Bulas de Remédios

As bulas constantes no ER Clinic são meramente informativas. Em caso de dúvidas quanto ao conteúdo de algum medicamento, procure orientação de seu médico ou farmacêutico.



Laboratório

Gsk

Referência

Dipirona gotas compr solucao

Apresentação

compr. de 500 mg - emb. c/ 20 compr. sol. inj. 5 ml 500mg/ml - emb. c/ 50 amp.

Contra-indicações

Baralgin m não deve ser administrado a pacientes c/ intolerância conhecida aos derivados pirazolônicos (hipersensibilidade aos medicamentos que contêm dipirona sódica, isopropilaminofenazona, propifenazona, fenazona ou fenilbutazona) ou c/ determinadas doenças metabólicas, tais como porfiria hepática e deficiência congênita de glicose-6-fosfato desidrogenase (G6PD). Como os demais analgésicos, Baralgin m não deve ser administrado em altas doses ou por períodos prolongados, sem controle médico.

Reações adversas / Efeitos colaterais

Em pacientes sensíveis, independente da dose, a dipirona pode provocar reações de hipersensibilidade. As mais graves, embora bastante raras, são choque e discrasias sangüíneas (agranulocitose, leucopenia e trombocitopenia), demandando intervenção e tratam. imediato. Em pacientes c/ febre excepcionalmente alta (hiperpirexia) e/ou após aplicação intravenosa muito rápida, uma possível queda crítica (dose-dependente) na pressão arterial pode ocorrer, sem sinais adicionais de hipersensibilidade. As manifestações relacionadas à agranulocitose incluem : febre alta, calafrios, fadiga, dor de garganta, dificuldade na deglutição, lesões inflamatórias na boca, nariz e garganta, assim como nas regiões genital e anal. O eventual aumento dos nódulos linfáticos ou baço é desprezível ou ausente. A velocidade de sedimentação eritrocitária (VHS) encontra-se extensivamente aumentada, e os granulócitos são consideravelmente reduzidos em número (ou completamente ausentes), embora a contagem de hemoglobina e eritrócitos continue normal (na maioria dos casos). A descontinuação imediata é decisiva para a recuperação. Portanto, o tratam. c/ Baralgin m deve ser imediatamente interrompido, e o médico, consultado, caso seja observada deterioração nas condições gerais do paciente, se a febre persistir, ou se houver aparecimento de lesões dolorosas na mucosa, especialmente na boca, nariz e garganta. A trombocitopenia pode causar tendência aumentada ao sangramento, c/ ou sem pontos hemorrágicos (petéquias) na pele e mucosas. A outra principal forma de hipersensibilidade é o choque (colapso cardiovascular). Os sinais de choque iminente são: suor frio, hipotensão, vertigem, torpor, náusea, alteração de coloração na pele e falta de ar. Adicionalmente, pode ocorrer inchaço no rosto, coceira, sensação de compressão na região do precórdio, pulso rápido e uma sensação de frio nas pernas e braços. Estes sintomas podem ocorrer até após uma hora do uso, e são mais prováveis no caso de emprego injetável (principalmente durante a administração). Se um ou mais destes sintomas for reconhecido, o médico deve ser avisado imediatamente. Até a chegada do médico ou até a chegada a um serviço de emergência, manter o paciente deitado, aquecido, c/ as pernas elevadas e as vias aéreas livres. Em situações ocasionais, principalmente em pacientes c/ histórico de doença renal pré-existente ou em casos de superdosagem, houve distúrbios renais transitórios, c/ oligúria ou anúria, protenúria e nefrite intersticial. Outros efeitos indesejados, que podem ocorrer, incluem reações de hipersensibilidade que afetam a pele (urticária), a conjuntiva e a mucosa nasofaríngea, muito raramente progredindo para reações cutâneas bolhosas, às vezes c/ risco de vida, geralmente c/ comprometimento da mucosa (síndr. de Stevens-Jonhson ou síndr. de Lyell). No destas raras reações cutâneas, o tratam. deve ser suspenso imediatamente e o médico consultado. Podem ser observadas ataques de asma em pacientes predispostos a tal condição. A administração pode ocasionar hipotensão, em caso de aplicação intravenosa muito rápida. Dor e/ou reações no local da injeção são possíveis, podendo ocasionalmente ocorrer inflamação dos vasos (flebite). Recomenda-se a administração lenta e diluída.

Posologia

Adultos e adolescentes acima de 12 anos - 1 a 1 1/2 comprimido. 8 a 11 anos - 1/2 a 1 comprimido. 5 a 7 anos - 1/2 comprimido. Estas doses podem ser repetidas a intervalos de 6 horas (isto é, até 4 vezes ao dia). Doses maiores, somente a critério médico. BARALGINM comprimidos não deve ser administrado a crianças menores de 5 anos. SOLUÇÃO INJETÁVEL: Dose única recomendada (IM e IV): Adultos e adolescentes acima de 12 anos: 2 a 5 ml. Crianças de 8 a 11 anos:0,5 a 1,0 ml. Crianças de 5 a 7 anos (cerca de 24 Kg): 0,4 a 0,8 ml. Crianças de 3 a 4 anos (cerca de 18 Kg): 0,2 a 0,6 ml. Crianças de 1 a 2 anos (cerca de 12 a 14 Kg): 0,2 a 0,4 ml. Crianças de 6 a 11 meses (cerca de 8 a 10 Kg): 0,1 a 0,3 ml (somente IM). Crianças de 3 a 5 meses (cerca de 5,5 a 7,5 Kg): 0,1 a 0,2 ml (somente IM). Caso estritamente necessário, BARALGINM injetável pode ser administrado até 4 vezes ao dia, não excedendo a dose máxima de 6 ml/dia para adultos e adolescentes/crianças acima de 12 anos. Doses maiores, somente a critério médico. A injeção intravenosa deve ser administrada lentamente (1 ml/minuto) e diluída. Não devem ser misturados outros medicamentos na mesma seringa. Não é recomendável a administração IV de BARALGINM a crianças com peso inferior a 10 KG. SUPOSITÓRIOS: Um supositório, até 3 vezes ao dia. Doses maiores, somente a critério médico. Crianças com menos de 12 anos não devem ser tratadas com supositórios para adultos.

m peso inferior a 10 KG. SUPOSITÓRIOS: Um supositório, até 3 vezes ao dia. Doses maiores, somente a critério médico. Crianças com menos de 12 anos não devem ser tratadas com supositórios para adultos.