Indústria Brasileira Marca Registrada

C).

Dizeres legais

M.S. 1.1300.0271 Farm. Resp.: Antonia A. Oliveira CRF-SP nº 5854 Sanofi-Aventis Farmacêutica Ltda. Rua Conde Domingos Papais, 413 Suzano – São Paulo CEP 08613-010 C.N.P.J. 02.685.377/0008-23 Indústria Brasileira Marca Registrada