As bulas constantes no ER Clinic são meramente informativas. Em caso de dúvidas quanto ao conteúdo de algum medicamento, procure orientação de seu médico ou farmacêutico.
Laboratório
BoehringerApresentação
Gotas: fr. c/ 20 ml (5 mg/ml) (1ml=20gotas=5,0mg;1gota =0,25mg)
Xpe: fr. c/ 120 ml (Adulto:0,5 mg/ml Ped: 0,25mg/ml)Indicações
- Tratamento sintomático de crises agudas de asma.
- Profilaxia da asma induzida por exercício.
- Tratamento sintomático da asma brônquica e de outras enfermidades com constrição
reversível das vias aéreas, por exemplo, bronquite obstrutiva crônica. Deve-se considerar a
adoção de um tratamento antiinflamatório concomitante para pacientes com asma brônquica ou Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) que responda ao tratamento com
esteróides.Contra-indicações
Cardiomiopatia obstrutiva hipertrófica, taquiarritmia, hipersensibilidade ao bromidrato de fenoterol e/ou a quaisquer outros componentes da fórmula.Advertências
Como ocorre com toda farmacoterapia, BEROTEC somente deverá ser utilizado no 1°
trimestre da gravidez sob prescrição médica estrita. O mesmo é válido no período
imediatamente anterior ao parto, devido ao efeito tocolítico da substância.
Outros broncodilatadores simpaticomiméticos só devem ser utilizados com solução
de BEROTEC a 0,5% sob rigorosa supervisão médica, sendo que broncodilatadores
anticolinérgicos podem ser inalados simultaneamente.
Em pacientes com diabete melito descompensado, infarto do miocárdio recente,
graves alterações vasculares ou cardíacas de origem orgânica, hipertireoidismo e
feocromocitoma, BEROTEC deve ser utilizado somente após minuciosa análise de
risco/benefício, sobretudo quando doses maiores que as recomendadas forem
utilizadas.
Em caso de dispnéia aguda ou de piora rápida da dispnéia (dificuldade de respiração),
o médico deve ser consultado imediatamente.
Uso prolongado: o uso sob demanda deve ser preferível ao uso regular. Os pacientes
devem ser avaliados para a administração ou intensificação do tratamento
antiinflamatório (por exemplo, inalação de corticosteróides), a fim de controlar a
inflamação das vias aéreas e prevenir os danos pulmonares a longo prazo.
Se a obstrução brônquica piorar, é pouco apropriado e eventualmente perigoso
simplesmente aumentar o uso de beta2-agonistas como o BEROTEC além da dose
recomendada e por períodos de tempo prolongados.
O uso regular de quantidades aumentadas de BEROTEC para controlar sintomas de
obstrução brônquica pode significar um controle inadequado da doença. Nesta
situação, o esquema terapêutico do paciente e, em particular, a adequação do tratamento antiinflamatório, deverão ser reavaliados, a fim de prevenir uma potencial
ameaça à vida pela deterioração do controle da doença.
O tratamento com beta2-agonistas pode provocar hipopotassemia potencialmente
severa. Recomenda-se precaução em asma grave, pois este efeito pode ser
potenciado pela administração concomitante de derivados da xantina,
glicocorticóides e diuréticos. Além disso, a hipóxia pode agravar os efeitos da
hipopotassemia sobre o ritmo cardíaco. Nestas situações, aconselha-se monitorizar
os níveis séricos de potássio.Uso na gravidez
Dados pré-clínicos combinados com experiências disponíveis em humanos não mostraram evidência de efeitos nocivos durante a gravidez. Todavia, devem ser observadas as precauções usuais referentes à administração de medicamentos durante a gravidez, principalmente nos três primeiros meses. Deve-se considerar o efeito inibidor do fenoterol sobre a contração uterina. Estudos pré-clínicos mostraram que o fenoterol é excretado pelo leite materno. Até o momento não está comprovada sua segurança durante a lactação.Interações medicamentosas
O efeito de BEROTEC pode ser potencializado por beta-adrenérgicos, anticolinérgicos
e derivados da xantina. A administração concomitante de outros beta-miméticos,
anticolinérgicos de absorção sistêmica e derivados da xantina (p. ex. teofilina) pode
aumentar os efeitos colaterais.
Agonistas beta-adrenérgicos devem ser administrados com cautela a pacientes sob
tratamento com inibidores da MAO ou antidepressivos tricíclicos, uma vez que a ação
dos agonistas beta-adrenérgicos pode ser potencializada. A administração simultânea
de betabloqueadores pode causar uma redução potencialmente grave na
broncodilatação.
A inalação de anestésicos halogenados, tais como halotano, tricloroetileno e
enflurano, pode aumentar a susceptibilidade aos efeitos cardiovasculares dos beta-agonistas.Reações adversas / Efeitos colaterais
Os efeitos indesejáveis freqüentes atribuídos a BEROTEC são leves tremores dos
músculos esqueléticos, nervosismo, cefaléia, tontura, taquicardia e palpitações. Pode
ocorrer hipopotassemia potencialmente grave com a terapia beta2-agonista. Como
com outros beta-miméticos, pode ocorrer náusea, vômito, sudorese, fadiga e
mialgia/cãibras musculares.
Raramente podem ocorrer casos de diminuição da pressão sangüínea diastólica e
aumento da pressão sangüínea sistólica, além de arritmias, particularmente após
doses mais altas. Em casos raros foram observadas irritações locais ou reações
alérgicas, especialmente em pacientes hipersensíveis. Como com outras terapêuticas
inalatórias, foram observadas, em alguns casos, tosse, irritação local e, menos
comumente, broncoconstrição paradoxal.
Em casos individuais foram relatadas alterações psicológicas sob terapia com betamiméticos.Posologia
Xarope adulto
- Adultos: ½ a 1 copo-medida (5 a 10 ml), 3 vezes ao dia.
- Crianças de 6 a 12 anos: ½ copo-medida (5 ml), 3 vezes ao dia.
Xarope pediátrico
- Crianças de 6 a 12 anos: 1 copo-medida (10 ml), 3 vezes ao dia.
- Crianças de 1 a 6 anos: ½ a 1 copo-medida (5 a 10 ml), 3 vezes ao dia.
- Crianças menores de 1 ano: ½ copo-medida (5 ml), 2 a 3 vezes ao dia.
BEROTEC xarope pode ser utilizado por pacientes diabéticos, sem restrições dietéticas.
Gotas
(1 ml = 20 gotas = 5,0 mg; 1 gota = 0,25 mg).
As doses devem ser adaptadas às necessidades individuais do paciente; os pacientes
deverão ser mantidos sob supervisão médica durante o tratamento.
O frasco de BEROTEC vem equipado com um moderno tipo de gotejador, de fácil manuseio:
basta colocar em posição vertical e deixar gotejar a quantidade desejada.
Salvo outra prescrição, recomendam-se as seguintes doses:
Uso oral
- Como tratamento sintomático da asma brônquica e outras enfermidades com estreitamento
reversível das vias aéreas; por exemplo, bronquite crônica.
- Adultos (incluindo idosos) e adolescentes acima de 12 anos: 10 a 20 gotas, 3 vezes ao dia.
- Crianças de 6 a 12 anos: 10 gotas, 3 vezes ao dia.
- Crianças de 1 a 6 anos: 5 a 10 gotas, 3 vezes ao dia.
- Crianças de até 1 ano: 3 a 7 gotas, 2 a 3 vezes ao dia.
Preferencialmente, tomar BEROTEC gotas antes das refeições.
Para inalação
a) Crises agudas de asma
- Adultos (incluindo idosos) e adolescentes acima de 12 anos de idade: em muitos casos,
0,1 ml (2 gotas) são suficientes para o alívio imediato dos sintomas. Em casos severos em
tratamento hospitalar, recomendam-se doses mais altas, de até 0,25 ml (5 gotas). Em casos
particularmente severos, recomendam-se doses de até 0,4 ml (8 gotas), sob supervisão
médica.
- Crianças de 6 a 12 anos: 0,05-0,1 ml (1 a 2 gotas) são suficientes, em muitos casos, para
o alívio imediato dos sintomas. Em casos severos, até 0,2 ml (4 gotas) podem ser
necessários, podendo-se chegar até 0,3 ml (6 gotas) sob supervisão médica, em casos
particularmente severos.
b) Profilaxia da asma induzida por exercício
- Adultos (incluindo idosos) e adolescentes acima de 12 anos de idade: 0,1 ml (2 gotas) por
administração, até 4 vezes ao dia.
- Crianças de 6 a 12 anos: 0,1 ml (2 gotas) por administração, até 4 vezes ao dia.
c) Asma brônquica e outras enfermidades com constrição reversível das vias aéreas
- Adultos (incluindo idosos) e adolescentes acima de 12 anos de idade: 0,1 ml (2 gotas) por
administração, até 4 vezes ao dia, se necessário.
- Crianças de 6 a 12 anos: 0,1 ml (2 gotas) por administração, até 4 vezes ao dia, se
necessário.
d) Crianças menores de 6 anos (< 22 kg):
Como a informação existente para este grupo etário é limitada, recomendam-se 50 mcg/kg
de peso corporal por dose, até 3 vezes ao dia, administrar sempre sob supervisão médica.
O tratamento sempre deve ser iniciado com a menor dose recomendada, diluída até um
volume final de 3 - 4 ml de soro fisiológico e nebulizada e inalada até esgotar toda a
solução. Não se recomenda diluir o produto com água destilada. A solução deve ser diluída
toda vez antes da utilização e deve-se descartar qualquer resíduo. A duração da inalação
pode ser controlada pelo volume de diluição. Onde houver oxigênio instalado, a solução é
melhor administrada com um fluxo de 6 a 8 litros/minuto. Se necessário, a dose pode ser
repetida após intervalos de 4 horas, no mínimo.
BEROTEC solução a 5 mg/ml pode ser inalado com agentes anticolinérgicos e
secretomucolíticos compatíveis como, por exemplo, Atrovent, Mucosolvan e Bisolvon
soluções para inalação.Superdosagem
Sintomas: Os sintomas esperados de superdosagem são os mesmos de uma estimulação
beta-adrenérgica excessiva, incluindo aumento exagerado dos efeitos farmacológicos
conhecidos, ou seja, qualquer um dos descritos no item Reações adversas, sendo os mais
proeminentes a taquicardia, palpitações, tremor, alargamento da pressão de pulso, dor tipo
angina, hipertensão, hipotensão, arritmias e rubor.
Tratamento: Após uso oral, lavagem gástrica. Administrar sedativos, tranqüilizantes; em
casos graves, medidas de tratamento intensivo. Como antídoto específico, recomendam-se
bloqueadores dos beta-receptores; de preferência, bloqueadores dos beta1-receptores,
entretanto, nos pacientes com asma brônquica deve-se considerar um possível aumento da
obstrução brônquica e, portanto, deve-se ajustar cuidadosamente a dose.Informações
BEROTEC tem como princípio ativo o bromidrato de fenoterol, que é um agente simpaticomimético de ação direta, estimulando seletivamente os receptores beta2 em doses terapêuticas. A estimulação dos receptores beta1 ocorre com doses mais altas. A ocupação de um receptor beta2 ativa a adenilciclase por meio de uma proteína estimulante Gs. O aumento do AMP cíclico (adenosina-monofosfato) ativa a proteína quinase A e esta, então, fosforila as proteínas-alvo nas células da musculatura lisa. Em resposta a isso, ocorre a fosforilação da quinase da cadeia leve da miosina, inibição da hidrólise da fosfoinositida e a abertura dos canais largos de condutância de potássio-cálcio ativados. Existem algumas evidências de que o canal máximo de K+ possa ser ativado diretamente via proteína Gs.
BEROTEC relaxa a musculatura lisa bronquial e vascular e previne contra estímulos broncoconstritores tais como indução por esforço, histamina, metacolina, ar frio e exposição a alérgenos (fase precoce). Após administração aguda, a liberação de mediadores
broncoconstritores e pró-inflamatórios dos mastócitos é inibida. Além disso, demonstrou-se
um aumento no clearance mucociliar após a administração de doses mais elevadas de
fenoterol. As concentrações plasmáticas mais elevadas, mais freqüentemente atingidas com
administração oral ou ainda mais com administração i.v., inibem a motilidade uterina.
Também se observam, em doses mais elevadas, efeitos metabólicos como lipólise,
glicogenólise, hiperglicemia e hipopotassemia, sendo esta última causada pelo aumento de
captação de K+, principalmente para dentro do músculo esquelético.
Os efeitos beta-adrenérgicos no coração, tais como aumento do ritmo cardíaco e da
contratilidade, são causados pelos efeitos vasculares do fenoterol, pela estimulação do
receptor beta2 cardíaco e, em doses supraterapêuticas, pelo estímulo do receptor beta1.
Tremor é o efeito dos beta-agonistas mais freqüentemente observado. Diferentemente dos
efeitos na musculatura lisa brônquica, os efeitos sistêmicos dos beta-agonistas estão
sujeitos ao desenvolvimento de tolerância. O efeito broncodilatador de BEROTEC após
inalação inicia-se poucos minutos após a administração e perdura por 3 a 5 horas no caso
de doenças pulmonares obstrutivas. Dependendo do método de inalação e do sistema
utilizado, cerca de 10-30% do fármaco liberado pelo aerossol alcançam o trato respiratório
inferior, enquanto o restante é depositado no trato respiratório superior e na boca. Como
resultado, parte do fenoterol administrado por inalação entra no trato gastrintestinal. Após
inalação de um puff de BEROTEC 200 mcg, constata-se uma taxa de absorção de 17% da
dose. A absorção segue, então, um curso bifásico: 30% do fármaco é rapidamente
absorvido, com meia-vida de 11 minutos, e 70% é absorvido vagarosamente, com meia-vida de 120 minutos. Não existe correlação entre os níveis sangüíneos e a curva
farmacodinâmica tempo-efeito após a inalação.
A longa ação broncodilatadora após inalação, comparada com aquela após administração
i.v., não é sustentada pelos níveis plasmáticos sistêmicos. Após administração oral,
aproximadamente 60% do bromidrato de fenoterol é absorvido. A parcela absorvida sofre
intenso metabolismo de primeira passagem hepática e, como resultado, a biodisponibilidade
oral cai para cerca de 1,5%. Devido a isso, a porção deglutida do fármaco não contribui
praticamente em nada para o nível plasmático sistêmico após a inalação.
O BEROTEC administrado sistemicamente é eliminado de acordo com um modelo
tricompartimental, com meia-vida de talfa(1/2)=0,42 minutos, tbeta(1/2)=14,3 minutos, t?(1/2)=3,2
horas. A transformação metabólica do fármaco no homem ocorre quase exclusivamente por
sulfatação, predominantemente na parede intestinal. No seu estado não-metabolizado, o
bromidrato de fenoterol pode passar através da placenta e penetrar no leite materno. Não há
dados suficientes sobre os efeitos do bromidrato de fenoterol no estado metabólico
diabético.
Estudos de toxicidade aguda foram conduzidos em rato, camundongo, cão e macaco, por
via oral, i.v., s.c., i.p. e inalatória. A DL50 oral em roedores adultos e em coelhos estava entre
1600-7400 mg/kg de peso corporal e, em cães, entre 150-433 mg/kg de peso corporal. A
DL50 i.v. para camundongo, rato, coelho e cão estava entre 34-81 mg/kg de peso corporal.
Quando administrada por inalação, a toxicidade foi muito baixa. Não se observou
mortalidade até 670 mg/kg de peso corporal, dependendo da espécie e do esquema
experimental.
Estudos de toxicidade com doses repetidas incluem o teste crônico em camundongos, ratos
e cães por períodos de até 78 semanas e pela variação das vias de administração v.o., s.c.,
i.v., i.p. e por inalação. Resumindo, em cão, coelho, camundongo e rato, os estudos de
toxicidade revelaram dados típicos após a administração de beta-simpaticomiméticos (p. ex.
depleção de glicogênio hepático, conteúdo de glicogênio reduzido no músculo, níveis de
potássio sérico reduzido, taquicardia). Com doses maiores, observaram-se hipertrofia e/ou
lesões miocárdicas em rato, camundongo e coelho por várias vias de administração a partir
de 1 mg/kg de peso corporal/dia; por exemplo, em coelhos após administração i.v. por um
período superior a 4 semanas. Em cães - espécie mais sensível a beta-adrenérgicos - tais
lesões foram encontradas com doses progressivas a partir de 0,019 mg/kg de peso corporal/dia. Estudos subagudos por inalação em macacos não revelaram efeitos tóxicos
diretamente relacionados ao fármaco.
Em estudos de toxicidade na reprodução, ratos e coelhos não revelaram alterações
teratogênicas ou embriotóxicas quando o medicamento foi administrado por inalação. A
fertilidade e a cria não foram prejudicadas pelo bromidrato de fenoterol. Quando
administradas oralmente, doses de até 40 mg/kg de peso corporal/dia não mostraram ter
efeitos deletérios na fertilidade de ratos machos e fêmeas. Doses diárias de até 25 mg/kg de
peso corporal em coelhos e até 38,5 mg/kg de peso corporal em camundongos não
mostraram ter efeitos embriotóxicos nem teratogênicos. Em ratos, efeitos tocolíticos foram
observados com doses de 3,5 mg/kg de peso corporal/dia e, com 25 mg/kg de peso
corporal/dia, ocorreu um leve aumento na mortalidade fetal e/ou neonatal. Doses
extremamente altas, de 300 mg/kg de peso corporal/dia via oral e de 20 mg/kg de peso
corporal/dia i.v., revelaram um aumento na taxa de malformações.
Não se observou atividade mutagênica quando o bromidrato de fenoterol foi testado in vitro
e in vivo. Estudos de carcinogenicidade em camundongos (via oral por 18 meses) e em
ratos (via oral e inalatória por 24 meses) revelaram que doses de 25 mg/kg de peso
corporal/dia de bromidrato de fenoterol induziram um aumento na incidência de leiomiomas
uterinos com atividade mitótica variável em camundongos, e de leiomiomas mesovarianos
em ratos, efeitos conhecidos causados pela ação local de agentes beta-adrenérgicos nas
células da musculatura lisa uterina em camundongos e ratos. Levando em consideração o
nível de pesquisa atual, estes resultados não são aplicáveis ao homem. Todas as outras
neoplasias encontradas foram consideradas tipos comuns de neoplasias, de ocorrência
espontânea nas raças utilizadas e não mostraram um aumento biologicamente relevante na
incidência, resultante do tratamento com fenoterol. Em estudos de tolerância local em
coelhos, com administrações i.v., i.a., dérmica oclusiva e semioclusiva e instilação de uma
solução a 0,05 ou 0,1% no saco conjuntivo, o fármaco foi bem tolerado.s raças utilizadas e não mostraram um aumento biologicamente relevante na
incidência, resultante do tratamento com fenoterol. Em estudos de tolerância local em
coelhos, com administrações i.v., i.a., dérmica oclusiva e semioclusiva e instilação de uma
solução a 0,05 ou 0,1% no saco conjuntivo, o fármaco foi bem tolerado.